Kakau Seguros chega ao seu primeiro ano de operação

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A Kakau Seguros, plataforma digital de seguros por assinatura, está comemorando o seu primeiro ano de operação com excelentes resultados. Idealizada pelos sócios Diogo Russo, Henrique Volpi e Marcelo Torres a primeira InsurTech brasileira 100% digital adota tecnologias de ponta como o Machine Learning, Inteligência Artificial e Big Data para oferecer ao usuário praticidade na hora de escolher o seu plano.

A startup chegou ao mercado com a intuito de transformar a visão burocrática do setor, conhecido pela papelada e o amplo número de cláusulas em seus contratos, o que dificultava o fechamento deles. Na plataforma da Kakau Seguros, você contrata o seu seguro sem dor de cabeça e se precisar de ajuda conta com a assistência virtual da Anna, um bot desenvolvido para tornar a experiência do usuário na plataforma mais rápida e prática. Ela solicita dados, faz cálculos e passa grande parte das informações necessárias para os clientes.

O primeiro serviço oferecido foi o seguro residencial, por meio de uma parceria com a American Life, com planos a partir de R$19,00 e mais de 30 assistências. Recentemente, após fechar parceria com a Generali, a startup lançou o Kakau Protege, serviço de seguro para smartphones contra roubos, furto e danos acidentais com preços a partir de R$ 10,00.

Em ambos os seguros, você tem a possibilidade de pausar o serviço a qualquer momento, paga por mês e pode parar quando quiser e ainda retomar sem burocracia.

Nesse um ano, a equipe da Kakau só tem motivos para comemorar. Tivemos a participação honrosa do nosso CEO e sócio-fundador, Henrique Volpi, como autor de um capítulo no livro “The INSURTECH Book: The Insurance Technology Handbook for Investors, Entrepreneurs and FinTECH Visionaries”. Ele em conjunto com outros empreendedores do setor escreveram sobre a visão das Insurtechs hoje e no futuro com a ascensão da transformação digital.

Brasilprev promove executivos

A Brasilprev realiza mudanças em seu corpo executivo, com a promoção de dois profissionais. Daniel de Oliveira Beneton, que era gerente de Modelagem, assume uma nova superintendência de Pricing, Estudos e Fornecedores. E Bruno Augusto Palhão, que era gerente de Estratégia e Inovação, passa a superintendente agregando também as atividades ligadas a Projetos, Processos e Transformação Digital.

Daniel de Oliveira Beneton trabalha na Brasilprev desde 2009, é bacharel em ciências atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP. Possui MBA em gestão atuarial e financeira pela Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras – Fipecafi, e soma 15 anos de experiência na área de seguros e previdência.

Bruno Augusto Palhão, na Brasilprev desde 2002, é graduado em administração pela Universidade Paulista – Unip e possui MBA em gestão empresarial pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, FGV-SP. Tem duas especializações: gestão de projetos pela Fundação Instituto de Administração – FIA e gestão da inovação pela Escola Superior de Propaganda e Marketing – ESPM. Além disso, o executivo é mentor de startups pelo Ace Google Developers Launchpad, braço do Google que opera um programa global de aceleração para ajudar startups a crescer.

Atenção Primária à Saúde é um dos temas centrais do 4º Fórum da Saúde Suplementar

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O modelo de atenção à saúde predominante hoje na Saúde Suplementar é baseado no livre acesso a especialistas e tem foco no tratamento da doença. O resultado dessa forma de trabalho resulta em ineficiência no atendimento e gera desperdícios no sistema de saúde. Para mudar esse quadro de atendimento médico fragmentado, a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) defende a adoção da Atenção Primária à Saúde (APS), que, em sua essência, está voltada para o atendimento holístico do cidadão, com foco em ações de prevenção e promoção à saúde.

Seguindo um movimento mundial, a Federação debaterá os benefícios e os desafios da atenção primária no 4º Fórum da Saúde Suplementar, nos dias 22 e 23 de outubro, no Windsor Convention & Expo Center, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Nesse evento, a Federação lançará cartilha didática sobre o tema para esclarecer o conceito e apontar os caminhos para adoção desse modelo.

