Faturamento do setor de Capitalização avança 4,8% e atinge R$ 12,1 bilhões em sete meses

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Entre os meses de janeiro a julho, o segmento de capitalização registrou receita de R$ 12,1bilhões, o que representa um crescimento 4,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), que reúne as 16 empresas autorizadas a comercializar títulos de capitalização no país.

As reservas técnicas, composta pelos recursos que serão resgatados pelos clientes com títulos de capitalização ativos, também registraram crescimento de 3%, somando R$ 29,3 bilhões.

Ainda de acordo com o levantamento feito pela Federação, no período foram distribuídos R$ 627,5 milhões em sorteios, o equivalente a R$ 4,2 milhões pagos, por dia útil, a clientes com títulos contemplados em todo o país.

Os resgates antecipados, parciais e finais realizados por clientes no período somaram R$ 10,0 bilhões. “Esses recursos retornam para o mercado e ajudam a movimentar a economia, sejam eles destinados ao consumo ou à quitação de dívidas, por exemplo. Esse é um fator relevante em um cenário de retração da renda e desemprego”, avalia Marcos Coltri, presidente da FenaCap.

Segundo Coltri, os resgates antecipados ocorrem, geralmente, quando o cliente precisa fazer frente a alguma situação emergencial, pois a tendência, ainda mais no cenário atual de incertezas, tem sido a de manter as economias guardadas até o prazo final de vigência dos títulos, o que também garante a participação em todos os sorteios programados até o vencimento. “O título de capitalização é um poderoso instrumento de educação financeira. É um produto que estimula uma mudança de comportamento fundamental: a de juntar dinheiro primeiro para depois gastar, evitando o endividamento das famílias e estimulando o consumo consciente”, diz Coltri.

AXA apresenta corpo diretivo e nova plataforma para PMEs

Delphine Maisonneuve, uma das poucas mulheres no comando de uma seguradora no Brasil, se reuniu nesta manhã com jornalistas para contar um pouco sobre a nova “AXA”. Veja o novo corpo diretivo:

A AXA apresentou crescimento de 3,7% no primeiro semestre deste ano, comparado ao mesmo período do ano anterior, com prêmios de R$ 554 milhões. Desse total, 40% são provenientes de riscos industriais, 14% do segmento de afinidade e 10% em apólices de vida. Transporte, responsabilidade civil, garantia, riscos de engenharia, aviação e cascos compõem o mix de produtos da subsidiária local do grupo francês. São 10 filiais, 4 mil corretores cadastrados e São Paulo responde por 50% do volume de vendas. “Em 10 anos, queremos estar entre as ‘top 5’ em todas as linhas de negócios em que atuamos”, disse Delphine aos jornalistas.

Com as operações de grandes riscos e afinidades consolidadas, a AXA no Brasil pretende conquistar espaço também no segmento de seguros para Pequenas e Médias Empresas. Para isso, aprimorou sua plataforma digital com soluções para sete segmentos de negócios e dois pacotes de seguros: EmpresaSmart, vendido em apenas três cliques, e o EmpresaFlex, que permite customização de coberturas e limites.

No pacote EmpresaSmart o corretor precisa percorrer apenas três passos para cotar e fechar a contratação do seguro na plataforma digital. A plataforma entrega mais do que uma cotação. Em breve, informa a empresa, terá um pipeline de negócios, através do qual o corretor receberá leads e poderá fazer o acompanhamento da venda, gerenciando objeções e os próximos passos.

“Gostaria de convidar os corretores a conhecerem nossa plataforma, para fazer uma simulação de venda. Assim, poderão experimentar os benefícios, como a venda em três cliques, e conhecer o modelo de trabalho de nossa consultoria digital. Queremos nos posicionar nesse mercado e vamos nos aproximar cada vez mais de pequenos e médios corretores”, afirma Erika Medici, vice-presidente comercial e marketing da AXA no Brasil.

Liberty Seguros reúne 7 dicas de vendas para corretores do segmento de Comércio e Serviços

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Com o crescimento do empreendedorismo em todo o país, novos negócios de diferentes mercados são criados a cada dia, o que também traz oportunidades para os seguros empresariais. De acordo com o relatório GEM (Global Entrepreneurship Monitor) de 2017, conduzido pelo IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade) com apoio do SEBRAE, o número total de empreendedores no Brasil já ultrapassa a marca dos 49 milhões de pessoas.

