Valor: Chubb avalia pedido de indenização de Bendine

O Valor Econômico informa que a seguradora Chubb está no meio de uma disputa entre o Banco do Brasil e o ex-presidente da instituição financeira Aldemir Bendine. O executivo, que foi preso na 42ª fase da Operação Lava-Jato sob suspeitas de recebimento de propina da construtora Odebrecht, solicitou ao banco o pagamento de uma indenização de R$ 1,8 milhão referente ao seguro D&O. Segundo apurou o Valor, a seguradora pediu informações adicionais ao executivo para saber se ele terá direito ou não à apólice – procurada, a empresa não quis comentar o caso. No entanto, processos movidos por corrupção não costumam ser cobertos pela apólice de D&O, o que significa que há poucas chances de o executivo conseguir acessar os valores.

CVG-SP elege diretoria para o biênio 2019/2020

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Na última sexta-feira (23), o CVG-SP elegeu em Assembleia Geral Ordinária a nova diretoria para os dois próximos anos. A chapa única, nomeada por aclamação, trouxe a reeleição de Silas Kasahaya.

Para o presidente, as perspectivas são positivas. “Estamos montando um planejamento forte. O CVG-SP sempre participou muito ativamente das discussões de mudanças e novidades que o mercado de seguros traz. Nesse novo cenário presidencial do nosso país, a tendência é que Seguro de Pessoas aumente”, afirma.

Silas também explica que o comportamento do consumidor tem mudado, o que traz novas oportunidades de discussão para o CVG-SP. “Hoje, o acesso à informação e a questão de digitalização estão muito presentes na sociedade e creio que serão temas muito atuantes no nosso próximo biênio”, acredita.

Com a proposta de manter alinhada a entidade ao cenário do mercado segurador, Silas acredita que os últimos dois anos foram bem sucedidos e os próximos também serão. “Estou feliz por mais esse processo, mas teremos grandes desafios”, conclui. Confira os membros da nova gestão:

 

Presidente:

Silas Seiti Kasahaya (Samplemed)

Vice-Presidentes:

Marcos Kenji Kobayashi (Tokio Marine)

Alexandre Vicente da Silva (Liberty Seguros)

Diretor Administrativo Financeiro:

Cláudio do Nascimento (Bradesco Vida e Previdência)

Adjuntos:      

Ana Flávia Ribeiro Ferraz (Bradesco Seguros)

Carlos Rosenmann (Centauro-ON)

Joana Barros Salgueiro Santos (Alfa Prev e Vida)

Paulo Rogério Lima (Icatu Seguros)

Diretor Relações com o Mercado:

Gustavo Toledo (Metlife)

Adjuntos:      

César Augusto Cordeiro (MBM Seguradora)

Edglei Faria Monteiro (Sompo Seguros)

Márcio Braga (SulAmérica Seguros)

Paula Moron (Prudential do Brasil)

Diretor de Seguros:

Sérgio Dias Pestana (Grupo BB Mapfre)

Adjuntos:      

André Calazans (AXA Seguros)

Cláudio Quaglia (Sompo Seguros)

Valmir Mongiat (Sócio-Parceiro)

Comissão Fiscal:

Presidente: Márcio José Batistuti (Mongeral Aegon)

Membros Efetivos:

Francisco A. C. Toledo Neto (Scor Re)

Rodrigo Cezareto (Allianz Seguros)

Suplentes:    

Alessandra Monteiro (IRB Brasil Re)

Fabiano Lima (SulAmérica Seguros)

Fernanda Pasquarelli (Porto Seguro)

Guilherme Hinrichsen (Icatu Seguros)

Telma Nagano (AXA Seguros)

Bradesco Seguros traz Cid Moreira para chamar a atenção do público sobre cuidados com o futuro

A Bradesco Seguros lançou a campanha de marketing que traz a voz do lendário locutor Cid Moreira, um tom bem-humorado sobre os grandes momentos da vida das pessoas e o bordão “Você sabe o que isso quer dizer?”, a campanha – que será veiculada na TV aberta, meios digitais, rádio e mídia exterior – identifica episódios cotidianos que despertam a necessidade de se fazer um seguro de forma preventiva, pensando no presente e no futuro, além da simplicidade da contratação.