“A ideia principal é que o beneficiário passe a ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar liderada por um médico de família, que, quando necessário, encaminha para o atendimento especializado. A Organização Mundial de Saúde (OMS) está convocando todas as nações e os seus povos para ecoar e agir em prol do movimento da Atenção Primária à Saúde, por reconhecer ser a única forma sustentável de garantir equidade, acesso e integralidade na assistência à saúde”, ressalta a presidente da FenaSaúde, Solange Beatriz Palheiro Mendes.

Para falar sobre o tema no Fórum, o palestrante internacional Lewis Sandy, vice-presidente Sênior da UnitedHealth Group, comandará o painel ‘Como fortalecer a Atenção Primária à Saúde (APS) nos planos de saúde’, apresentando propostas para fortalecer o modelo assistencial de atendimento na Saúde Suplementar.

Este ano o tema do Fórum é ‘O desafio da eficiência em saúde: um debate inclusivo’. Os participantes discutirão ainda estratégias de enfrentamento do aumento dos custos na área da saúde, os dilemas da saúde no mundo, a economia e a saúde no cenário brasileiro, e o futuro da informação. As inscrições são gratuitas e ainda é possível se registrar no site: https://bit.ly/2CN02In

Bradesco lança nova geração de planos de previdência

A Bradesco Vida e Previdência ampliou sua estratégia de atuação, com o lançamento de uma nova geração de fundos de previdência, composta por dois produtos com características inéditas e inovadoras no mercado: o Portfólio Multiestratégia e o Bradesco Multigestores.

Ambos têm em comum, e como principal diferencial, a vantagem de possibilitar ao cliente, a partir de um único plano de Previdência, acesso a várias classes de ativos, no caso do Portfólio Multiestratégia, e a diversos gestores do mercado, no Bradesco Multigestores.

O Portfólio Multiestratégia tem como principal vantagem o fato de permitir que o participante contrate um único plano de previdência e, por meio dele, acesse diversas classes de ativos. A gestão dos recursos é realizada de forma dinâmica, contemplando três perfis de risco: moderado, dinâmico e arrojado. Desta maneira, o participante ganha praticidade, pois não precisa adquirir vários planos para diversificar sua carteira – o que, até então, implicaria em vários contratos, regulamentos, certificados e extratos na mesma quantidade de classes de ativos escolhidas.

Outro aspecto relevante é que, periodicamente, as carteiras recomendadas de previdência privada para cada perfil de participante são rebalanceadas de forma automática, sem que o participante precise contratar ou modificar seu plano. Isso, graças ao modelo de asset allocation desenvolvido pela Bradesco Asset Management – BRAM.

“Hoje, as pessoas querem conveniência e facilidade. Vemos muitos exemplos dessa tendência, principalmente no que diz respeito à utilização de uma enorme gama de aplicativos que facilitam o nosso cotidiano. Então, por que não ter um plano de previdência que realoca os ativos de forma automática, aproveitando ao máximo as oportunidades de mercado? Com o Portfólio Multiestratégia, planejar o futuro ficou muito mais prático para os nossos participantes”, afirma Jorge Pohlmann Nasser, Diretor Presidente da Bradesco Vida e Previdência.

No mesmo conceito, a nova família Bradesco Multigestores representa o primeiro produto do mercado de Previdência Privada brasileiro com esse modelo de arquitetura aberta, ou seja, que permite a aplicação em fundos de vários gestores em um único plano.

Assim, além dos fundos da Bradesco Vida e Previdência, o cliente pode acessar produtos disponibilizados por gestores renomados, selecionados pela BRAM, como Ibiúna, Truxt, Vinci, SPX e outros em fase final de negociação. A alocação dos recursos é feita de forma automática e as movimentações entre os fundos investidos não sofrem incidência de Imposto de Renda.

“A Bradesco Vida e Previdência tem sido pioneira em iniciativas no mercado, por isso estamos lançando o primeiro fundo de investimento em Previdência Privada que visa atender aos participantes que buscam retornos diferenciados, por meio da diversificação e segregação de risco, maior dinamismo e estratégias mais sofisticadas”, destaca Nasser.