De olho nessa tendência, a Liberty Seguros, reuniu sete dicas para seus corretores parceiros, com o objetivo de desenvolver e reconhecer os profissionais, além de proporcionar condições e conhecimento para que eles conquistem cada vez mais o público empreendedor.

Confira abaixo as dicas da seguradora:

1. Fale a língua do empreendedor

Vender um seguro para um empreendedor não é como negociar com uma grande empresa, tampouco como orçar para um Seguro Auto ou Seguro Vida para pessoas físicas. Para convencer esse público a contratar um serviço, é necessário falar sua língua. Os corretores devem entender que estão ajudando a proteger um patrimônio que é a realização de um sonho e é o sustento do segurado e de sua família. O cliente empreendedor busca tranquilidade e perspectiva de futuro, e um bom seguro como o da Liberty tem a tudo a ver com isso, além de custar menos do que ele imagina: outra coisa a ser valorizada.

Na prática Liberty: Você que tem ou trabalha em uma corretora, sabe que é fundamental estar com os salários em dia. A cobertura de Despesas Extras do Liberty Pet Shop, por exemplo, inclui salários temporários para funcionários que precisam ficar afastados por mais de 15 dias por doença ou acidente. Um imprevisto que não vai mais morder o orçamento.

2. Protegendo um sonho

Ter o próprio negócio é considerado um sonho realizado na vida dessas pessoas empreendedoras. Por mais que o baixo orçamento seja um ponto racional levado em consideração, o aspecto emocional também influencia bastante no momento da tomada de decisões, principalmente das que afetam diretamente o futuro do empreendimento. Neste caso, corretores podem mostrar que proteger um sonho custa bem menos do que empreendedores imaginam e é um bom negócio!

Na prática Liberty: Clientes que têm um bar ou restaurante e investiram tanto na escolha do ponto, em equipamentos, além de outros pontos, podem ver um incêndio levar tudo de uma hora para outra. Quem tem um Liberty Restaurantes e Bares pode, ao menos contar com um apoio importante para reerguer esse sonho.

3. Planejamento é tudo
Na rotina de quem empreende há muita negociação e planejamento, e é provável que este comportamento se repita na hora de escolher um seguro empresarial. Se possível, corretores devem apresentar dados que justifiquem a importância do seguro no início das atividades de um negócio, levantar os riscos de não poder contar com certas coberturas e oferecer mais de um orçamento para o cliente avaliar todas as opções.

Na prática Liberty: Para clientes donos de salões de beleza, deve-se levar em conta riscos de queimaduras por secador de cabelos, alergia a colorações e acidentes com veículos em seu estacionamento, por exemplo. O Liberty Salões de Cabeleireiros já prevê indenizações para esses e muitos imprevistos específicos.

4. Custo-benefício

A maioria das pessoas com um negócio próprio tem o orçamento apertado pois precisam investir em materiais, localização, impostos e provavelmente estão trabalhando para manter o ritmo da empresa enquanto o lucro é pequeno. Por isso, oferecer opções econômicas é fundamental.

Para este perfil de cliente, mais importante do que obter um seguro em conta, é investir em algo que vai trazer retorno positivo. Para este fim, os corretores devem trabalhar seus argumentos de venda valorizando a relação custo-benefício de cada seguro.

Na prática Liberty: Uma cafeteria vai investir seus recursos para entregar o melhor café aos seus clientes, e o produto deve ser o carro-chefe do negócio. No entanto, é difícil dizer qual será a margem de lucro de um cafezinho – feito de água, pó de café e eletricidade -, pois não há como definir qual a porcentagem de rendimento de cada componente do produto vendido. Por isso, o argumento de venda principal é: independente da margem de lucro do empresário, estar protegido é um investimento importante para o sucesso dos negócios.

5. Não subestime o cliente

Montar um negócio próprio envolve muito contato com fornecedores e networking com outros profissionais. Isso quer dizer que, provavelmente, clientes empreendedores sabem identificar quando estão (ou não) diante de um bom negócio. Investir em um relacionamento de confiança é sempre um ótimo caminho para negócios duradouros.