Além de um bordão marcante, outro desafio foi criar uma campanha com alto potencial de engajamento. “Apostamos em uma linguagem leve e bem-humorada e em uma voz reconhecida, por ser uma das mais marcantes da televisão brasileira”, conta o Diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros, Alexandre Nogueira. “Cid Moreira também conversa com a marca por sua credibilidade, memória afetiva e longevidade. É como alguém da família”, acrescenta.

 

Swiss Re destaca Brasil no ranking de seguro marítimos

O Brasil teve posição de destaque nos prêmios globais de seguros marítimos de transporte pagos em 2017. Com 5,3% de participação, o país ficou atrás apenas de China, Alemanha, Japão e Reino Unido. Esse foi um dos destaques da palestra do suíço Nicola Linguerri, Head Marine Underwrinting Centre da Swiss Re Corporate Solutions, no 6º Simpósio Expocist, maior evento de seguros de transportes do Brasil, realizado pelo CIST (Clube Internacional de Seguros de Transporte) em São Paulo.

Linguerri repercutiu dados divulgados no último encontro pela IUMI (International Union of Marine Insurance), realizado em setembro passado, na África do Sul. O executivo ressaltou que o mercado de seguros de transporte/marine está começando a se estabilizar após um período de queda, mas ainda há um longo caminho pela frente. “Precisamos lidar com o crescente descompasso entre prêmios, receitas e custos”, disse Linguerri.

Ao abordar o ciclo de subscrição, o executivo foi claro: “Vamos agir!”. “É preciso tomar decisões de forma eficaz e ter coragem para agir contra tendências de mercado quando for oportuno”, disse Linguerri. “Evite coberturas não relacionadas aos seguros de transportes dentro de uma apólice de transporte e reduza o potencial de perdas drásticas e inesperadas ao máximo”, foram os conselhos do executivo.

Fitch Ratings publica perspectiva para o seguros em 2019

A Fitch Ratings publicou, hoje, seu relatório de Perspectiva 2019 para o setor de seguros no Brasil. Entre os pontos de destaque do relatório estão a recuperação econômica como chave para a retomada do crescimento dos prêmios; taxas de juros baixas continuam sendo um desafio; desempenho técnico apoia a rentabilidade; capitalização confortável possibilita crescimento; e concorrência no setor de resseguros pode se intensificar.

Em breve mais detalhes.

Generali divulga plano estratégico 2021

O Conselho de Administração da Assicurazioni Generali S.p.A (“Generali” ou o “Grupo”), presidido por Gabriele Galateri di Genola, aprovou o novo plano estratégico de três anos da Generali, o Generali 2021: Reunindo Forças para Acelerar o Crescimento.

O plano mostra a ambição do grupo de liderar o setor europeu de seguros para pessoas físicas, profissionais e PMEs, construindo uma plataforma global concentrada em gestão de ativos e buscando oportunidades em mercados de alto potencial. A Generali hoje é líder em seguros na Europa, com 63 bilhões de euros em prêmios e tem a capacidade de alavancar uma poderosa rede de distribuição que inclui mais de 150 mil agentes e vendedores em seus principais mercados.

Após completar o plano de recuperação financeira (2012-2015) e operacional (2016-2018), a Generali alcançou um índice combinado de P&C de 92,8% e uma margem de novos negócios em seguro de Vida de 39,2% em 2017. A Generali também lançou uma estratégia concentrada em gestão de ativos em 2017, com 487 bilhões de euros em ativos sob gestão.

“A Generali vai continuar focando na geração e gestão de capital para financiar oportunidades de crescimento em mercados estratégicos e impulsionar a inovação e transformação digital em todos os lugares que operamos”, disse em nota o executivo-chefe da companhia, Philippe Donnet. Em entrevista para o Financial Times, ele afirmou que a Generali já já reservou 4 bilhões de euros para impulsionar o crescimento, tanto organicamente quanto por meio de aquisições.

A estratégia Generali 2021 está centrada em torno de quatro principais temas:

• Os mercados de seguros europeus continuarão atraentes. A alta acumulação de recursos privados apoiará a venda de produtos de Vida e Gestão de Ativos, enquanto as tendências demográficas e a redução nos gastos públicos impulsionarão o desenvolvimento de serviços de aposentadoria, saúde e bem-estar.