Ainda de acordo o Diretor Presidente da Bradesco Vida e Previdência, as novidades não param por aí. “Fomos a primeira empresa a isentar a taxa de carregamento de entrada nos planos de previdência privada, desde novembro de 2017. Agora, estamos isentando, também, a taxa de carregamento de saída dos nossos planos. Sem dúvida, percebemos que o mercado evoluiu e, por isso, precisamos estar atentos para proporcionar aos nossos participantes mais segurança, praticidade e conveniência. Chegamos à nova geração da previdência privada no Brasil”, conclui Nasser.

Rio será palco do maior evento de Direito de Seguros do mundo: o AIDA Rio 2018

Pela primeira vez no Brasil, especialistas dos 73 países que participam da Associação Internacional de Direito de Seguros (AIDA) estarão reunidos no Congresso Mundial da organização, de 11 a 13 de outubro, no Windsor Convention & Expo Center, na Barra da Tijuca.

Entre os temas a serem abordados, estão as novas tecnologias, como veículos e robôs autônomos, e os riscos cibernéticos atrelados a elas, colocando em pauta a proteção de dados e o processo do seguro dentro desse contexto. “O recente caso de vazamento de dados de mais de 50 milhões de usuários após uma invasão de hackers ao sistema do Facebook torna esse assunto ainda mais atual e urgente”, afirma Ronaldo M. Vilela, que faz parte da Comissão Organizadora do AIDA Rio 2018.

Outro painel de destaque tem como título “Seguro Poluição: Métodos, Coberturas e Beneficiários”. O debate será presidido pelo presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha. O advogado Luís Felipe Pellon, abordará o papel do seguro na garantia de reparação de danos ambientais, utilizando como exemplo o caso de Mariana e seus impactos no país.

Esses e outros assuntos serão revisitados no último dia do Congresso, quando haverá uma série de reuniões dos Grupos de Trabalho da AIDA, todas abertas aos congressistas. Além disso, tomará posse a nova presidente da AIDA internacional, Peggy Sharon.

Serão mais de 400 participantes, dentre membros da entidade de todos os continentes; advogados especializados em Seguro, Resseguro e Previdência Privada; Magistrados e Ministério Público; professores e institutos de pesquisa de áreas correlatas ao Direito do Seguro (como saúde, engenharia, ciências atuariais, entre outros); executivos e colaboradores do mercado; fortalecendo laços e criando um ambiente fértil para o estabelecimento de novas parcerias.

Serão mais de 20 reuniões temáticas e cinco palestras em três dias de intensos debates. Veja a programação completa no hotsite www.aidario2018.com.br.

Bradesco Auto/RE lança seguro residencial sob medida

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Com objetivo de oferecer um seguro adequado para cada cliente, o Grupo Bradesco Seguros, por meio da Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros, lança em outubro o Bradesco Residencial Sob Medida, com ampla rede de cobertura. Entre as novidades, o seguro garante proteção a escritório em residência, para quem faz home office, e contratos exclusivos para microempreendedores (MEI), com extensão das coberturas para máquinas, móveis, utensílios e mercadorias.

Outra novidade é a inclusão de mais itens na cobertura básica. Além da proteção contra incêndio, queda de raio e explosão, a cobertura passou a contemplar: impactos de veículos, queda de aeronave, incêndio decorrente de queimadas, fumaça, recomposição de documentos pessoais e do imóvel, e proteção contra tumulto, greve e lockout, que é a suspensão coletiva de trabalho.

“O novo produto oferece flexibilidade para o segurado, além de garantir uma cobertura mais abrangente, com diversos serviços incluídos”, ressalta Ney Dias, diretor-geral da Bradesco Auto/RE. Ao todo, são oferecidas 19 diferentes coberturas, incluindo proteção contra roubo em residência de veraneio, moradia temporária, equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos, desastres naturais (desmoronamento, vendaval, terremoto, maremoto, alagamento etc), entre outros serviços.

 

O segurado conta ainda com assistência dia e noite de serviços como check-up residencial, assistências de informática sustentável com descarte ecológico, de eletrodoméstico e até transporte de animais domésticos.