Na prática Liberty: Um dono de farmácia, por exemplo, deve ter um vasto conhecimento de riscos bem específicos ligados à saúde, pois um remédio errado entregue ao cliente pode causar sérios problemas de ordem jurídica. Para estes casos, os corretores devem entender as particularidades de cada negócio junto aos empresários, para então oferecer seguros que possam cobri-las.

Além disso, os parceiros devem explicar a importância dos seguros de Responsabilidade Civil e como esse tipo de produto pode amparar os segurados em caso de danos causados à saúde por erros de receita médica, aplicação de curativo ou injeção.

6. Pense em como gostaria de ser atendido

Todo corretor é um pouco empreendedor. Muitos são autônomos, têm sua própria corretora, ou mesmo os que trabalham como funcionários em uma corretora têm uma rotina bastante independente. Por isso, antes de ficar quebrando a cabeça tentando decifrar como os clientes empreendedores pensam, corretores devem colocar-se no lugar deles e pensar em como gostariam de ser atendidos. Antecipar as dúvidas que teriam se estivessem escolhendo um seguro empresarial é uma ótima fórmula para conquistar um novo cliente.

Na prática Liberty: Todo mundo já foi hóspede de um hotel ou pousada. E, por melhor que sejam os atendimentos oferecidos, sempre há alguma reclamação ou nota-se algum tipo de falha de serviço ou instalação. Pensando neste problema, a Liberty Seguros lançou o Liberty Hotéis e Pousadas que oferece coberturas para roubo de bens dos hóspedes, deterioração de mercadorias do frigorífico, responsabilidade civil da hospedagem, entre outras.

7. Adapte sua estratégia para negócios e objetivos diferentes

Empreendedores diferentes demandam mensagens e produtos diferentes. Cada vez mais, nossa sociedade está vivendo em nichos com necessidades específicas. Vender seguros contra incêndio para todos eles não é mais o caminho – isso é o mínimo que um seguro deve oferecer. Então, a sugestão é que corretores mapeiem suas regiões, separarem os segmentos que buscam atender e preparar bons argumentos racionais e emocionais para apresentar a cada um desses empreendedores.

Na prática Liberty: O maior bem de uma escola não é o prédio onde se localiza, nem a casa onde funciona a creche. O patrimônio das instituições de ensino são os alunos e a confiança dos pais. Por isso, a Liberty desenvolveu o Liberty Escolas, desenhado para tranquilizar a todos com coberturas de Responsabilidade Civil, Veículos em Estacionamento da escola, além de serviços diferenciados como gerador, auxílio nutricional e conserto de eletrodomésticos, inclusive bebedouros.

A Liberty Seguros trabalha para desenvolver cada vez mais seus corretores e parceiros, para que eles se tornem especialistas nos seguros que vendem. Pensando nisso, a companhia já desenvolveu mais de 20 produtos na categoria de seguros patrimoniais em diferentes nichos, com coberturas específicas para a necessidade de cada negócio.

As dicas acima contribuem para que esses profissionais possam se tornar referência no setor, além de manter uma relação próxima com a companhia, e, acima de tudo, com sua carteira de clientes.

Berkley anuncia mudanças

A Berkley informa algumas importantes mudanças em sua estrutura organizacional que entraram em vigor no mês de setembro. O executivo Eduardo Viegas deixa a função de diretor de Riscos Financeiros da Berkley e assume o cargo de vice-presidente técnico operacional, sendo responsável pela gestão do portfólio dos produtos Transportes, Garantia, Riscos de Engenharia, RD Equipamentos, Acidentes Pessoais, Entretenimento, E&O, D&O, RCG, Fiança Locatícia, Gestão Técnica/Negócios e Sinistros.

O atual COO (Chief Operating Officer) da companhia, Leandro Okita, assume o cargo de vice-presidente executivo da Berkley e será responsável pelas áreas Financeiro, Contábil, Resseguro, Sinistros, Administrativo, Recursos humanos, Jurídico, Tecnologia.

Segundo o presidente da Berkley, José Marcelino Risden, a nova estrutura operacional é resultado da evolução da companhia e do reconhecimento ao trabalho de Eduardo Viegas e Leandro Okita. “Essa reformulação visa otimizar os nossos processos, utilizando o conhecimento e experiência dos dois executivos para reforçar e apoiar o trabalho dos demais colegas da equipe, sempre com vistas à melhoria dos nossos serviços, de forma a privilegiar os nossos parceiros de negócios”, ressalta.

