Riscos cibernéticos em debate em evento online 100% gratuito para o mercado de seguros

Fonte: AIG

Uma semana inteira de conteúdos exclusivos, 100% gratuitos e com a participação de grandes especialistas do mercado de seguros aguarda os corretores de seguros brasileiros no maior evento online do país voltado à categoria. Promovida pela Educa Seguros em parceria com a Segfy, a Conferência Seguros na Prática 2019 acontecerá entre os dias 9 e 13 de setembro, e poderá ser acessada no ‘Seguros Na Prática’, portal desenvolvido para fomentar a evolução do corretor de seguros por meio de capacitação, relacionamento e soluções para o mercado.

Serão mais de 40 palestras com temas diversas, entre elas, uma conversa ao vivo (live) com Tiago Lino, Especialista em Riscos Cibernéticos da AIG, para esclarecer dúvidas dos corretores, além de um treinamento completo sobre Sinistros em Responsabilidade Cibernética, ministrado por Victor Perego, também Especialista da AIG.

Vendas, competitividade, gestão e crescimento do negócio serão outros temas abordados pelos palestrantes. Entre eles estão o fundador do CQCS, Gustavo Doria; o fundador da Treinaseg, André Santos; o CEO da Q+ Consultoria e Capacitação, Richard Hessler Furk; e o presidente do Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ), Fabio Izoton.

A conferência é uma evolução da Semana do Corretor de Seguros, realizada em 2018, que contou com mais de 20 horas de conteúdo ao vivo. Com o novo formato, a expectativa é de que haja cerca de 15 mil participantes inscritos em 2019.

“O objetivo do evento é incentivar o corretor de seguros a superar desafios, inovar e desenvolver o seu negócio neste momento de transformação digital, buscando o crescimento, sem deixar de lado todo o ecossistema de distribuição de seguros que está à sua volta”, afirma o fundador da Educa Seguros, Anderson Ojope, que também está na lista de palestrantes.

“Nossa presença como correalizadora e patrocinadora reforça a proximidade da Segfy com as corretoras de seguros, que são nossas maiores parceiras de negócios. Queremos fortalecer ainda mais o relacionamento e o engajamento com os corretores, por isso vamos ajudá-los a melhorar realmente os seus resultados na conferência”, completa o diretor da Segfy, Dielson Haffner.

Pela primeira vez, além das palestras tradicionais, serão realizadas entrevistas para gerar insights e inspirar os corretores de seguros por meio da trajetória de profissionais de sucesso. Uma série de workshops também vai mostrar como conteúdos técnicos e de produtos podem ser aplicados no dia a dia.

Poderão participar do evento corretores de seguros, gestores, líderes e responsáveis técnicos, comerciais, calculistas, analistas de sinistros e financeiro, profissionais de atendimento, pós-venda, produtores de seguros e todos os profissionais que atuam nas mais diversas etapas da comercialização de produtos do setor.

O evento online conta com apoio do Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ) e patrocínio da AIG, Baeta, MegaLuzz Negócios, Ping Seguro, Profee, Ragaz, Seguralta e VitalCard.

Confira algumas das palestras que farão parte da programação:

– “Como as tendências comportamentais impactarão no mercado de seguros” – Richard Furck, da Q+ Consultoria Capacitação. 

– “Sinistros em Responsabilidade Cibernética” – Victor Perego, Especialista da AIG

– “Direto ao ponto: desafios e oportunidades para o corretor de seguros” – Gustavo Doria Filho, fundador do CQCS.

– “Cláusula de rateio do seguro empresarial” – Lovani Zerwes Silva, professora da Escola Nacional de Seguros, diretora e consultora especialista da Piúva Corretora de Seguros.

– Live sobre Riscos Cibernéticos – Tiago Lino, Especialista da AIG

– “Outbound Marketing – Prospecção de vendas” – Davi Oliveira, especialista no assunto da Educa Seguros.

– “Os hábitos de consumo das novas gerações” – Marina Zanco, gerente de projetos da Educa Seguros.

– “Criando relacionamento e gerando oportunidades de vendas através de conteúdos que educam” – Anderson Ojope, fundador da Educa Seguros.

Inclusão e oportunidade a profissionais negros é tema de debate da AIG

aig diversidade

O Fórum de Diversidade Racial contou com representantes da KPMG, Dow, e Demarest Advogados como painelistas para compartilhar suas experiências e práticas em suas empresas 

Fonte: AIG

Com a proposta de discutir as barreiras socioeconômicas da inclusão dos profissionais negros no mercado de trabalho corporativo, o grupo diversidade étnico-racial da AIG DAERC reuniu corretores parceiros, funcionários e representantes de outras companhias no Fórum de Diversidade Racial. O encontro aconteceu nesta quinta-feira (5), em São Paulo, e marcou o lançamento do grupo, a mais recente mobilização da companhia em favor da diversidade e inclusão.