Seguradora Líder apresenta proposta do Seguro DPVAT aos presidenciáveis

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A Seguradora Líder entregou aos candidatos à Presidência da República um relatório com os dados recentes do Seguro DPVAT e uma proposta de aperfeiçoamento do atual modelo de gestão do benefício. Como muitas mudanças dependem de alterações legais e, consequentemente, de decisões dos Poderes Executivo e Legislativo, o objetivo é sensibilizar e buscar o apoio dos futuros governantes para a importância do seguro, diante dos alarmantes números do trânsito. Nos últimos 10 anos, foram pagas mais de 500 mil indenizações do Seguro DPVAT por morte no trânsito. Mais de 3,1 milhões de pessoas ficaram com algum tipo de invalidez permanente. Assim, a segurança no trânsito e o amparo às vítimas surgem como grandes desafios a serem vencidos pelos novos governantes que assumirão em janeiro de 2019.

O documento “Seguro DPVAT – Agenda 2019” lança luz sobre o Seguro DPVAT, ressaltando os avanços da nova gestão da Seguradora Líder e os projetos de aperfeiçoamento do modelo de gestão, destacando as 19 propostas de mudanças. Para a elaboração, a Seguradora Líder realizou um estudo, com o apoio de uma consultoria internacional, no qual foram analisados os modelos de seguro de acidentes de trânsito adotados em 36 países.

Seguradora Líder propõe que a indenização máxima no país passe de R$ 13,5 mil para R$ 25 mil

A partir daí, foi produzido um documento com as sugestões de aprimoramento do seguro e encaminhado à Superintendência de Seguros Privados (Susep), em documento assinado conjuntamente com a Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg) e a Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).

Entre as propostas está, por exemplo, a atualização das importâncias seguradas. Os valores das indenizações pagas às vítimas no Brasil estão sem reajustes há 11 anos. A Seguradora Líder propõe que a indenização máxima no país passe de R$ 13,5 mil para R$ 25 mil.

O Seguro DPVAT é um direito dos mais de 208 milhões de brasileiros, sejam motoristas, passageiros ou pedestres, mesmo sem apuração de culpa. O papel social do seguro mostra a importância de se construir uma Agenda 2019 que traga avanços ao benefício. Ao chamar a atenção do Poder Público para o tema, a Líder reforça seu compromisso de colaborar com estudos e informações que contribuam para o desenvolvimento de políticas públicas de educação e prevenção a acidentes.

Sincor-SP realiza maior Conec, com mais de 10 mil participantes

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O Sincor-SP (Sindicato dos Empresários e Profissionais Autônomos da Corretagem e da Distribuição de Seguros do Estado de São Paulo) realizou a 18ª edição do Conec, com o tema “Distribuição de seguros: essa força é nossa!”, entre os dias de 27 a 29 de setembro. O evento neste ano, que é o maior do setor de seguros na América Latina, bateu recordes, ficando conhecido como “O maior Conec de todos os tempos”.

Reinventar-se superando as expectativas no evento é desafio do Sincor-SP a cada edição. Para este ano, o congresso contou com importantes mudanças. A primeira é que o evento foi realizado em novo local, no Transamerica Expo Center, para receber 10 mil participantes. Na 17ª edição, em 2016, 6.600 profissionais estiveram reunidos em três dias de congresso.

“Vivemos um mundo de mudanças – isso deixou de ser questionado. E essas mudanças, que muitos tratam como ameaças, o Sincor-SP enxerga como oportunidades”, disse o presidente do Sincor-SP, Boris Ber, na cerimônia de abertura. “A oportunidade, a mudança, traz riscos, mas também a certeza de que quando enfrentamos os desafios com planejamento e coragem, somos vencedores. Por isso, o Sincor-SP encarou o desafio de mudar o Conec”.

A formatação da grade de palestras teve como foco o futuro da corretagem de seguros, com impactantes temas debatidos em um mesmo auditório. A Exposeg contou com a presença de mais de 50 empresas do setor, comprometidas em intensificar o relacionamento com os corretores de seguros. Na parte de entretenimento, os congressistas assistiram aos shows dos cantores Thiaguinho e Luan Santana, e participaram do sorteio de nove automóveis.

O evento contou com ampla cobertura da imprensa especializada e também foi notícia em veículos da grande imprensa. A TV Sincor-SP também estava presente e realizou a produção de vídeos e entrevistas exclusivas.

