Swiss Re doa 5 milhões de francos suíços para o combate à COVID-19

O Grupo Swiss Re doará CHF 5 milhões (US$ 5,2 milhões) em apoio às pessoas com necessidades e comunidades afetadas pela pandemia de COVID-19 pelo mundo. Por meio da instituição sem fim lucrativos, Fundação Swiss Re (Swiss Re Foundation), os fundos serão distribuídos para organizações que vem lutando contra a crise, especialmente em países em desenvolvimento.

A Fundação Swiss Re (Swiss Re Foundation) contribuirá com CHF 1 milhão para o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, que está fornecendo ajuda humanitária nas regiões mais vulneráveis do mundo. Também doará CHF 1 milhão ao Médicos Sem Fronteiras, que está auxiliando as instituições de saúde locais em todo o mundo, fornecendo apoio aos pacientes e treinamento às equipes médicas. Os CHF 3 milhões restantes serão destinados a outros parceiros da Fundação com o objetivo de ajudar nos esforços devido à pandemia.

Christian Mumenthaler, CEO do Grupo Swiss Re e Curador da Fundação comentou: “A rápida disseminação da COVID-19 afeta a todos nós e mostra como somos vulneráveis como sociedade. Como os sistemas de saúde estão lutando para responder à crise e a nossa contribuição é destinada a apoiar aqueles que estão lutando na linha de frente. A Fundação Swiss Re tem estabelecido laços fortes para ajudar as organizações que operam global e localmente, por isso estamos confiantes de que as doações ajudarão rapidamente a fornecer suporte onde é mais necessário”.

Empresas fazem parceria para entregar 102 leitos Santa Casa de Misericórdia em SP

Projeto é resultado do consórcio entre Qualicorp, Rede D’Or e SulAmérica Seguros

A Qualicorp, a Rede D’Or e a SulAmérica Seguros se uniram para viabilizar a reforma de 102 leitos da Santa Casa de Misericórdia, em São Paulo, para atendimento a pacientes de COVID-19 do SUS. Um consórcio formado pelas três empresas está financiando o projeto, que vai contemplar 72 leitos de enfermaria e 30 de UTI, para atender mais de mil pacientes internados nos três meses de pico da pandemia. Os primeiros 20 leitos reformados serão entregues em 10 dias.

“A missão da Qualicorp é viabilizar o acesso à saúde para a população, isso está em nosso DNA. Em um momento tão desafiador como o que estamos vivendo, a união de esforços entre a iniciativa privada, o governo e a saúde pública é essencial para reforçar a capacidade de atendimento do sistema público e ajudar a garantir a assistência médica”, afirma Bruno Blatt, presidente da Qualicorp. “Além disso, a agilidade no sistema de saúde vai fazer a diferença na vida das pessoas. As empresas que atuam na área estão engajadas para ajudar a população a superar essa crise”, explica o executivo.

“Esse é um projeto perene, que não se esgota ao final da crise do COVID-19. Trata-se de uma doação que ficará por muito tempo a serviço da população de São Paulo”, comenta Paulo Moll, presidente da Rede D’Or.

Para Gabriel Portella, presidente da SulAmérica Seguros, “estamos vivendo uma questão de saúde pública, um momento em que estamos todos, sem exceção, sujeitos a precisar de atendimento médico e de cuidados especiais”.

Já segundo Antônio Penteado Mendonça, Provedor da Santa Casa de São Paulo, para vencer a guerra contra o coronavírus a Santa Casa precisa do auxílio de todos, pessoas e empresas. “Neste momento extremamente grave, em que a pandemia caminha para seu pico, a parceria com a Qualicorp, Rede D’Or e SulAmérica Seguros é fundamental para que a Santa Casa de São Paulo possa fazer mais em prol da população mais carente. Esses 102 leitos destinados ao combate ao coronavírus são a certeza de que centenas de pessoas terão atendimento adequado”.

A cooperação entre as três empresas contemplará não somente a reforma e doação dos equipamentos para que os leitos entrem em operação, mas também o custeio de insumos por três meses. A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo é o maior hospital filantrópico da América Latina.

ARTIGO: ‘A dimensão cibernética do Coronavírus’

por Zurich

Nas últimas semanas, houve um aumento drástico no número de incidentes cibernéticos em empresas em todo o mundo, afetadas por uma nova onda de ataques cibernéticos relacionados ao Coronavírus. Segundo a empresa de cibersegurança CYE, desde o início de fevereiro, cibercriminosos se aproveitam da situação causada por essa pandemia global, resultando num crescimento cinco vezes maior de incidentes cibernéticos, principalmente na Europa.  