Ao lado dos profissionais Robson de Oliveira, advogado do Demarest Advogados; Thays Cristina dos Santos e Hure de Andrade, ambos executivos da Dow e líderes do GAAN (Global African Afinity Network) na companhia, e Marília Melo, sócia da KPMG e uma das líderes do grupo Ebony, de etnias e raças na empresa, Jorge Sousa, responsável pela área de Negócios Públicos na AIG e líder do DAERC, levantou questões sobre a abertura e desenvolvimento profissional dos negros, oportunidades e conscientização sobre os vieses existentes em nossa sociedade.

Logo na abertura do evento, Fabio Protásio Oliveira, CEO da AIG, destacou a relevância da pauta tanto sob o aspecto interno, em favor da transformação do ambiente de trabalho, quanto do ponto de vista da sociedade. Na AIG, as discussões de diversidade e representatividade estão cada vez mais maduras e colocadas em prática. Com a questão racial não é diferente. Sabemos do nosso papel como agentes de transformação e queremos fazer a diferença rumo a uma sociedade mais igualitária, comentou.

Protásio Oliveira afirmou que dentre os mais de 130 grupos de diversidade existentes na AIG em todo o mundo, o DAERC, no Brasil, é a primeira iniciativa focada na questão racial a existir em outro país fora dos Estados Unidos.

Este, aliás, foi um dos pontos discutidos entre os painelistas e participantes do Fórum: apesar da importância e necessidade de trazer a temática racial à mesa, é, em geral, o assunto mais recente levantando no ambiente corporativo, em comparação com as demais vertentes da diversidade, como gênero, orientação sexual e deficiência. No Brasil, ainda é comum a percepção de que não existe racismo, daí a complexidade em trabalhar a questão dentro das empresas. É preciso reconhecer a presença estrutural e institucional e promover formas eficazes de combatê-lo, sendo necessário o acolhimento, a capacitação e a retenção dos profissionais negros e negras, para que haja inclusão e representatividade nas instituições, disse Robson de Oliveira.

Para Marília Melo, esse tipo de discussão, felizmente, é um caminho sem volta. Os esforços que temos feito é para receber cada vez mais pessoas diversas nas empresas, com uma proporção que reflita a nossa sociedade. A afirmação foi endossada por Thays dos Santos. Se conseguirmos compartilhar o que aprendemos nas empresas com diferentes grupos da sociedade, conseguiremos a representatividade e, consequentemente, empoderar mais o indivíduo, cada vez mais ciente de seu potencial e das escolhas que pode fazer, relatou.

Entre as iniciativas atualmente em prática pela AIG e também compartilhada pelos palestrantes sobre suas empresas, está a frequente aproximação com jovens como uma forma de capacitação e oferta de diferentes opções de carreira, muitas vezes desconhecidas ou consideradas impossíveis. Outras práticas em andamento são processos seletivos obrigatoriamente diversos em todos os níveis e acompanhamento profissional por meio de mentoria e aconselhamento. Somente conseguimos transformar o ambiente empresarial com o apoio e engajamento da liderança. Ela deve ser envolvida na discussão, com compromissos claros, afirmou Hure de Andrade.

Na AIG, o DAERC é um grupo de diversidade que nasce alinhado com outros cerca de 130 grupos em todo o mundo. No Brasil, ele completa, ao lado do [email protected] (WOW) Mulheres e Aliados e Diversitas LGBTI e Aliados.

DPVAT paga 155 mil indenizações no primeiro semestre, informa Líder Seguradora

Fonte: Líder

A Seguradora Líder pagou nos seis primeiros meses do ano 155.032 indenizações, nas três coberturas previstas pelo Seguro DPVAT (morte, invalidez permanente e reembolso de despesas médicas), correspondendo a R$ 654,3 milhões. No primeiro semestre, a arrecadação bruta foi de R$ 1,4 bilhão, uma queda de 54,8% em relação ao mesmo período de 2018, e foram processados mais de 43,8 milhões de bilhetes do Seguro DPVAT, o que representa um crescimento de 4,4% em relação ao ano passado.

A parcela destinada ao FNS (Fundo Nacional de Saúde) ficou em R$ 630,9 milhões, no primeiro semestre de 2019 (R$ 1.393 milhões, no primeiro semestre de 2018) e a do Denatran em R$ 70,1 milhões (R$ 154,7 milhões, no primeiro semestre de 2018). Esses valores seguem diretamente da rede bancária arrecadadora para os cofres da União, sem passar pelo caixa da Seguradora Líder. O montante arrecadado e os respectivos repasses foram impactados pela redução de 63,3%, em média, do prêmio tarifário do Seguro DPVAT em 2019.

Os dados fazem parte do Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras do primeiro semestre de 2019, acompanhado do Relatório do auditor independente, do Relatório do Comitê de Auditoria e do Parecer do Conselho Fiscal.