• Os mercados de Varejo e PME estão impulsionando o crescimento rentável. Os clientes de varejo desempenharão um papel fundamental nos negócios de seguros futuros, ao passo que o segmento de pequenas e médias empresas é uma oportunidade essencial nos mercados centrais, como a Itália e a Alemanha.

• Uma oferta integrada de Seguros e Gestão de Ativos é fundamental para os clientes em todo o mundo. Os clientes estão buscando produtos integrados de Vida e Gestão de Ativos para proteger e aumentar seus ativos, à medida que mudanças macro e demográficas estão aumentando a demanda por soluções inovadoras de P&C e Saúde. Essa integração reflete a mudança do foco de “produtos” para “clientes” e de “proteção e indenização” para “prevenção e manutenção”.

• Distribuição física fortalecida e não substituída por plataformas digitais. As redes de distribuição física continuarão sendo uma vantagem competitiva no setor, uma vez que são cada vez mais habilitadas por ferramentas digitais, o que permitirá maior satisfação do cliente, produtividade e eficiências.

“Essa visão estratégica clara e diferenciada nos fortalece para consolidarmos a liderança na Europa em clientes de varejo e de pequenas e médias empresas, expandir operações em mercados de alto potencial e desenvolver uma plataforma global de gestão de ativos”, disse CEO do Grupo Generali Philippe Donnet. Ao mesmo tempo, a Generali continuará se concentrando em gerar e gerenciar capital para financiar oportunidades de crescimento em mercados-chave e impulsionar a inovação e a transformação digital onde quer que operemos. Graças a este conjunto de ações, a Generali alcançará entre 6 e 8% de crescimento médio anual de lucro por ação ao longo do horizonte do plano.

Como parte do Generali 2021, o grupo está empenhado em entregar lucro crescente por ação, com uma meta de taxa de crescimento anual composta de 6% a 8% para o período 2018-21. Haverá uma série de fatores positivos para essa meta, incluindo maior rentabilidade principal dos negócios de seguros e gestão de ativos da Generali, maior eficiência com uma meta adicional de redução de despesas de 200 milhões de euros em mercados maduros até 2021, gerenciamento ativo de despesas de juros e redistribuição de capital para apoiar iniciativas de crescimento rentável.

A Generali também está empenhada em entregar retornos mais altos aos acionistas por meio de um dividendo sustentável e crescente, apoiado por uma meta de remuneração de 55% a 65% durante o período do plano. A rentabilidade atraente será entregue através de um retorno médio das ações pretendido de mais de 11,5%.

Destravar investimentos em infraestrutura é prioridade para equipe de Jair Bolsonaro

R$ 250 bilhões em investimentos em infraestrutura. Essa é somente uma primeira cifra que a equipe de transição do governo de Jair Bolsonaro projeta para dar vazão aos projetos de infraestrutura necessários para colocar o Brasil em um patamar considerado ainda mediano até o final do governo, em 2022. Um estudo elaborado pelo Fórum Econômico Mundial a partir da análise de dados de 137 países colocou o Brasil em 73o lugar no ranking global de qualidade de infraestrutura. “Precisamos mudar isso com bons projetos e segurança jurídica”, citou o professor da Universidade de Brasília Paulo César Coutinho, diretor do Centro de Estudos de Regulação de Mercados (Cerme), que participa da elaboração do plano para infraestrutura de Jair Bolsonaro, coordenado pelo general Oswaldo Ferreira.

Ele foi um dos mais de 150 executivos que participaram do Seminário de Infraestrtura promovido pelo BTG Pactual, JLT e Nelson Wilians Advogados. A pauta do encontro tinha um objetivo certo: destravar os investimentos privados para projetos de infraestrutura. “Dinheiro há de sobra. Faltam bons projetos, segurança jurídica, acelerar licenciamentos ambientais, simplificar regulamentações entre outras iniciativas”, disse ele ao blog Sonho Seguro.

Ricardo Amorim: Se o cenário externo não degringolar antes da equipe econômica ter lidado com tudo isso, o Brasil terá um ambiente macroeconômico positivo e que ajudará muito na tomada de decisão dos investidores”

Todos os participantes se mostraram animados com o novo governo que sinaliza intenção de resolver boa parte dos gargalos de infraestrutura. “Se isso realmente acontecer, o efeito sobre a taxa de investimento da economia será comemorado”, citou Ricardo Amorim, durante sua palestra sobre o cenário político na América Latina. “Se o cenário externo não degringolar antes da equipe econômica ter lidado com tudo isso, o Brasil terá um ambiente macroeconômico positivo e que ajudará muito na tomada de decisão dos investidores”, comentou.