Com o medo e o aumento da distração do público associada a este evento, há uma probabilidade maior de os colaboradores clicarem em arquivos maliciosos ou usarem redes não seguras para recuperar informações confidenciais quando estiverem trabalhando em casa ou em locais remotos. Conforme as quarentenas se tornam mais frequentes e cada vez mais pessoas são autorizadas a trabalhar à distância, as empresas devem adotar uma abordagem multidepartamental para manter os nível de controle adequado.

De acordo com estudos recentes, campanhas de phishing e ataques de ransomware tiveram o maior aumento nas últimas semanas, conforme os usuários clicavam em arquivos ou links maliciosos sobre o Coronavírus. Recentemente, houve um ataque sofisticado em que os cibercriminosos se apresentaram como colaboradores da Organização Mundial da Saúde (OMS) e solicitaram informações confidenciais para distribuir um anexo que roubava informações pessoais. 

Um exemplo disso, é a captura de tela de um e-mail de phishing fingindo ser da Organização Mundial da Saúde: https://blog.checkpoint.com/2020/03/05/update-coronavirus-themed-domains-50-more-likely-to-be-malicious-than-other-domains/amp/ 

Aumento dos riscos cibernéticos  

O trabalho remoto e descentralizado aumenta o risco de ocorrência dos seguintes tipos de ataques: 

  • Phishing/Spear phishing/Comunicações Fraudulentas:e-mails ou outras comunicações eletrônicas com informações específicas sobre o destinatário para induzi-lo a clicar em um link fraudulento, abrir um anexo malicioso ou tomar outras ações comprometedoras. 
  • Business E-mail Compromise (BEC): e-mails direcionados aos destinatários para fazer transferências eletrônicas, geralmente representando o CEO, o CFO ou outros diretores da empresa. 
  • Engenharia social: manipulação psicológica de pessoas para que ajam como normalmente não agiriam. 

Estes eventos podem levar a um maior risco de ransomware, o que pode não apenas infectar e bloquear as redes de computadores das empresas e de seus clientes, como também criptografar ou destruir dados. Sabendo que alguns ataques cibernéticos podem permanecer inativos por dias, meses ou até anos, as ações tomadas hoje podem ter um impacto significativo na receita e na imagem de uma empresa no futuro. Felizmente, existem medidas preventivas que empresas e colaboradores podem tomar para evitar esses eventos e manter um ambiente digital seguro e protegido. 

Recomendações para mitigar riscos

Para pessoas:

  • Links/anexos:Não clique em links nem abra anexos de e-mails de remetentes não confiáveis. Se os colaboradores quiserem navegar em um site, recomendamos escrever diretamente o URL do site que desejam acessar. Um URL seguro começará com “https”, e não “http”, mas este critério não é suficiente. Por isso, examine cuidadosamente o URL antes de digitar para verificar se ele aponta para o site oficial da empresa/instituição que você está tentando acessar. Em caso de dúvida, use um verificador de URL on-line, como o isitphishing.org, antes de acessá-lo.
  • Informações:Não responda ou dê informações de nenhum tipo de conta a fontes desconhecidas. As entidades de confiança, como provedores ou vendedores, geralmente já possuem essa informação. Nunca envie informações de identificação pessoal e/ou senhas por e-mail para pessoas desconhecidas ou abra anexos em e-mails não solicitados.
  • Denuncie atividades suspeitas:Todos os e-mails suspeitos devem ser comunicados à equipe de segurança cibernética da empresa ou departamento equivalente.
  • Notifique o Suporte:Os colaboradores devem entrar em contato com o Suporte local caso acreditem que abriram um anexo ou clicaram em um link que possa ter infectado o computador com um vírus ou malware.  

Para empresas: 

  • Treinamentos de conscientização de colaboradores:Antes de autorizar conexões remotas à rede corporativa, os colaboradores devem ser devidamente treinados sobre campanhas de phishing e diretrizes de segurança. Além disso, devem ser informados sobre todos os processos e procedimentos corporativos de denúncia ou notificação de um incidente de segurança, em caso de suspeita ou identificação de uma possível violação de segurança ou privacidade.
  • Conexões seguras: Use apenas acesso remoto seguro às redes de informática da empresa. Sempre que possível, por meio de uma rede virtual privada (VPN) ou outro mecanismo de conexão criptografada. 
  • Autenticação multifatorial (MFA):As VPNs devem ser configuradas com autenticação multifatorial como uma camada adicional de segurança para garantir que apenas pessoas autorizadas acessem a rede corporativa. 
  • Administração de dispositivos móveis (MDM):Os computadores, tablets e smartphones dos colaboradores devem estar equipados com uma solução corporativa em MDM. A solução deve implementar controles apropriados de segurança e criar um ambiente virtual criptografado no dispositivo para armazenar e processar informações corporativas, por exemplo, documentos e e-mails. 
  • Proteção do perímetro da internet:Os departamentos de TI devem garantir que os firewalls estejam configurados corretamente e monitorar o registro para identificar tentativas de conexão ou conexões bem-sucedidas de endereços de Protocolo da Internet (IP) não autorizados ou suspeitos. 
  • Segurança na nuvem e conformidade:As empresas que usam serviços em nuvem devem garantir que as configurações de segurança sejam aplicadas e monitoradas adequadamente para identificar desvios ou alterações na configuração ou adulteração não autorizada. 
  • Maior supervisão e diligência:Em caso de regiões ou países em que os colaboradores não tenham motivos para se conectar remotamente à rede da empresa, o departamento de TI deverá colocar proativamente os intervalos de IP na lista negra (blacklist) destas áreas para que não possam se conectar remotamente às redes corporativas. 