O relatório semestral também apresenta as principais ações estratégicas para o aprimoramento do Seguro DPVAT, entre elas simplificação de documentos, com destaque para o Formulário de Pedido do Seguro DPVAT, lançado em outubro de 2018, que centraliza as principais informações de vítimas/beneficiários para todas as coberturas do Seguro. A criação do aplicativo do Seguro DPVAT, em dezembro de 2018, que permite aos beneficiários dar entrada no pedido de indenização diretamente na Seguradora Líder também é um dos destaques. Até junho de 2019, foram mais de 100,9 mil downloads do aplicativo, disponível na Apple Store ou Google Play.

CONSEGURO: reforma da Previdência e seguro intermitente abrem novas perspectivas para o setor

Consumidor deve ser o maior beneficiado pelas mudanças

Fonte: CNseg

O mercado brasileiro de seguros abre uma nova fronteira com duas grandes novidades: a reforma da Previdência e a regulamentação dos seguros intermitentes e por prazo definido.  Os dois temas fecharam os debates da CONSEGURO 2019, o congresso bianual do mercado de seguros, realizado pela Confederação Nacional das Seguradores (CNseg), em Brasília. 

Com o aumento da expectativa de vida, o envelhecimento da população e o Estado assumindo papel secundário no amparo e proteção de parcela da sociedade, o hábito de poupar precisará ser incorporado à rotina de toda a população nas próximas décadas. A educação financeira será um gatilho para preparar as diversas gerações para a construção de um futuro mais seguro. Com a necessidade de planejamento, a adesão aos planos de previdência deve ganhar ainda mais destaque após a conclusão reforma constitucional, em tramitação no Congresso. As mudanças aumentarão o tempo para que trabalhadores cumpram exigências como idade mínima e tempo de contribuição.

O professor do Insper, Naercio Menezes Filho, mostrou como a evolução da expectativa de vida, as falhas da educação no Brasil, e a estagnação na produtividade, empurram cada vez mais jovens para o mercado informal ou aquele trabalho “por conta própria”, reduzindo uma fonte de receita importante para a Previdência Social.  “Apesar de os gastos por aluno do ensino fundamental terem triplicado entre 2000 e 2014, não houve efeito no aumento da produtividade, que está estagnada há três décadas”, lembrou o professor.

A estagnação da produtividade brasileira, comprometida pela falta de qualidade do ensino, pode representar uma ameaça ao desafio de custear as despesas quando na chegada da terceira idade. De acordo com o secretário de Políticas de Previdência Social do Ministério da Economia, Leonardo Rolim, a educação é estratégica para garantir melhoras reais do País, um mercado de trabalho mais saudável e um sistema de previdência social mais equilibrado. Segundo ele, a reforma da Previdência tornou-se prioritária porque o país caminha para estar entre as dez nações mais envelhecidas até o fim do século, e as despesas hoje já equivalem à de países maduros.

“O Brasil convive com uma rápida transição demográfica. Antes, era um dos países mais jovens do mundo. Agora, mudou sua trajetória e estará entre os 10 países mais envelhecidos. E, ao contrário da Europa, nós não estamos enriquecendo antes de envelhecer. Então teremos de ficar ricos após envelhecer, o que é desafio mais complexo”, explicou Rolim.

O presidente da Federação Nacional de Previdência Privada (FenaPrevi), Jorge Nasser, apontou os planos de previdência entre as soluções para atenuar os riscos de um envelhecimento sem qualidade de vida. Segundo ele, é preciso desmistificar a ideia de que o Estado terá condições de arcar com o pagamento de vinte salários mínimos, quando elas se aposentarem pelo regime geral.

Já o presidente da Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), Marcelo Farinha, ponderou que, apesar de necessário, “os trabalhadores não poderão poupar todos os excedentes para a aposentadoria e, na realização de sonhos, poderão comprar títulos de capitalização, de acordo com seus objetivos”. 

Seguro intermitente inaugura nova fase de relações de consumo no País

Depois que a Superintendência de Seguros Privados (Susep) regulamentou, na semana passada, a comercialização de seguros com vigência reduzida de contrato e período intermitente, foi dada a largada para uma corrida que pode mudar as relações de consumo no Brasil. “No momento, o pódio está completamente vazio. Esse mercado ainda é um bebê. Alguém vai vencer essa corrida e ninguém sabe quem é. Talvez alguns vencedores estejam nessa sala”, disse o executivo e membro do Comitê LATAM do Society of Actuaries (SOA), Ronald Poon-Affat, para a plateia da CONSEGRO 2019. 

Foi com irreverência e otimismo que Poon-Affat falou sobre desafios no Brasil e tendências no setor de seguros em países desenvolvidos, principalmente nos Estados Unidos. No telão, ele exibiu a foto de um chocolate e de um brócolis. Em seguida, concluiu: “É mais fácil vender chocolate. E seguros não é chocolate”.  Para os futuros agentes e operadores de seguros intermitentes ficou a lição de que a criatividade irá nortear o caminho de sucesso nesse novo ramo.