O ministro Nelson Jobim também mostrou otimismo com o Brasil conseguir vencer os desafios e avançar nas reformas que são necessárias, como a da Previdência e a Fiscal. “Mas precisamos esperar a posse não só do presidente em 1o. de janeiro, como também do líder do Senado e do Congresso para ver como fica”, alertou. “Montar bons projetos exige lucidez e pensar com certa frieza. Temos de deixar passar as duas manifestações típicas de uma eleição: a euforia dos vitoriosos e as catarses dos derrotados. Depois disso se começa a criar formas de entendimento. Afinal, a democracia é uma forma de bom senso”, disse ele aos participantes.

Jobim: “Temos de deixar passar as duas manifestações típicas de uma eleição: a euforia dos vitoriosos e as catarses dos derrotados”

Se tudo caminhar como todos desejam, sem solavancos externos, com união de todos para tirar o Brasil da crise, independente de egos políticos e com parlamentares trabalhando para o Brasil, a aposta é que o capital será farto para a maior economia da América Latina. “Investidores do mundo todo têm apetite pelo Brasil. Novos instrumentos financeiros para a captação de recursos no exterior devem ser lançados se o mercado estiver a favor. A tarefa do novo governo é enorme e depende de todos, principalmente de bons projetos e de segurança jurídica”, reforçou Roberto Sallouti, CEO e membro do Conselho de Administração do BTG Pactual.

Os estudos sobre infraestrutura abrangem as mais diversas áreas, incluindo ferrovias, rodovias, portos, aeroportos, saneamento e petróleo e gás. A equipe de transição de Bolsonaro tem sinalizado que dará continuidade aos projetos do PPI do governo Michel Temer. Estão previstos leilões de 12 aeroportos, de quatro terminais portuários e lotes na área de óleo e gás. No total, 17 editais devem ser publicados ainda este ano, com previsão de leilão para os primeiros dias do governo Bolsonaro. Até o final de 2018, estão marcados leilões de 18 linhas de transmissão, de um terminal portuário e da Loteria Instantânea Exclusiva (Lotex), lista a Agência Brasil.

Além de concordar que o Brasil precisa investir muito mais em infraestrutura, algo como pelo menos 5% do PIB ao ano, também é consenso que é preciso estruturar bons projetos. “Precisamos alimentar o diálogo para superar o cenário de insegurança e sermos capazes de elaborar bons Project Finance e boas estrutura financeiras corporativas”, acrescentou o advogado Marcos Pessanha, da Wilians.

Alvaro Eyler, CEO da JLT Seguros, também revelou o otimismo do grupo com a mudança de governo. “Os investimentos em infraestrutura vão movimentar muito o setor de seguros. Somos o maior broker para infraestrutura no mundo e como grandes obras precisam de soluções inovadoras estamos aqui para nos colocar a disposição para ajudar a todos a mitigar riscos”, disse.

Dito isso, Tatiana Moura, executiva de riscos da corretora JLT, citou o leque de produtos que o mercado segurador tem a oferecer, que vão desde a cobertura de responsabilidade civil para a emissão de debêntures para captar recursos para os projetos até riscos de engenharia que mitigam os riscos do empreendimento já em funcionamento. “Produtos no mercado de seguros não faltam. Há muita oferta e capacidade. O que é precisamos é discutir qual o risco que cada parte envolvida vai assumir, pois as seguradoras não aceitam 100% do risco”, frisou ela em sua apresentação.

Ela contou que trabalha há 22 anos no setor e é uma grande entusiasta de projetos de infraestrutura. “O mercado mudou muito. Antes tínhamos grandes empreendedores, sócios de uma Sociedade de Propósito Específico (SPE) e também participantes de um consórcio construtor que queria construir os próprios projetos. Isso tornava a análise dos projetos mais fáceis. Tínhamos ativos e balanços para respaldo do projeto. Deixamos de falar de Project finance para falar de Corporate Finance. Isso facilitava a vida de todos, inclusive das seguradoras”, ressaltou.