É natural se concentrar no que percebemos. A COVID-19 nos lembra de que o invisível e o intangível podem ter um impacto muito mais sério do que alguns dos riscos mais tangíveis que percebemos e nos informamos todos os dias, por exemplo: incêndios, roubos ou acidentes de trânsito. Os riscos cibernéticos, bem como a COVID-19, se enquadram nessa categoria de riscos intangíveis. 

Nos últimos anos, vimos vários eventos em que vírus digitais infectaram um computador atrás do outro e se tornaram uma verdadeira pandemia em um curto período. O incidente NotPetya, em 2017, foi a maior dessas pandemias até o momento, afetando milhares de empresas em todo o mundo e causando uma perda econômica estimada em US$ 10 trilhões. Como acontece atualmente, a higiene é essencial para evitar qualquer infecção em primeiro lugar. Corrigir sistemas e lavar as mãos são igualmente importantes. Isolamentos de processos e/ou ambientes isolados (Sandboxing) e quarentenas são incrivelmente semelhantes quando se trata do tratamento de uma possível contaminação.  

Quanto aos riscos cibernéticos, o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) fornece uma estrutura para as empresas desenvolverem suas capacidades para identificar riscos cibernéticos, proteger, detectar, responder e se recuperar de ataques. Estes recursos incluem, mas não se limitam à tecnologia. Conforme descrito acima, a conscientização e os procedimentos constituem o núcleo de proteção. Uma detecção rápida e confiável, seguida, se necessário, pela resposta e recuperação adequadas é essencial. A situação atual em relação à COVID-19 também nos dá as seguintes ideias: Como lidamos com os aumentos repentinos na demanda por proteção? Desinfetantes para as mãos e máscaras faciais tornaram-se uma mercadoria escassa e centros e equipes de saúde mal conseguem lidar com o aumento de pacientes em unidades de terapia intensiva. 

Portanto, devemos nos perguntar como isso se traduz no ambiente cibernético e na próxima pandemia cibernética. Podemos confiar em nossos recursos de proteção contra riscos cibernéticos e de resposta a incidentes de cibersegurança? Podemos confiar em provedores externos de serviços de tecnologia no caso de uma pandemia cibernética, sabendo que eles atendem a muitos clientes e precisam priorizar seus próprios recursos escassos? Nossos recursos corporativos internos de segurança informática e de resposta a emergência são autossuficientes? 

Por fim, a COVID-19 nos mostrou a complexidade das cadeias de suprimento e nossas dependências de bens intermediários de outros países e continentes. Atualmente, isso vale não apenas para provedores físicos, mas também para provedores de capacidade informática, armazenamento de dados e plataformas onde os aplicativos operam. 

Nas últimas décadas, uma grande tendência na fabricação tem sido a terceirização, seguida pela descentralização dos serviços. Na tecnologia da informação, não foi diferente. Hoje, a migração para a nuvem é o próximo passo, e muitas empresas estão migrando suas infraestruturas de TI para a nuvem de grandes provedores de serviços. A oportunidade técnica de trabalhar com mais eficiência por meio de serviços na nuvem nos ajuda a responder e recuperar de um evento real de pandemia, mas também cria, consequentemente, uma vulnerabilidade intangível e invisível. Enquanto ainda procuramos um “botão de emergência” para a COVID-19, podemos refletir sobre o que esse vírus nos diz sobre nossos recursos de resiliência digital e segurança cibernética e como devemos nos preparar para o próximo vírus de uma epidemia cibernética. 

SulAmérica promove doações para apoiar o combate ao coronavírus

Corretores e colaboradores podem contribuir por meio de uma plataforma exclusiva e, ao lado de parceiros, seguradora faz aporte para sistema de saúde

Gestora da saúde de milhões de brasileiros, a SulAmérica segue apoiando a sociedade no combate à pandemia de coronavírus. Entre as medidas propostas pela seguradora estão a doação de recursos que ajudarão a entregar mais de 300 novos leitos às cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo e a abertura de uma plataforma de doação para corretores e colaboradores da companhia. 