Poon-Affat deu exemplos de produtos inovadores que movimentam o mercado norte-americano. A seguradora digital Lemonade (estilo turn on/ turn off), por exemplo, arrecada cerca de U$ 18 milhões a cada trimestre. A empresa é acionada para cobrir temporariamente casas alugadas pelo Airbnb. Segundo ele, esse tipo de produto tem sucesso quando os números são grandes. “O Brasil tem esses números”, disse o executivo ao mostrar um gráfico do ecommerce brasileiro, em que o país aparece acima da média mundial. 

Sobre o caminho a ser percorrido pelas empresas nessa nova fase, o superintendente Atuarial da Mitsui Sumitomo Seguros, Gustavo Genovez, destacou a flexibilidade que a regulamentação da Susep permitiu ao setor e que, agora, há uma preocupação para manter a atratividade do que já existe no mercado de seguros. “Estamos vivendo em um universo com tecnologia avançada e facilidades em nossas vidas, além de mudanças sensíveis no comportamento de consumo”, afirmou em sua fala, que também abordou os riscos de fraude nas novas operações intermitentes e uso de inteligência artificial. 

Marcos Spieguel, presidente da Comissão Atuarial da Confederação Nacional de Seguradoras (CNSeg) e moderador do painel, frisou que o desafio é grande e que o setor não pode ter medo de errar. “Processo de lançamento de produtos vai ser um desafio para todos nós. Vai ser preciso agilidade. Brigamos tanto por normas que nos dessem essa flexibilidade, então agora temos que responder ao regulador o consumidor de forma rápida”, concluiu.

CONSEGURO: setor de seguros encara o desafio de se tornar mais eficiente

“A governança é o timoneiro no processo de conhecimento e domínio dos riscos”, destacou uma das participantes de painel da CONSEGURO 2019

Fonte: CNseg

Tornar o setor mais eficiente, incorporando a gestão de risco à cultura das empresas e aumentando a produtividade, é um dos grandes desafios atuais para a área de seguros no Brasil. Esse foi um dos pontos abordados no painel “Análise de Riscos, Política de Compliance e Controles Internos” do 13º Seminário Controles Internos & Compliance – Auditoria e Gestão de Riscos, que encerrou a programação da CONSEGURO 2019, o congresso bianual do mercado de seguros, realizado pela Confederação Nacional das Seguradores (CNseg), em Brasília.

Tatiana Aranovich, assessora da Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), lembrou que a partir de 2023, a margem de solvência será substituída pelo capital baseado em riscos. A norma está prevista na Resolução Normativa (RN) nº 443, de 25 de janeiro de 2019, que dispõe sobre a adoção de práticas mínimas de governança corporativa, com ênfase em controles internos e gestão de riscos, para fins de solvência das operadoras de planos de assistência à saúde.

“A governança é o timoneiro no processo de conhecimento e domínio dos riscos”, ressaltou Aranovich. Ela destacou que, entre 2012 a 2018, 119 empresas do setor foram liquidadas e, em 100% dos casos, havia problemas de governança. “Em 98% dessas empresas, verificamos pendências na confiabilidade de dados e, em 82%, havia fragilidade dos controles internos”, completou.

Vinícius Brandi, diretor da Superintendência de Seguros Privados (Susep), lembrou que o Brasil tem uma das mais baixas coberturas per capita no mundo. “Buscamos uma supervisão mais eficiente para que isso se reflita no mercado e tenhamos a ampliação da cobertura e da concorrência, o reforço da credibilidade e o melhor uso da tecnologia, ferramenta essencial”, afirmou.

Simone Negrão, presidente da Comissão de Governança e Compliance da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), defendeu a adesão ao que chamou de “pratique e explique”. “As empresas precisam ter argumentos sobre o que fazem e por que fazem. Haverá tempo para adequação e fortalecimento das linhas de defesa”, disse, em referência à RN 443. “As empresas devem prezar pela eficiência, focando em resultados e mostrando que geram valor agregado”.

Laurindo Anjos, presidente da Comissão de Gestão de Risco da CNseg, enfatizou que o mercado precisa se adequar e buscar alinhamento. “Veja esse exemplo das empresas liquidadas, citado por Tatiana Aranovich. Isso representa um ponto para a conscientização do setor sobre a importância dos processos internos e da busca pela eficiência”, declarou.

Luís André Blanco, presidente da Comissão de Solvência da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), deu destaque à Consulta Pública nº 73, proposta de Resolução Normativa. A proposta, que aguardando aprovação, disciplina os critérios para definição do capital regulatório das operadoras de planos de assistência à saúde. Essa consulta tem o objetivo de colher subsídios para a proposta de modificação das regras que definem o limite mínimo de patrimônio líquido ajustado que as operadoras devem observar (capital regulatório). 