ARTIGO: Um lugar no topo das organizações

Tulio Fumis

por Túlio Fumis, Associate Partner na Page Executive

Dando sequência à série de assuntos abordados no estudo da Page Executive sobre as oito maiores preocupações dos executivos para 2018, compartilho com vocês o segundo artigo que fala sobre a participação das mulheres nos conselhos (“A Place at the Top Table”).

O tema “diversidade de gêneros e igualdade” vem tomando, nos últimos anos, uma importância cada vez mais relevante na agenda da sociedade e dos executivos. Não é surpresa, então, que faça parte da lista das maiores fontes de atenção por parte das organizações, incluindo dentro disto um olhar bastante apurado para o Conselho das empresas.

De acordo com um extenso relatório da Deloitte, publicado no ano passado, as mulheres respondem por 15% dos assentos nos conselhos, globalmente. Embora represente um avanço de 3% em comparação a 2015, ainda existe uma diferença gigantesca entre os gêneros. Noruega lidera com 42% das vagas de conselho preenchidas por mulheres mas notem que em nenhum país do mundo, ocorre um equilíbrio saudável de 50/50.

Metas ambiciosas tem sido determinadas para que as organizações cheguem a uma representação equilibrada nos conselhos. O Fórum de Mulheres de Nova York, por exemplo, tem uma meta mínima de 40% de mulheres nos conselhos de todas as empresas Fortune 1000 e S&P 500, em 2025. Independentemente se as metas são voluntárias ou impostas, achar maneiras de alcançar os objetivos e mensurar a evolução, é uma tarefa bem mais complexa.

Um dos aspectos principais nesta discussão é como que as mulheres podem chegar aos conselhos com legitimidade e não apenas devido à regras, cotas ou imposições. Sugestões de práticas de equilíbrio entre trabalho e família, mentoria, desenvolvimento de carreira específicos e criação de um ambiente organizacional onde a mulher se sinta valorizada são medidas que podem ajudar neste desafio, porém estas ações requerem medidas novas e inovadoras para adicionar mais diversidade ao grupo de talentos.

Executivas líderes dentro do PageGroup concordam que a melhoria da cultura de diversidade e inclusão nas empresas está diretamente relacionada com comportamentos apropriados da liderança no sentido de adotar um ambiente de justiça, transparência e segurança psicológica. Se os profissionais em meio de carreira estiverem seguros de que não serão punidos se cometerem um erro ou assumirem um risco calculado, poderão desafiar de maneira saudável o status quo e estarão se desenvolvendo cada vez mais para assumir posições futuras de maior responsabilidade e futuramente assumirem cadeiras em conselhos.

Trazendo este importante assunto para o setor de seguros, observamos que os desafios mencionados acima retratam de maneira precisa o que ocorre nas seguradoras, resseguradoras e corretoras. O número de mulheres em cadeiras de conselhos e posições de alta liderança, é ainda muito baixo na comparação, embora tenha crescido nos últimos anos.

Uma pesquisa da Escola Nacional de Seguros, feita no início de 2016, com empresas que representam de 80% a 90% do mercado nacional, somando 27 mil funcionários, mostrou que em 2012 a cada 10 executivos, 2 eram mulheres e em 2015 para cada 10 executivos, 3 são mulheres.

Cabe às empresas do setor refletirem sobre as estratégias a serem implementadas e os caminhos a serem traçados de modo que se tornem exemplos positivos para corporações de outros setores. Fica aqui o estímulo para que em breve possamos verificar mudanças significativas.

Em resumo:
· No atual mercado global, os benefícios de uma força de trabalho e de liderança diversas são mais marcantes do que nunca;
· A evolução da mídia social facilita para os colaboradores compartilharem suas histórias de práticas discriminatórias em ambientes de trabalho;
· Através de um trabalho de base, existe uma oportunidade enorme de mudanças radicais nos ambientes de conselhos;
· Para melhorar a diversidade em conselhos, as organizações precisam rever todos os aspectos relacionados às suas estratégias de diversidade e inclusão.