A cerimônia de abertura do 18º Conec trouxe ao palco personalidades do mercado de seguros, como o superintendente da Susep, Joaquim Mendanha de Ataídes, o presidente da CNseg, Marcio Serôa de Araujo Coriolano, do SindsegSP, Mauro Batista, da Escola Nacional de Seguros, Robert Bittar, além do presidente do Sincor-SP e toda diretoria executiva. Os profissionais reforçaram a capacidade técnica do mercado de seguros e o quanto o Brasil precisa estar ajustado nesse padrão de solvência.

Representando o prefeito de São Paulo durante a solenidade, o vereador Police Neto elogiou a solvência do mercado de seguros. “O setor tem uma poupança de quase R$ 1 trilhão e apresenta uma organização sólida e uma capacidade técnica para calcular riscos. Infelizmente, quando olhamos para o setor público não é assim que funciona. A sociedade e a política brasileira precisam dessa expertise do mercado de seguros”, acredita o vereador.

O tema também foi abordado no painel “Política e o setor de seguros – Pauta construtiva para o futuro”, que teve como âncora o jornalista Ricardo Boechat. Na ocasião, o presidente da CNseg questionou a importância dada pelo governo ao setor. “Temos que exigir que o setor de seguros passe para o centro de políticas públicas no Brasil, e não estamos falando de protecionismo, mas de leis que são importantes, não apenas para o setor, mas também para a sociedade”.

Neste sentido, o presidente licenciado do Sincor-SP, Alexandre Camillo, ressaltou a importância de inserir a política setorial no contexto da política nacional. “Se em um semestre tão difícil como o primeiro de 2018 conseguimos crescer 9%, imagina com maior representatividade”, destacou.

Com o tema “Visão de futuro para um Brasil melhor”, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, traçou um panorama dos acontecimentos que marcaram o País nos últimos anos. Segundo ele, o Brasil passou de um estado de euforia – com o crescimento da economia, grande prestígio internacional, escolha do País como sede da Copa do Mundo e das Olimpíadas – para um estado de depressão – com o desemprego, a crise econômica e os graves escândalos de corrupção.

Para Barroso, apesar do cenário desfavorável, nos últimos 30 anos o Brasil teve três importantes avanços, que devem ser celebrados. O primeiro diz respeito à estabilidade econômica. “O Brasil é um país de muitos abalos institucionais. Portanto, essa estabilidade deve ser celebrada”, disse. O segundo é a estabilidade monetária. “O período de inflação era um flagelo. Com o Plano Real, finalmente saímos desse cenário”. Já o terceiro motivo para comemorar diz respeito às importantes vitórias sobre a pobreza extrema, conquistadas nos últimos anos.

O presidente do Conselho de Administração da Porto Seguro, Jayme Brasil Garfinkel, esteve entre os debatedores e defendeu a parceria entre a iniciativa privada e as redes de ensino. “Não existe motivo para as empresas não terem benefício fiscal se investirem em educação. O Estado poderia controlar o desempenho dessas escolas. É uma relação na qual todos ganhariam”. Ante aos desafios, o 1º secretário do Sincor-SP, Marcos Abarca, também lembrou a importância da sociedade ocupar o espaço democrático de maneira efetiva. “Não podemos delegar esse poder”, frisou.

Durante o painel “Insurtech: tecnologia do presente – Preparando o futuro da corretagem de seguros”, especialistas abordaram as oportunidades de inovação disponíveis aos corretores de seguros. As insurtechs desenvolvem sistemas e aplicativos para seguradoras e corretoras, e, cada vez mais, crescem em número no mercado. “Em 2017, mapeamos 78 insurtechs no Brasil. No mundo, já são 1,5 mil”, contou o integrante do Comitê de Insurtechs da Câmara-e.net, Robson Machado.

No painel “O carro do futuro e o mercado de seguros”, o coordenador do Comitê de Inovação do Sincor-SP, Marcelo Blay, trouxe uma cena que parece ficção cientifica, mas em sua visão será realidade do setor muito em breve. “Imagine a seguinte cena: uma jovem faz o pedido de um carro na Amazon, pelo aplicativo de assistente pessoal Siri. Ao entrar no carro, a seguradora do veículo, também por app, oferece o trajeto mais seguro até o destino desejado. Imagine então que ao chegar ao destino, a motorista acabe batendo o veículo em um poste. Ao acionar a seguradora, é orientada a mandar fotos do sinistro pelo aplicativo, resolvendo toda a questão por meio virtual. Como vamos atuar nesse novo mercado? Em qual momento nós, corretores, estaremos inseridos? Devemos pensar agora o que vamos oferecer futuramente”.