A proposta visa implementar, de forma gradual, modelo de capital baseado em riscos na saúde suplementar, em substituição à margem de solvência. “As empresas enfrentam restrições no orçamento que podem ser melhoradas”, ponderou. “Porém, a gestão de risco precisa ser incorporada à cultura das empresas”, concluiu Blanco.

CONSEGURO: desafios na precificação com novas coberturas demandam inovação do setor de saúde

Chegar a um preço justo no seguro saúde é uma operação complexa

Fonte: CNseg

A precificação dos seguros de saúde é cada vez mais complexa e implica em uma série de riscos. Estabelecer um valor justo, que atenda à legislação e à proteção do segurado, é um grande desafio para o setor. O tema foi debatido no 6º Encontro Nacional de Atuários, parte da programação da CONSEGURO 2019, o congresso bianual do mercado de seguros, realizado pela Confederação Nacional das Seguradores (CNseg), e encerrada semana passada em Brasília. 

João Alceu Amoroso Lima, presidente da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), participou da CONSEGURO 2019 nesta quarta-feira, 4 de setembro. O congresso, que acontece a cada dois anos, é o mais importante do mercado de seguros e foi realizado pela Confederação Nacional das Seguradores (CNseg), em Brasília.

Amoroso Lima destacou a relevância das operadoras de planos privados de assistência à saúde na manutenção do sistema, que atualmente enfrenta, no Brasil e em vários outros países, o desafio da sustentabilidade. O descompasso entre os custos crescentes e as limitações de orçamento e renda (agravadas pela recessão e o desemprego no País) vem crescendo nos últimos anos e tem como principais causas os impactos relacionados às novas tecnologias e às mudanças dos perfis epidemiológico e etário da população. Questões relacionadas à judicialização, às fraudes, aos desperdícios e às ineficiências tornam a situação ainda mais desafiadora.

Para reverter o cenário, Amoroso Lima defendeu a ampliação das opções de cobertura dos planos de saúde como forma de oferecer mais acesso à população a serviços de qualidade e garantir, ao mesmo tempo, a sustentabilidade do setor. Segundo o presidente da FenaSaúde, a segmentação da oferta, de maneira a adequar os preços dos planos a diferentes perfis de usuários, é uma estratégia que se mostrou eficiente em outros países. “Chegou o momento de rever a legislação que vigora no País há 20 aos e buscar novas soluções para enfrentar os desafios”, afirmou.

A criação de incentivos à atenção primária, com investimentos na prevenção de doenças, e o combate a fraudes e desperdícios, que causam o crescimento de despesas do sistema de saúde, também foram destacadas. O fortalecimento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também foi apontado como parte importante para o setor. “Precisamos que a Agência atue para oferecer mais estabilidade e segurança jurídica a todos os agentes do sistema”, explicou. Segundo Amoroso Lima, essas medidas têm como objetivo a redução dos preços finais dos planos, o aumento nas opções de acesso e a melhoria na qualidade no atendimento à população.

Precificação – Em outro painel, o sócio-diretor da Maravilha Atuarial Consultoria, Paulo Ferreira, alertou: “Não há seguro mais complexo em termos de precificação do que o seguro saúde. É necessário levar em consideração todas as limitações legais, técnicas e mercadológicas que envolvem o produto”. 

Paulo Ferreira destacou a importância do uso da Inteligência Artificial e de projeções financeiras dinâmicas nesse processo de precificação. O que, segundo ele, inclui a projeção de todas as receitas e despesas, incluindo os aportes e retiradas de capital, fazendo com que o prêmio calculado zere o valor presente do fluxo, descontado pela taxa de desconto de risco (Risk Discount Rate).

Ele explica que “sem credibilidade estatística não há precificação justa”. Para isso, um número considerável de sinistros é levado em conta no processo de valoração, fazendo com que a probabilidade se aproxime da frequência observada na prática. Ferreira afirma que o modelo em que é usada a estimativa de indenizações “simplesmente pela média dos sinistros passados, leva, a longo prazo e certamente, à ruína da operadora”.

Novas Coberturas e Mercado – A diretora do Instituto Brasileiro de Atuária (IBA), Raquel Marimon, ressaltou que “temos que entender de quanto é a ampliação de cobertura que está sendo proposta” e, ao mesmo tempo, o impacto das novas coberturas e procedimentos determinados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O maior desafio, segundo ela, é saber projetar o reajuste neste novo cenário. O mercado de seguros de saúde é composto por um grande número de operadoras, cerca de 750, a grande maioria de pequeno porte. O número de planos em vigor registrados na ANS passa dos 16 mil.

Para Raquel Marimon, “o atuário precisa ir além e compreender melhor como os processos estão sendo desenvolvidos”. Segundo a diretora do IBA, entender a frequência e o custo é essencial para o profissional. Ela ressalta, ainda, a importância da Coordenação do Cuidado, que visa atender às necessidades e preferências dos usuários na oferta de cuidados em saúde, com elevado valor, qualidade e continuidade. “Nas operadoras que implantaram essa coordenação, a queda de sinistros foi significativa”, afirma. 