Em São Paulo, ao lado de parceiros, serão entregues 102 leitos para a Santa Casa de Misericórdia, destinados a atender pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde). Serão contemplados 72 leitos de enfermaria e 30 de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), que poderão atender mais de mil pacientes internados. No Rio de Janeiro, uma doação foi realizada para construção de um hospital de campanha com 200 leitos, sendo 150 de internação e 50 de UTI, equipados com dispositivos necessários para pacientes de alta complexidade. 

Para Gabriel Portella, presidente da SulAmérica, “estamos vivendo uma questão de saúde pública, um momento em que todos nós, sem exceção, podemos precisar de atendimento médico e de cuidados especiais”. Desta forma, Gabriel afirma que é hora de nos unirmos pelo bem comum, de pensarmos de forma coletiva para superarmos o coronavírus. “Nesse sentido, ao somarmos esforços ajudamos com ações efetivas para salvar vidas. Essa doação conjunta demonstra como juntos somos mais fortes”. 

A cooperação entre as empresas contemplará não somente a reforma e doação dos equipamentos para que os leitos entrem em operação, mas também o custeio de insumos por três meses. Os primeiros 20 leitos da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o maior hospital filantrópico da América Latina, serão entregues em dez dias. No Rio de Janeiro, o hospital de campanha será erguido no terreno que sedia o Parque dos Atletas, região com grande incidência da doença e com expressivos contingentes populacionais. O hospital deve estar em pleno funcionamento dentro de 30 dias. 

Em São Paulo, a SulAmérica uniu-se a Rede D´Or e a Qualicorp para que a reforma dos leitos da Santa Casa fosse realizada. No Rio de Janeiro, sob coordenação da Rede D’Or São Luiz, além da SulAmérica, participaram do projeto Stone Pagamentos, Mubadala, Qualicorp, Vale, Movimento União Rio e Banco BV. 

Plataforma de doação

A SulAmérica também abriu uma plataforma em que corretores e colaboradores podem fazer doações a partir de R$ 20 até dia 17 de abril. O valor arrecadado será investido em duas frentes: pesquisas feitas pela FioCruz sobre a COVID-19 e compra via Comunitas de EPIs para profissionais de saúde. Quando a doação de colaboradores finalizar, a SulAmérica fará um matching (reforço da doação) que pode chegar a 20 vezes o montante arrecadado. 

“Implementamos diversas medidas para cuidar de nossos beneficiários, parceiros, colaboradores e agora vamos apoiar pesquisas e os profissionais de saúde. A solidariedade é um de nossos valores e, por isso, estamos fazendo esta ação de engajamento com nossos colaboradores”, diz Patrícia Coimbra, vice-presidente de Capital Humano, Administrativo e Sustentabilidade da SulAmérica. “Também estamos abrindo a plataforma para doação dos corretores de seguros, pois muitos expressaram vontade de ajudar, mas não sabiam como”, completa André Lauzana, vice-presidente Comercial e Marketing da companhia. 

As doações poderão ser feitas para o FUNDO EMERGENCIAL PARA A SAÚDE – CORONAVÍRUS BRASIL, de forma anônima, por colaboradores e corretores de seguros pela plataformBsocial. Criado por um grupo de lideranças da sociedade civil comprometida com o investimento social, o Fundo Emergencial tem dois objetivos principais: mobilizar a comunidade filantrópica brasileira a doar para o fortalecimento do sistema público de saúde e criar um canal rápido, fácil e confiável para fazer com que os recursos financeiros cheguem a hospitais públicos e instituições de ciência e tecnologia. 

Ações SulAmérica durante pandemia

Desde o início da pandemia de coronavírus, a SulAmérica vem tomando uma série de medidas para cuidar de seus colaboradores, beneficiários, corretores, parceiros e a socidade. Entre elas, destacam-se: 

· Trabalho remoto (home office ou homeworking) para toda a força de trabalho elegível e terceiros; 
· Manutenção das contratações já previstas e participação no movimento #naodemita; 
· Cancelamento de viagens e adiamento de eventos; 
· Fechamento de escritórios com revisão de processos para manutenção da operação; 
· Acesso ilimitado para beneficiários usarem o serviço de Médico na Tela (videoconferência com médico) por meio do aplicativo SulAmérica Saúde, além de ampliação do programa com a aprovação de telemedicina; 
· Criação de Canal Telefônico Exclusivo Coronavírus também com acesso ilimitado, produção de conteúdos relevantes, avaliação preliminar de saúde por inteligência artificial via WhatsApp; 
· Hotsites exclusivos para corretores e beneficiários com todas as informações necessárias para a continuidade dos negócios e dos atendimentos; 
· Ampliação do serviço Psicólogo na Tela (sessões a distância) para todos seus beneficiários. 