Atualmente liderando a área de serviços financeiros e seguros na Page Executive (PageGroup), compartilharei mensalmente com o blog dicas sobre tendências, carreira, CVs, entrevistas e outros assuntos relacionados a recrutamento e seleção, voltados para empresas e profissionais de seguros.

Até breve!

Riscos cibernéticos é tema de palestra da Zurich na Câmara Espanhola de Comércio

No dia 19 de setembro, a Câmara Oficial Espanhola de Comércio no Brasil irá realizar o evento Gestão de Seguros e o Impacto Financeiro para Organizações. A seguradora Zurich estará presente no painel Cyber, em que Hellen Deungaro Fernandes, gerente de Linhas Financeiras da Zurich, irá apresentar a palestra Riscos cibernéticos e as diferentes responsabilidades dentro da organização.

A apresentação irá abordar o seguro de risco cibernético do ponto de vista de gerenciamento, ressaltando a responsabilidade de todos os membros de uma companhia na prevenção. Também serão abordados por Hellen temas como perda de produtividade, custos de compliance, lucros cessantes e outros prejuízos que a falta de cuidado na rede pode acarretar às empresas.

“Nossos tempos são marcados por uma intensa troca de informações, principalmente entre indivíduos e empresas. A relevância para o assunto vem da necessidade das empresas em proteger os dados de seus clientes e funcionários, frente à sua responsabilidade quanto à privacidade e segurança desses dados, que são cada vez mais alvo de ataques cibernéticos”, explica Hellen.

A conferência, em sua primeira edição, irá contar com a participação dos principais players de seguros para o compartilhamento de visões e experiências do setor. É aguardada a presença de um público de perfil variado, que possua interesse no setor de seguros. Os demais temas abordados serão: Gestão de riscos; Saúde e Vida: Métodos práticos das empresas para controle de custos em saúde; Garantias: seguros garantia, depósito recursal e performance bond.

REUTERS: Allianz será patrocinadora de Jogos Olímpicos de 2021 a 2028

FONTE: Reuters

A seguradora alemã Allianz fechou acordo para se tornar patrocinadora global de quatro edições dos Jogos Olímpicos entre 2021 e 2028, se tornando a mais recente integrante do programa de patrocinadores de primeiro escalão do Comitê Olímpico Internacional (COI).

A Allianz, que almeja a audiência jovem internacional dos Jogos e a comunidade esportiva em geral, verá seu logotipo usado nas Olimpíadas de Paris 2024 e Los Angeles 2028, e também nas Olimpíadas de Inverno de 2022 em Pequim e de 2026 em cidades ainda a ser decidida.

“Essa nova parceria demonstra o apelo e a força globais do movimento olímpico”, disse o presidente do COI, Thomas Bach, em comunicado. “Estamos felizes por estar trabalhando juntos com a Allianz no longo prazo para apoiar o esporte em todo o mundo. A Allianz construiu um negócio global fundado na confiança”.

A seguradora, que se tornará a 14ª patrocinadora do COI, terá direitos de marketing na China, França e Espanha já a partir de 2019.

O COI disse que a Allianz trabalhará para proporcionar “soluções de seguro inovadoras e integradas para apoiar o movimento olímpico, incluindo os comitês organizadores dos Jogos Olímpicos, com a ambição de proporcionar estas soluções de seguro aos Comitês Olímpicos Nacionais de todo o mundo e suas equipes e seus atletas olímpicos”.

Os detalhes financeiros do acordo não foram divulgados, mas reportagens disseram que o COI estava pleiteando cerca de 50 milhões de dólares por ano.

Insurtech Planetun investe para ofertar mobilidade às seguradoras

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Há dois anos no mercado, a insurtech Planetun, criada pelo grupo que leva o mesmo nome, vem expandindo sua atuação no mercado com o desenvolvimento de soluções cujo o foco principal é a mobilidade. Suas diversas tecnologias têm como objetivo levar agilidade e praticidade para o setor, tanto para os segurados como para as seguradoras.

O sócio-fundador da insurtech, Henrique Mazieiro, afirma que o futuro será 100% móvel e é nesse nicho que estão mirando: “O Brasil hoje conta com cerca de 220 milhões de celulares ativos, ou seja, é mais de um por pessoa, e ainda existem mais de 306 milhões de dispositivos portáteis, como smartphones, tablets e notebooks, em uso. Esses dados demonstram uma grande percepção de mercado de que o consumidor busca cada vez mais mobilidade, e nós temos trabalhado justamente para entregar essa autonomia”.