Antonio Penteado Mendonça, Sócio do Penteado Mendonça e Char Advocacia, concluiu que é preciso haver um movimento de consolidação nesse mercado. Ele alertou sobre os riscos da autogestão: “Diante da enorme volatilidade desse setor, a melhor coisa que a autogestão pode fazer é deixar de ser autogestão e buscar uma seguradora”.

CONSEGURO: Profissionais de auditoria interna discutem desafios da implementação da LGPD

A lei, que entra em vigor em agosto de 2020, foi ponto de um dos debates do 13º Seminário de Controles Internos & Compliance.

Fonte: CNseg

Os desafios do mercado de seguros diante da implementação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), no Brasil, foram discutidos no 13º Seminário de Controles Internos & Compliance – Auditoria e Gestão de Riscos, na CONSEGURO 2019, o congresso bianual do mercado de seguros, realizado pela Confederação Nacional das Seguradores (CNseg), e encerrado ontem em Brasília. 

Inspirada na General Data Protection Regulation (GDPR), da União Europeia, a LGPD (Lei nº 13.709/2018) inaugura uma nova realidade no contexto do tratamento de dados pessoais no Brasil, “não só em termos jurídicos, mas sobretudo com relação a aspectos culturais e comportamentais”, explicou Fabrício Mota, consultor da Comissão Europeia e ex-assessor parlamentar do Senado Federal. 

Fabrício Mota acompanhou a formulação da nova legislação no Senado e, na CONSEGURO, apresentou aspectos gerais da lei de proteção de dados brasileira. Ele garantiu que a LGPD “não é um fator impeditivo para o tratamento dos dados e não busca dificultar os negócios, ela apenas quer um novo patamar de segurança para o titular dos dados”. 

O especialista afirmou ainda que o Brasil já vivencia um “efeito LGPD”, apesar de a regulação entrar em vigor apenas em agosto de 2020. “A lei não está em vigor, mas a cultura jurídica de proteção de dados já está presente”, afirmou. Como exemplo, Fabrício relatou a aplicação de duas multas, pelo Procon-SP, às empresas Google e Apple, por terem comercializado, em suas lojas de aplicativo, o FaceApp, um software russo de reconhecimento facial. De acordo com Fabrício Mota, a ação movida pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) avaliou que a política de privacidade do aplicativo é obscura, o que justificou a aplicação das sanções. 

Na opinião de Glauce Carvalhal, superintendente Jurídica da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), a LGPD “é uma lei complexa, mas, ao mesmo tempo, extremamente necessária. Como o setor segurador tem a informação como insumo, agora enfrenta o desafio da nova legislação. Mas ela é também a oportunidade para assegurar mais segurança em suas operações com clientes, fornecedores e demais participantes”. 

A superintendente da CNseg listou uma série de desafios apresentados pela LGPD que devem ser observados pelo mercado de seguros, especialmente relativos ao que consta das dez bases legais para tratamento e compartilhamento de dados. Entre eles, Glauce apontou as regras que vedam a discriminação e o compartilhamento de dados, sem o consentimento do titular, na saúde suplementar, como também o trecho que estipula o livre acesso dos dados ao titular, caso solicite. 

“Eu vejo que nós temos que dar acesso ao titular, mas evidentemente cotejando com o segredo comercial e empresarial, que é algo que a própria lei protege. Nós precisamos refletir sobre como essa informação será disponibilizada para o segurado, a fim de garantir o direito dele, mas, ao mesmo tempo, garantir também o direito das seguradoras”, argumentou. 

Assízio Oliveira, consultor da LR Consultoria, afirmou que, embora a LGPD entre em vigor em agosto de 2020, os setores de auditoria interna não devem aguardar sua vigência para iniciar as mudanças. “Não há nenhuma necessidade de esperarmos uma regulamentação da lei, pela autoridade ou por quem for, para que comecemos a atuar. A hora de atuar é agora”, defendeu. Ele acredita que, se a lei não é um impeditivo para os negócios da companhia seguradora, a auditoria interna “também não deve assumir o papel de impedir que os negócios sejam feitos exatamente por causa dessa lei. É preciso ter isso como foco”. 

O consultor ressaltou que a auditoria interna é uma atividade independente e objetiva de garantia e consultoria e que sua missão é fornecer avaliação, assessoria e conhecimento. Ele defende que, embora também tenha um viés fiscalizador, este não deve ser preponderante em sua atuação. 

CONSEGURO: como equilibrar a viabilidade econômica e a proteção do consumidor

Fonte: CNseg

O equilíbrio entre as demandas do consumidor e a saúde financeira das seguradoras, em um contexto de flexibilização das regulações, para ampliar as ofertas de serviços de proteção à população é o grande desafio do setor de seguros. O tema foi um dos principais debates da CONSEGURO 2019, o congresso bianual do mercado de seguros, realizado pela Confederação Nacional das Seguradores (CNseg), em Brasília.   