Mapfre busca projetos inovadores para enfrentar cenário de coronavírus

Empresa busca startups parceiras que ajudem prestadores e pequenas e médias empresas a enfrentarem cenário desafiador

A Mapfre Brasil, por meio da plataforma Mapfre Open Innovation, começou a receber propostas de startups com soluções que apoiem prestadores de serviços e pequenos e médios empresários a enfrentarem a complexa situação econômica imposta pela pandemia do novo coronavírus. 

“A inovação é uma importante aliada em tempos de crise, aproximando pessoas, promovendo a colaboração e acelerando a implantação de soluções criativas”, afirma Flávia Varga, gerente de Inovação da Mapfre. “Nesse momento, queremos associar a força da nossa marca e a solidez da nossa companhia com a agilidade da estrutura de uma startup.” 

A empresa busca sugestões de rápida implantação que ajudem a responder problemas, como: apoio as PMES e prestadores de serviços, agilidade e proximidade de clientes, além de aumento de receitas. 

Os interessados devem cadastrar as ideias pelo site, http://moibr.mapfre.com.br/#banner-topo, até 30 de abril. A iniciativa também recebe propostas de colaboradores da companhia. Todas as sugestões serão avaliadas e, seaderentes a estratégia do programa de inovação da companhia, serão submetidas à aprovação interna para implantação imediata. 

“O objetivo é ativar o ecossistema de inovação para minimizar os impactos desse novo cenário. Estamos em busca de soluções prontas para uma rápida implantação”, finaliza Flávia. 

O MOI – Criado em 2018, o MOI (Mapfre Open Innovation) é uma é uma plataforma para alavancar inovação e transformação dentro da companhia, com foco no cliente e na rentabilidade do negócio. A iniciativa global atua por meio de uma comunidade formada por escritórios em diversos países, que compartilham projetos, boas práticas e conhecimento. 

Insurtech Avita se descola da crise com troca de depósitos judiciais por seguro

Plataforma já emitiu 5 mil apólices em um ano, sendo 60% apenas no primeiro trimestre deste ano

A crise não afeta todos. Alguns segmentos seguem com boas perspectivas, como o seguro judicial. Em março, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tomou decisão permitindo a troca de depósitos judiciais em execuções ou depósitos recursais por seguro-garantia. Isso animou os fundadores da insurtech Avita, ex-Aon Adriano Almeida e Daniela Durán e Rodolfo Fonzar (ex-BTG Pactual).

Trata-se de uma plataforma de emissão, gestão e controle de apólices de Seguro Garantia Judicial, que completa em abril um ano de sua primeira emissão totalmente automática. A empresa já emitiu 5 mil apólices desde sua fudação, sendo 60% apenas nos três primeiros meses de 2020. Por operar de forma 100% digital, a empresa não teve sua operação afetada durante a pandemia de Covid-19, e projeta terminar o ano com o volume de 5 mil emissões por mês. Veja abaixo a entrevista concedida ao blog Sonho Seguro por Adriano Almeida.

Para quais seguradoras a plataforma emite apólice?

A plataforma emite apólice para mais de 60 grandes clientes atualmente, com outros 60 em processo de integração. Os segmentos são diversificados, entre eles companhias siderúrgicas, varejistas, farmacêuticas e de alimentos e bebidas, todas empresas de grande porte. Hoje, emitimos automaticamente seguros das seguradoras: Austral, Fairfax, Junto Seguros, JNS Seguros, Pottencial e Sompo. Até o final do ano, aproximadamente 10 seguradoras estarão 100% integradas à plataforma.

Como foi o primeiro ano de atuação da plataforma?

O primeiro ano da Avita superou as nossas expectativas. Por termos desenvolvido a nossa própria tecnologia do zero e estarmos propondo uma nova forma de executar um procedimento arraigado na cultura das companhias, projetamos uma curva de crescimento menos acentuada do que, de fato, ocorreu. Entre abril de 2019 e abril de 2020, emitimos 5 mil apólices, sendo cerca de 60% deste montante no primeiro trimestre deste ano, o que ilustra uma mudança de procedimentos processuais no ecossistema empresarial brasileiro, com maior adesão a alternativas que os desburocratizam. O desafio, no começo, foi educar os clientes quanto aos benefícios da plataforma, ou seja, ganho de agilidade, disponibilidade de multisserviços e economia de tempo com corretagem, o que, convenhamos, não é tão complexo assim mudar para um modelo melhor. Por conta dessa questão de cultura organizacional que mencionei, a ampliação da carteira de clientes levou um certo tempo. Contudo, a experiência no uso da plataforma vivenciada pelos primeiros usuários impulsionou as adesões, pois o mercado começou a ver, na prática, como trabalhávamos e que a solução que entregávamos daria uma relevante vantagem competitiva. 