O painel “Papel do mercado de seguros na construção do futuro”, que reuniu presidentes de seguradoras, mostrou que a categoria dos corretores de seguros, apesar da mudança do mercado, tem muito a comemorar. Eles compartilharam a opinião de que os produtos de seguros terão mudanças, o corretor de seguros precisará acompanhar o novo comportamento do consumidor, desenvolvendo novas soluções e se fazendo presente nos canais em que o cliente deseja estar, mas neste setor um fator essencial é o relacionamento e esse diferencial não vai acabar.

SulAmérica promove ação interna pelo voto consciente

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Em um período de amplos debates que envolvem a esfera política, a SulAmérica, maior seguradora independente do País, promoverá nesta quinta-feira (4), às 9h30, uma live (transmissão de vídeo ao vivo na internet) voltada a seus colaboradores com o cientista político Humberto Dantas. O objetivo da ação, realizada às vésperas do processo eleitoral nacional, é apresentar aos funcionários, de forma didática e com total isenção partidária, assuntos básicos da política, como o exercício da cidadania, o funcionamento do sistema eleitoral brasileiro e deveres e direitos dos candidatos, de modo que possam realizar uma escolha consciente.

“Como empresa cidadã, a SulAmérica está fornecendo aos colaboradores informações para uma escolha cuidadosa e qualificada, apoiando o exercício da cidadania por meio do estímulo do voto consciente”, afirma o superintendente de Sustentabilidade, Tomás Carmona.

O cientista político convidado, Humberto Dantas, é doutor pela USP, pesquisador da FGV-SP e coordenador de pós-graduação em Ciência Política da FESP-SP, além de possuir Master em Liderança e Gestão Pública do Centro de Liderança Pública (CLP).

Além da palestra de Dantas, informações serão transmitidas aos colaboradores por meio dos canais e ferramentas de comunicação interna da empresa. Mensagens serão exibidas nas televisões corporativas, informações estarão disponíveis no site de portal do funcionário e cartilhas com orientações serão distribuídas.

CNseg apresenta propostas do setor aos presidenciáveis

Fonte: CNseg

Independente do candidato eleito, uma certeza une a todos: o Brasil precisa de mais proteção.  O objetivo é contribuir com medidas concretas, propostas pelos especialistas do mercado segurador, para a superação dos desafios que estarão diante dos eleitos em outubro, para o governo e o Congresso Nacional.

O setor de seguros dispõe de ativos, para garantir os riscos assumidos, da ordem de R$ 1,2 trilhão – equivalentes a 25% da dívida pública brasileira -, montante que o posiciona entre os grandes investidores institucionais do país. Com movimento de receitas que já representam 6,5% do PIB brasileiro, o setor tem potencial para crescer ainda mais. “Estamos na 46ª posição do ranking mundial em consumo per capita, em descompasso com a economia do país, a nona maior do planeta”, analisou o presidente da CNseg, Marcio Coriolano.

Em defesa de um cenário mais favorável ao desenvolvimento do setor, o documento “Propostas do Setor Segurador Brasileiro aos Presidenciáveis – 2018” destaca:

– Sua importância no contexto da reforma da Previdência Social, para reduzir a vulnerabilidade do Estado.

– Um marco regulatório favorável à expansão do seguro rural, oferecendo mais musculatura ao agronegócio.

– A necessidade do seguro de garantia para grandes obras de infraestrutura.

– A democratização do acesso a planos e seguros de saúde com regras objetivas de compartilhamento de riscos e atendimento assistencial.

– A relevância econômica e social do segmento de capitalização.

– A urgência de aperfeiçoamento das regras de aplicação de seus ativos, tendo em vista o papel de investidor institucional do setor.
O conjunto de ações para promover a inclusão social, por meio dos seguros populares.

“Sintetizado em 58 páginas, é sustentado em diagnósticos setoriais e aponta que avanços periódicos dos modelos regulatórios e o incentivo à aquisição de produtos do setor segurador são premissas fundamentais para o setor colaborar com o poder público na nobre tarefa de proteger o patrimônio, a vida, o futuro e a saúde dos brasileiros, além de criar um ambiente mais favorável aos negócios no país”, explicou Coriolano.