O professor de Direito do Consumidor, Ricardo Morishita, introduziu o tema dizendo que a transparência dos debates é condição necessária para a convergência das relações de consumo.

ANS

Para o presidente da Agência Nacional de Saúde (ANS), Leandro Fonseca da Silva, a regulação que hoje trava o mercado de saúde suplementar foi feita numa ótica do consumidor. “A missão das agências é buscar o equilíbrio nos mercados em que atuam. Na saúde temos de entender o contexto do país, que se prestou a oferecer saúde universal e gratuita”.

Segundo ele, pensando em uma regulação do futuro, o melhor caminho é o da transparência e da análise técnica. “Ao darmos transparência, podemos trazer o debate para um nível menos apaixonado e mais técnico”, afirmou Leandro Fonseca.

Para o diretor-presidente da ANS, é importante existir uma perspectiva de longo prazo para a regulação do setor de saúde suplementar. No início, a oferta contava com limites de internação, contratos com letras miúdas e a cobertura não era clara. Transformar isso exigiu uma regulação forte.

O marco legal procurou reduzir a assimetria das informações e determinar um patamar mínimo de coberta que as operadoras deveriam ofertar. O segmento passou, então, de 30 milhões de beneficiários para 47 milhões, evolução de quase 50%, enquanto a população cresceu 20% no mesmo período. “Ou seja, a regulação e a criação de um rol mínimo de procedimentos ajudou a aumentar a cobertura e incentivou o crescimento do segmento”, comentou.

Susep

“Para tentar harmonizar o mercado, cabe ao regulador e às outras instituições que atuam na proteção ao consumidor estimular o diálogo entre os diversos stakeholders, como os poderes Executivo, Legislativo, a indústria, os órgãos de controles e a sociedade”, defendeu Rafael Scherre, diretor da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Para ele, o fundamental é “entender que tudo tem um custo benefício”.

Senacon 

Se a regulação então é necessária, com afirmaram os representantes da ANS e da Susep, o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (Senacon), Fernando Meneguin, questiona como a defesa do consumidor poderá ser aprimorada.  “Temos grandes desafios diante da enorme variedade de produtos lançados, o que torna a escolha do consumidor ainda mais difícil”, afirmou Fernando, complementando que, em alguns casos, o Estado quer defender o consumidor mas, muitas vezes, erra ao tentar resolver uma falha do mercado e gerar uma falha ainda pior, conhecida como falha de governo.

Ele citou alguns exemplos, como a norma da Senacon que, após diversas intervenções, proibiu a diferença de preços entre homens e mulheres nas baladas. “Por que o estado tem de agir em relação a isso? Homens e mulheres poderiam escolher se querem entrar em um lugar que cobre determinado preço. Isso é algo para refletirmos”, ponderou.

Superior Tribunal da Justiça

A excessiva regulamentação foi a preocupação levantada pelo ministro Ricardo Cueva, do Superior Tribunal da Justiça (STJ). Segundo ele, há muitos recursos para evitar o problema. “Esse é um tema que tende a revolucionar alguns dos mercados, como o de seguros, como mostrou a Susep ao regulamentar o uso de peças não originais no seguro de carro e a liberalização do seguro intermitente, que possibilita um avanço no ambiente regulatório”, disse.

Para ele, o ponto principal do debate é como o Judiciário faz o controle da legalidade da regulação. “No STJ isso é dramático. Tivemos 514 mil processos em 2018. Isso nos causa até vergonha diante de colegas estrangeiros”, comentou. “Boa parte das demandas vêm de casos envolvendo a saúde pública e a saúde suplementar”. 

Para ele, há uma evolução clara da complexidade da judicialização da saúde e isso precisa ser mais bem esclarecido, sendo a transparência com o consumidor um dos pontos de melhoria.  “É certo que se precisou expandir os direitos dos consumidores, como mencionou a ANS, mas isso levou a extinção dos planos individuais”.

CNseg

O presidente da CNseg, Márcio Coriolano, citou duas experiências internacionais em regulação. Uma delas foi a bolha imobiliária dos Estados Unidos em 2008; o segundo, o caso das franquias nos planos de saúde. No primeiro caso, as facilidades criadas levaram o setor à insolvência. O segundo caso, tornou o consumidor mais ativo na escolha dos procedimentos médicos, uma vez que ele passou a custear parte do valor do serviço. Os casos, segundo ele, mostram que a regulação do futuro deve ter o bastão da proteção do consumidor, mas levar em conta que as garantias não podem ser infinitas, porque prioridade também deve ser conferida à sustentabilidade dos mercados. Para ele, o consumidor  não é suficientemente informado sobre a impossibilidade de seus direitos serem infinitos.