O segmento foi beneficiado por mudanças em leis. Comente essas mudanças

A mudança foi a autorização, pelo Conselho Nacional de Justiça, de substituição de depósito judicial pelo Seguro Garantia Judicial em execuções trabalhistas. As conversas em torno dessa modernização começaram em outubro de 2019, mas o julgado do CNJ definiu o assunto apenas no final de março. A novidade traz mais celeridade ao departamento jurídico das empresas, pois a finalidade do Seguro Garantia Judicial é a mesma do depósito judicial, com o bônus de estar lastreado em um produto financeiro e, portanto, oferecer mais segurança às operações.

Quais as perspectivas do seguro judicial ampliar seu nicho de atuação? Em quais segmentos da economia?

Vislumbramos um vasto campo para a utilização do Seguro Garantia Judicial e estamos bastante otimistas com os próximos meses. Na nossa projeção, quando passar o pico da pandemia de Covid-19 haverá forte retomada do judiciário e o aumento da demanda pelo Seguro Garantia Judicial, uma vez que a Justiça do Trabalho está paralisada. Acreditamos que empresas dos mais variados segmentos devem aderir à novidade, mas o nosso foco inicial está nas pequenas e médias empresas.

Quais as mudanças implementadas pela companhia diante da atual crise?

A Avisa já nasceu 100% digital, então não fomos severamente impactados pela crise em nosso operacional. As mudanças que fizemos estiveram em linha com as orientações da OMS e autoridades públicas brasileiras, com foco na limitação da circulação das pessoas em locais públicos. Cinco dias antes de a maioria das empresas adotar o home office, nossa equipe já estava atuando de forma remota, o que nos deu tranquilidade para atendermos os clientes durante os primeiros dias de surto, momento em que a incerteza estava ainda mais latente e que processos tiveram de ser adaptados às pressas. O assunto mais requisitado nos últimos dias é nosso projeto automático de substituições de depósitos judiciais por seguro garantia, pois, naturalmente, o momento é de contingenciamento e retornar dinheiro ao caixa das empresas passou a ser prioridade número 1. Nosso modelo de substituição de depósitos por seguros contempla todas as etapas do trabalho e, por isso, fechamos importantes contratos nas últimas semanas.

Live Zurich: fase de pânico dos investidores parece estar passando

Gestor da Valora Investimentos sinaliza uma melhora do mercado financeiro nesta semana, mas isso não é garantia de nada ainda, pois se trata de uma crise sanitária que depende de algumas importantes variáveis

A seguradora Zurich promoveu nesta segunda-feira, dia 13, às 18 horas, uma live na qual debateu a volatilidade do mercado de fundos de previdência devido aos impactos do Covid-19. Fabiano Lima, diretor executivo de vida e previdência, entrevistou Daniel Pegorini, CEO da Valora Investimentos, gestora independente parceira da Zurich, focada em renda fixa, crédito, mercado imobiliária e participações Ele administra renda fixa e crédito privado. Com experiencia em diversas instituições financeiras do mercado, Pegorini citou 12 crises que os fundos de investimentos já enfrentaram, com impacto significativo na vida das pessoas e do pais. 

“São contextos diferentes. Tínhamos dívida interna e externa, enfrentamos a crise das ponto.com., depois a do México, chamada de Tequila, a da Argentina. Muitas delas afetaram o Brasil e nos ajudaram a acumular experiência e vivência. “Esta tem um outro contexto. O governo nao tem relação com a crise. É uma crise sanitária. E o governo está tomando acoes mitigadoras importantes. E as empresas estão capitalizadas, pois captaram recursos a taxas baixas. Porém, dependemos de uma solução sanitária”, citou o gestor. 

Leia abaixo os principais trechos da live da Zurich, com perguntas de Fabiano Lima e respostas de Daniel Pegorini:

Por que você diz que esta crise é diferente das outras?

O primeiro ensinamento é que toda crise tem fases. Esta tem um ponto de vista de saúde, que há 100 anos não acontecia. Já outros aspectos são parecidos com as outras crises, como queda aguda dos ativos, fundamentado pela expectativa das pessoas, que entram em pânico e saem vendendo tudo. Até o ouro e bitcoin registraram queda. Isso basicamente é uma dinâmica de pânico. Passada essa primeira fase, as pessoas passam do pânico para um pensamento mais racional e percebem que ninguém perdeu dinheiro fisicamente. Os ativos podem voltar a se valorizar neste pós crise. Se não sacar os fundos, e não tiver problemas de crédito no fundo, eles vão melhorar a rentabilidade e entregar o resultado. 

Como renda fixa pode ter rentabilidade negativa, pergunta um de nossos parceiros?