As 22 propostas foram apresentadas numa entrevista coletiva na sede da CNseg. Marcio Coriolano listou os significantes números do setor, que arrecada anualmente R$ 460 bilhões e paga aos consumidores aproximadamente R$ 280 bilhões

A CNseg reforça, ainda, o enorme potencial de crescimento do mercado nacional de seguros. Está pronta para colaborar diante dos grandes desafios que se desenham em nossa sociedade, como os da longevidade, dos riscos cibernéticos ou decorrentes das mudanças climáticas. “O setor segurador é parceiro ideal para concretizar a agenda social e econômica do novo governo, ao proteger a população de toda a espécie de riscos e desonerar o orçamento do Estado pela oferta e manutenção de produtos com coberturas assistenciais complementares, como os planos de saúde privados e os planos de previdência complementar aberta”, sublinhou o presidente.

As 22 propostas foram apresentadas numa entrevista coletiva na sede da CNseg. Marcio Coriolano listou os significantes números do setor, que arrecada anualmente R$ 460 bilhões e paga aos consumidores aproximadamente R$ 280 bilhões. A participação no Produto Interno Bruto (PIB) do setor que promove a saúde e protege patrimônios e responsabilidades atinge 6,5%. E os ativos formam um “Everest” da nossa poupança: impressionante R$ 1,2 trilhão. O cenário desenhado pelas cifras explica por que a área de seguros passou ilesa pela crise financeira. “Daí, a certeza que precisamos estar no centro das políticas públicas”, referendou.

Alertando que as políticas micro e macroeconômicas precisam se ocupar do papel do setor na vida nacional, ele destacou a necessidade de uma modernização produtiva das empresas seguradoras, confirmando sua vocação de resiliência. Assim, o mercado de seguros pode contribuir com o crescimento econômico e ampliar a segurança da população.

Num relato objetivo e transparente, Solange Beatriz Palheiro Mendes, presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar, falou sobre os novos produtos que poderão ampliar o acesso aos planos de saúde, incluindo idosos e incentivando jovens a participar. “Precisamos de um novo marco legal para contemplar esses novos produtos e modelos”, argumentou. “Queremos apostar num formato de atenção básica, no gênero médico de família, e assim quebrar o modelo de excessiva especialização, que gera desperdício e ineficiência”.

E defendeu o alinhamento à nova estratégia internacional do setor. “O mundo caminha para valorizar a qualidade no atendimento”, acrescentou, reconhecendo que o progresso na relação com os clientes é a solução para compensar o ônus dos reajustes.

Temos o desafio de ajudar a desafogar o Sistema Único de Saúde, dando condições aos aposentados para ficar na saúde privada

Edson Franco, presidente da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida, informou que a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da USP (FIPE-USP) realiza estudo para propor uma mudança baseada no projeto atual e outra paralela com base em quatro pilares para aprimorar a aposentadoria oficial: um deles com foco assistencial; outro similar ao INSS e com contribuição; capitalização individual, podendo usar parte dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e, por último, o privado. “Além disso, temos o desafio de ajudar a desafogar o Sistema Único de Saúde, dando condições aos aposentados para ficar na saúde privada”, comentou. “Especialmente diante do quadro de aumento da longevidade da população”, completou.

As propostas do setor para os presidenciáveis também contemplam o segmento de capitalização. De acordo com o diretor-Executivo da FenaCap, Carlos Alberto Corrêa, “novos produtos de capitalização podem promover a elevação aos índices de poupança interna e ampliar os benefícios oferecidos pelos títulos de capitalização”. Entre esses produtos, o de filantropia premiada, que permitiria que a pessoa doasse os recursos acumulados no plano de capitalização para alguma entidade beneficente.

Em relação aos seguros inclusivos, voltados à população de mais baixa renda, o diretor Técnico da CNseg, Alexandre Leal defendeu alguns incrementos na regulação da Susep que permitam a comercialização dos produtos relacionados nos mesmos canais utilizados pelo mercado financeiro, além de isenção de IOF e de outros tributos.

Veja a matéria completa no portal da CNseg.