Tatiana Moura, da JLT: “Temos no mercado segurador apetite para uma parcela do risco. Não para 100% como querem bancos de fomento. É preciso alocar o risco para cada stake holders”

 

No entanto, pós Lava Jato, com a falência de grandes grupos, principalmente no segmento de construção, a situação se complicou. “Temos hoje quatro grandes tipos de empreendedores entrando nos projetos”, citou. Empreendedor que é especialista do mercado e com a crise identificou projetos que queria desenvolver. Este empreendedor chega sem balanço forte e sem ativos. O segundo já existia e são os “private equity”, que apostam em portfolios no Brasil. O terceiro grupo de empreendedores é formado por empresas estrangeiras, como chineses, indianos entre outros, que são gigantes lá fora, mas aqui não. O último tipo de empreender que já existia mas agora aparece mais são empresas interessadas em investir para melhorar a própria produção, principalmente do setor agrícola.

“O desafio é: como estruturar projetos se não tenho um grande balanço por trás. Tenho um banco que analisa a taxa de retorno do project finance, seguradoras que sabem avaliar capacidade de perfomar e de construir, e empreendedores que querem que o negócio dê certo, mas não querem tomar 100% do risco. Esse é o brilhantismos do project finance, que depende do fluxo de caixa do projeto. Mapear e alocar o risco para que todos tenham a sua parcela”, afirmou.

Tatiana acrescentou: “Temos no mercado segurador apetite para uma parcela do risco. Não para 100% como querem bancos de fomento. É preciso alocar o risco para cada stake holders e assim construir um programa de seguros essencial para mitigar riscos de projetos. Empreendedores tem de tomar decisões vitais na estruturação dos projetos, com uma análise do projeto básico condizente com a análise do projeto executivo. Temos de achar um equilíbrio entre o partilhamento de risco, se não o Brasil não vai desenvolver bons projetos”, sentenciou a executiva.

A mensagem que ficou do evento é simples: o futuro do Brasil depende do empenho de todos em assumir responsabilidades e riscos dentro de uma agenda pautada por compliance e governança colocada em prática no dia a dia. Feito isso, o país do futuro passa a ser uma realidade com benefícios financeiros e sociais para toda a nação.

SulAmérica cresce em Vida e Previdência

A SulAmérica comemora o crescimento acima do setor nos planos de previdência quanto para os seguros de vida, de acodo com dados consolidados até setembro da Superintendência de Seguros Privados (Susep). De forma geral, os produtos de vida da companhia cresceram 14% em vendas ante 9% do mercado. No seguro de vida coletivo o crescimento foi de 8,5% contra 4,5%; já no seguro de vida individual foi 16,8% frente aos 7,3% apresentados pelo setor. No segmento de seguro viagem, o desempenho da SulAmérica foi ainda mais expressivo: 108,7% de crescimento ante 3,6% do mercado.

“Esse efeito é fruto de todo investimento que fazemos para desenvolver novas coberturas, como o DIT (diária por incapacidade temporária), e ferramentas para facilitar a administração dos planos. O VidaWeb é um exemplo, pois permite ao cliente ou corretor de plano coletivo realizar consulta, movimentações, acompanhar emissões de faturamento de forma muito mais simples e eficaz”, declara o Diretor de Vida e Previdência da SulAmérica, Fabiano Lima.

Os fundos de previdência também se destacaram. O volume de reservas de PGBL e VGBL da seguradora subiu 13,6%, enquanto a média de mercado foi de 10,5%. E em termos de captação, a SulAmérica cresceu 14,2%, em um período difícil para o setor, que teve redução de 8,8%. “Dados assim reforçam nossa estratégia de diversificação de investimentos e venda consultiva, levando a melhor solução para cada família”, afirma Fabiano.

Tokio Marine amplia seguro popular para todo o Brasil

A Tokio Marine informou que ampliou a oferta do Auto Popular para todo o território nacional. O produto é mais uma alternativa que poderá ser oferecida pelos Parceiros de Negócios para aumentar suas carteiras de Clientes. Lançado há apenas dois anos pela Seguradora, o Auto Popular é voltado para veículos de passeio, utilitários de carga e caminhões com mais de cinco anos e pode ficar até 50% mais barato que seguros tradicionais.