Existe confusão de conceitos no que é renda fixa. Renda fixa é um crédito contra uma empresa e você vai receber o que foi acordado ao longo da vida daquele papel. A não ser que você tenha um problema de crédito e ele não te paga de volta. Se tiver a inadimplência, a perda será contabilizada no fundo. O nome renda fixa é dado porque a partir do momento que você investiu vai ter aquela renda ao longo do tempo até o vencimento. Na venda antecipada, por exemplo, você poderia inclusive vender e com ganhos. 

Mas os gestores monitoram isso o tempo todo?

Sim, esse é o papel do gestor. Acompanhar a solidez das empresas que estão na carteira do fundo, entrar e sair no momento certo, para que o fundo tenha a rentabilidade acordada. O principal trabalho do gestor é garantir que dentro do portfolio do fundo não tenha problemas de crédito. Se tiver, ai há perda definitiva no fundo. Quando é um problema de marcação do papel, ele pode acabar com o passar do tempo. Um fundo tem uma “duration” de 2,5 anos. Se a curva de juros está melhor para ficar mais tempo, o gestor alonga. 

A crise ela traz um momento inicial de pânico, com todo mundo querendo sair, e depois entra na fase da racionalidade. Nós já estamos nesta fase?

Não. Ainda estamos na fase de pânico. Essa resposta não é simples. As fases se entrelaçam. Há três semanas os gestores estavam comprando crédito numa taxa pior do que hoje. Esta semana o mercado de crédito está melhor. Não sei se voltará a piorar. Mas as medidas adotadas pelo governo contribuem para que o pânico diminua. Mas isso não quer dizer que você não tenha um ou outro ciclo de baixa e de alta. Tudo depende das noticias que temos.

As medidas anunciadas pelo governo ajudaram? 

Sim. Muitas delas contribuem positivamente inclusive para que o pânico diminua um pouco. O Banco Central provendo liquidez no mercado secundário de títulos de dívida contribuiu muito com a liquidez dos bancos, instituições importantes no meio de crise como essa, e isso ajuda a reduzir o risco sistêmico. Outra medida é na organização do mercado de crédito com o governo fazendo resgates. É uma pauta do BC entrar com uma PEC comprando títulos privados. Isso permite uma saída mais organizada dos investidores. Como no cinema. Tem quatro portas de saída, o que ajuda que o público não fique afunilado em uma única saída. É praticamente isso que acontece no mercado de crédito com a atuação do BC. Com isso, os bancos anunciaram linhas de crédito para as pequenas empresas. O pagamento de R$ 600 para os mais necessitados também é uma grande ajuda, uma vez que esse dinheiro não vai para a poupança e sim para o consumo. E as pessoas consumindo, as fábricas se mantem ativas e não demitem.  

E quais os impactos disso? 

Essas acoes do governo visam manter a economia girando e tiram um pouco da volatilidade dos mercados. Isso mostra o quanto nos aprendemos com as crises anteriores. Sai muito mais barato organizar programas de incentivo, pois quando a crise passar, você retoma mais rapidamente. Claro que teremos um impacto. A quantidade de dinheiro que o governo tem disponibilizado é literalmente uma bazuca que nunca se viu. Mas a economia reage e se consegue sair da crise. Ai fica um buraco para ser compensado enquanto a economia avança. 

As empresas estavam capitalizadas?

Sim. Nesses últimos anos elas tomaram crédito barato e muitas tem capital para enfrentar a crise. Outro ponto interessante desta crise é que pela primeira vez o governo não é parte do problema. Pelo contrário, esta dando credito para as pessoas. São quase 40 milhões de pessoas que receberão o benefício de R$ 600. É como distribuir dinheiro de helicóptero. Isso adiciona um valor considerável de dívida ao Estado, que teremos de lidar pelos próximos 4 ou 5 anos. 

Como é que você vê essa recuperação? Muito se fala de gráficos com as letras V, L e U. Explica para nossos parceiros o que isso significa? 

“V” significa que a indústria cai e volta rapidamente. “U” significa queda abrutada e um tempo parado, com recuperação rápida. E “L” é uma queda abrupta e permanência em baixo por um longo período. Ou seja, o fundo do poço, sem uma mola. Mas eu não acredito em nenhuma delas. São situações complexas. E os sinais emitidos pelos governos são bons. Além de todos os recursos liberados por vários governos, houve um acordo dos países com o petróleo, que era uma crise a parte. Mas ainda temos mortes recorde em Nova York e Espanha. Não tem uma linha de sinais que aponte para um sentido. Trata-se de uma crise com componente sanitário muito forte. Enquanto não tiver uma resolução, ela segue. Terá queda do PIB e vai ter idas e voltas, ou seja, volatilidade. Eu diria que é um “W” longo. Como uma cama elástica, que vai subir e cair. Cada pulo menos alto e menos baixo.