Ele afirma que a startup se encaixa na grande necessidade do setor de poder contar com empresas parceiras de tecnologia que levem soluções avançadas e implantações rápidas, seguindo o modelo MVP (Minimum Viable Product, ou, em português, Produto Minimamente Viável), com cus tos viáveis de investimento.

Ao longo de 2017, a insurtech realizou 33 mil processos e até maio deste ano já foram 32 mil, com expectativa de alcançar 150 mil até o final do ano. Sua principal tecnologia são os aplicativos web, que levam mobilidade para diferentes processos de negócios do setor de seguros e automotivo, como vistoria, sinistro e inspeção. Utilizando a ferramenta, o próprio segurado consegue enviar fotos do seu bem diretamente para a avaliação da seguradora, sem a presença de um terceiro no processo.

A solução não precisa ser instalada e roda nativamente no navegador do celular, ou seja, não ocupa espaço na memória. Também pode ser personalizada de acordo com a identidade visual de cada cliente, e ainda conta com serviços como geolocalização, para verificar a aute nticidade do endereço cadastrado, além de recursos avançados de chat, áudio e vídeo.

“Todo o processo é feito através de tokens (e-mail, SMS e chats). Já estamos trabalhando em integrações e chatbots que também permitirão ao cliente solicitar o token pelos mais diversos canais de comunicação com as seguradoras. Com os app´s web, o usuário realiza os processos no seu tempo, não precisa se deslocar e nem esperar a visita de alguém. Estamos falando de mais autonomia, comodidade e segurança”, explica Mazieiro.

Para as seguradoras, o uso desta solução trouxe uma grande redução de custos e permitiu ampliar a abrangência de seus negócios. De todos os tokens enviados, a Planetun tem adesão e retorno positivo em 70% dos casos, e o índice de satisfação de 0 a 5 está em 4,71 pontos, tendo uma média também de 70% de respostas realizadas pelo próprio aplicativo.

Outra novidade foi o desenvolvimento de um algoritmo que compara todas as imagens que estão na plataforma. Com isso, no momento em que o usuário insere novas fotos, o algoritmo faz uma série de leituras e verifica se esta imagem já foi utilizada em algum outro processo, se já existia antes do disparo do token e ainda se a localização da foto está dentro do raio aceitável para as características daquele processo. Caso o sistema detecte que algo possa estar errado, a Planetun e a seguradora são alertadas do problema imediatamente.

“Crescemos com rentabilidade”, diz diretora da Liberty no Programa Seguro, da teve Gazeta

Patricia Chacon, diretora de marketing da Liberty Seguros, participou do Programa Seguro, na teve Gazeta, no último domingo. A primeira pergunta do jornalista e corretor Boris Ber foi se as várias novidades trazidas pela Liberty aos corretores, que estão muito satisfeitos, resultaram em crescimento. Patricia informou que sim. “No primeiro semestre deste ano crescemos 16,8% em comparação com o mesmo período do ano passado e ainda com oito pontos percentuais acima da rentabilidade média do mercado”, afirmou. Segundo ela, isso decorre do investimento contínuo em produtos diferenciados, no corretor e também na experiencia dos corretores com a nossa companhia. Ter sucesso num mercado como o nosso hoje, tão concorrido, requer um olhar de longo prazo. “Quem é o consumidor de hoje e o que ele precisa. Um exemplo disso é a Aliro, um seguro que cabe no bolso, criado com base nas opiniões dos corretores conselheiros”, citou. Veja a entrevista completa no link acima.

BID lança programa de eficiência energética com seguro da AXA

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) está lançando hoje, em parceria com bancos de fomento regionais, uma iniciativa que unirá US$ 25 milhões em financiamentos para eficiência energética e geração distribuída, associados a um seguro criado para cobrir riscos de desempenho do empreendimentos, informa o Valor.

A seguradora francesa AXA vai oferecer o seguro garantia, desenvolvido especificamente para o programa. A ideia é garantir que o investidor tenha a economia estimada, mesmo se as mudanças implementadas não gerarem o nível de eficiência projetado, ou se os painéis solares não gerarem a energia prevista, no caso de instalações de geração distribuída.