“Buscamos oferecer mais uma opção de proteção para os milhões de carros que não têm seguro no Brasil. No primeiro ano de comercialização do Auto Popular, por exemplo, 70% das vendas foram de seguros novos, ou seja, Clientes que antes não haviam tido a oportunidade de adquirir um seguro para seus veículos. Isso reforça nossa crença de que a modalidade permite a difusão da cultura de Seguro no País”, afirma Luiz Padial, Diretor de Automóvel da Tokio Marine. O executivo reforça, ainda, que quando o seguro foi lançado, ele era oferecido apenas em duas cidades. Em menos de dois anos, a Tokio Marine já conseguiu ampliar a oferta para todo o Brasil, e as expectativas são de bons resultados com essa expansão.

Com foco em veículos com mais de cinco anos, o Tokio Marine Auto Popular inclui cobertura de colisão e incêndio, para danos totais ou parciais, e assistência 24 horas completa. O diferencial desse produto é a possibilidade de reparos com peças novas compatíveis para itens que não sejam de segurança, o que viabiliza um preço significativamente mais competitivo. Para o caso de inexistência de uma peça nova compatível, o conserto será feito com a mesma peça utilizada no seguro tradicional, assim como é feito com os itens de segurança. “Outro ponto importante é que, apesar de a circular permitir o conserto com peças usadas, a Tokio Marine optou em não as utilizar”, reitera Padial.

Ferramenta da ANS ajuda na escolha do plano de saúde

Release ANS

Novo Guia permite a comparação de rede hospitalar e de preços entre planos
Quem nunca ficou em dúvida sobre qual o plano de saúde mais adequado às suas necessidades? Para ajudar o consumidor nessa escolha, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) está atualizando o Guia ANS de Planos de Saúde. A ferramenta passa a permitir a comparação entre planos e exibe informações importantes para orientar a decisão do consumidor, como a rede hospitalar credenciada de cada produto e o preço máximo que a operadora poderá cobrar pelo plano médico-hospitalar.

Acesse o Guia ANS de Planos de Saúde

A ferramenta auxiliará o consumidor que estiver interessado em contratar um plano de saúde e é voltada também ao já beneficiário do setor que deseje realizar portabilidade de carências. Cada consulta terá prazo de validade de 5 dias e passará a gerar um número de protocolo que poderá ser acessado pelo consumidor através do próprio Guia ANS, trazendo todas as informações do plano escolhido.

“O processo de atualização do Guia ANS está em maturação há um tempo na Agência para que o formato final atendesse, ao máximo, às necessidades do consumidor. Acreditamos que essa nova ferramenta vai contribuir muito para subsidiar a escolha do cidadão, pelo acesso intuitivo e fácil navegação, além de trazer mais transparência para o mercado de planos de saúde. É uma proposta que acompanha os valores da ANS e incentiva o dinamismo do setor”, afirma Rogério Scarabel, diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS.

Para ajudar o usuário a navegar no Guia ANS de Planos de Saúde e fazer corretamente as buscas, a ANS preparou dois tutoriais, disponíveis em seu canal do YouTube. Acesse o tutorial para Pesquisa de Planos de Saúde e o tutorial para Portabilidade de Carências. A primeira versão do Guia ANS foi disponibilizada para os consumidores em 2009, dando agora lugar à nova ferramenta.

Não é contratação

É importante que o consumidor saiba que a ferramenta disponibiliza uma consulta aos planos existentes para contratação, mas que a contratação do plano de saúde não é mediada pela ANS. Para fazer a contratação ou a portabilidade de carências, é necessário que o consumidor busque diretamente a operadora ou a administradora de benefícios do plano selecionado. É possível imprimir o resultado das buscas do Guia ANS através da própria ferramenta, para facilitar na hora da contratação, ou receber a consulta por e-mail. O acesso também ficará disponível no próprio Guia ANS, mediante apresentação de CPF e data de nascimento.

Atenção aos planos coletivos

É importante lembrar que somente pode contratar um plano de saúde coletivo por adesão quem tiver vínculo com associação profissional, classista ou setorial. Já os planos coletivos empresariais só podem ser contratados por representantes de empresas ou empresários individuais.

Avaliação das operadoras

Outra novidade do Guia ANS é a disponibilização de informações sobre o desempenho das operadoras em indicadores de qualificação, como o IDSS e o Monitoramento da Garantia de Atendimento. O consumidor também pode ver na ferramenta caso a operadora esteja em algum regime especial (direção técnica ou fiscal).