Associação ProconsBrasil

Filipe Vieira, presidente da Associação ProconsBrasil, assinalou que os Procons representam, hoje, a ponte da amizade entre consumidores e empresas e destacou a necessidade das regulamentações não visarem apenas o avanço de mercados, mas também em preservar direitos dos consumidores. Nesse sentido, o presidente da Comissão de Ouvidoria da CNseg, Sillas Rivelle, outro debatedor, destacou a importância das ouvidorias das seguradoras no atendimento dos interesses dos consumidores, destacando números que mostram elevado grau de resolução das demandas, que podem ser, ou não, favoráveis aos pleitos do clientes.

D’Or Consultoria incorpora Mavera e acelera expansão

Empresa prevê fechar 2019 com prêmio de R$ 3 bilhões e superar 2 milhões de vidas

Fonte: D’Or

A D’Or Consultoria, empresa do Grupo Rede D’Or São Luiz especializada em seguros e benefícios, tem atuado como aceleradora de pequenas e médias corretoras por meio do programa AceleraD’Or, e anunciou a aquisição da Mavera Gestão de Benefícios e Seguros.

Bruno Iannuzzi, Vice-Presidente da D’Or Consultoria, ressalta que a estratégia de aquisições tem contribuído efetivamente na trajetória de sucesso trilhada pela companhia. “O compartilhamento dos recursos já investidos internamente irão potencializar o atendimento e o excelente serviço já prestado pela Mavera”, avalia o executivo.

Com os projetos de aceleração, a D’Or Consultoria tem uma projeção de encerrar 2019 com presença em sete estados e mais de 580 colaboradores. “Tecnologia, gestão de saúde e recursos humanos são parte do nosso diferencial para alcançar tais resultados”, explica Iannuzzi.

A reputação da marca e sua força de mercado levou Cátia Magalhães, CEO da Mavera Gestão de Benefícios & Seguros a fechar negócio com a D’Or Consultoria. “Unindo forças, traremos uma carteira composta por pequenas e médias empresas, em sua maioria multinacionais”, cita Cátia. 

Com 23 anos de atuação no segmento, a corretora garante que a retenção de mais de 95% da carteira de clientes atesta o seu diferencial. “As essências das duas empresas estão alinhadas: cuidar verdadeiramente das pessoas”, reforça a executiva.

A notícia da união com a D’Or Consultoria tem repercussão muito positiva e a expectativa é que haja um crescimento substancial na carteira.  “E o principal é ajudar empresas com a redução de custos, para que a saúde suplementar seja sustentável, cuidar dos seus colaboradores de maneira humanizada, promover a mudança de hábitos e atuar sempre preventivamente”, diz Cátia.

Carlos Alberto Oliveira, diretor da D’Or Consultoria destaca que desde 2018, com a criação do programa AceleraD’Or, voltado aos pequenos e médios corretores de seguros, já somam mais de R$ 800 milhões de prêmio e cerca de 12 corretoras.

“O AceleraD’Or é uma excelente oportunidade para as empresas alcançarem um patamar de negócios que trará um crescimento bem acima da média e de forma sustentável.  A oportunidade é para todos que vislumbrem um horizonte de crescimento acelerado ao unir forças e capturar sinergia com a nossa empresa”, declarou Carlos.

As corretoras interessadas em se candidatar ao programa AceleraD’Or devem encaminhar o pedido diretamente a D’Or Consultoria, através do e-mail:  [email protected].

Liberty Seguros lança campanha com foco no nicho de Comércio e Serviços

Fonte: Liberty

Profissionais parceiros que se destacarem nas vendas poderão ganhar mil reais em prêmios

A Liberty Seguros apresenta sua mais nova campanha de incentivo para corretores, desta vez, com foco no produto Liberty Comércio & Serviços. A nova campanha pontua os corretores por cotações, emissões e até treinamentos realizados sobre o produto. Os pontos acumulados serão revertidos em crédito em prêmios em catálogo exclusivo e podem variar de R$ 200 a R$ 1 mil.

Além de premiar as vendas, a Liberty também oferece aos corretores um conteúdo repleto de dicas para ter a melhor abordagem ao prospectar os pequenos e médios empresários, assim como um treinamento completo com detalhes e forma de contratação dos produtos.

“Queremos que nossos parceiros aproveitem as oportunidades de crescer seus negócios investindo em produtos que apresentam um alto potencial de vendas. E para isso, eles podem contar com a Liberty para lhes dar o máximo de informações para a hora da venda e também premiar seu desempenho”, explica Marcos Machini, Vice Presidente Comercial da Liberty Seguros.

A campanha será válida até o dia 30 de setembro e participam as emissões de seguros novos e renovações congêneres com prêmio líquido mínimo de R$ 500. Acesse o regulamento na íntegra no Meu Espaço Corretor Liberty Seguros: https://meuespacocorretor.libertyseguros.com.br.