O que você recomendaria para os investidores em especial de previdência privada, com metas de longo prazo?

Bom, a primeira coisa que eu sempre recomendo é prestar atenção naquele conselho que a avó de todo mundo dava: não colocar todos os ovos na mesma cesta. Não é porque o mercado está desse jeito que vai sair de um investimento com tudo e entrar em outro. No ano passado vi muita gente falando sobre resgatar tudo que tinha de renda fixa e ir para renda variável. Não entre em pânico e não abra mão de diversificação de portfólio, principalmente se os investimentos são previdenciários, a dinâmica de divisão entre vários tipos de ativos como renda variável, multimercados e renda fixa é muito importante neste momento porque o mercado financeiro é um conjunto de vasos comunicantes. Os ativos são separados, mas eles estão unidos por uma linha que muitas vezes não é muito visível. Mas a verdade é que determinado ativo sobe e o outro fica para trás. Depois o que subiu cai e o que ficou parado avança. Outra dica é não ficar pulando muito de um para outro. Eu tenho dito que se você está em quarentena coloque seus investimentos também em quarentena. Só faça saque caso precise para viver. Fora isso, permaneça com a diversificação.

Itaú faz doação de R$ 1 bilhão para combater os efeitos do coronavírus

O Itaú Unibanco comunicou aos seus acionistas e ao mercado em geral a criação da iniciativa Todos pela Saúde. A iniciativa será financiada com a doação de R$ 1 bilhão e tem o objetivo de combater o novo coronavírus e seus efeitos sobre a sociedade brasileira.

Caberá a uma equipe de sete reconhecidos especialistas a definição das ações a serem financiadas por esses recursos.

A atuação da Todos pela Saúde se dará por meio de quatro eixos:

  • Informar: orientação da população como campanha de incentivo ao uso de máscaras;
  • Proteger: testagem populacional e para profissionais de saúde;
  • Cuidar: apoio aos gestores públicos estaduais e de grandes municípios na estruturação de gabinetes de crise; capacitação e apoio aos profissionais de saúde; uso de telemedicina; ampliação da capacidade e eficiência em estruturas hospitalares referenciadas; compra e distribuição de insumos estratégicos, além da mobilização de equipamentos e recursos humanos;
  • Retomar: colaboração para o desenvolvimento de estratégias, visando a: retorno mais seguro às atividades sociais; e programas de monitoramento da população com risco elevado.

O Itaú Unibanco informa que quer ser parte da solução dessa grave crise. Nesse contexto, a iniciativa Todos pela Saúde soma-se a outras já anunciadas nas últimas semanas: cerca de R$ 250 milhões que têm sido direcionados a diferentes projetos de melhoria da infraestrutura hospitalar do país, além da produção e aquisição de testes, máscaras de proteção, equipamentos de saúde, kits de higiene e de alimentos.

CNseg divulga relatório de atividades de 2019

Estudo, disponivel no portal da confederação, destaca diretrizes e principais acoes das federações no ano

Detalhadas em 10 capítulos, as ações mais relevantes da Confederação Nacional das Seguradoras – CNseg, das quatro Federações que a integram e do setor segurador, realizadas no último exercício. Elas estão sintetizadas no “Relatório 2019 – Confederação Nacional das Seguradoras”, disponível no portal cnseg.org.br. A publicação permite visão holística do setor e ratifica o compromisso da CNseg com a transparência de suas ações.

No primeiro capítulo, são destacadas as principais diretrizes institucionais da CNseg: ampliar a representação do setor segurador perante o Executivo, o Legislativo e o Judiciário; disseminar a importância estratégica do setor para o País e apresentar o setor, seus produtos e serviços,  como instrumento efetivo de desenvolvimento sustentado.

No segundo capítulo, o Presidente da CNseg, Marcio Coriolano, enfatiza o predomínio de um ambiente cada vez mais concorrencial, fruto da maior presença de multinacionais, da abertura dos canais bancários a produtos de distintas seguradoras e de inúmeros acordos operacionais entre competidores, ambiente esse que beneficia os consumidores. E apresenta balanço do desempenho superlativo do setor em 2019, com alta de 12,1% sobre 2018 e crescimento mais bem distribuído por diversos ramos de seguros.

Há um capítulo dedicado à agenda estratégica da CNseg para o triênio 2019/2022, expressa na “Carta de Ibirapuera”. São temas estratégicos expostos por ordem de prioridade. Outro avalia os aspectos regulatórios e da conjuntura econômica e os impactos de ambos sobre o setor segurador.

A publicação enumera os projetos de lei que foram acompanhados pela CNseg nos âmbitos federal, estadual e municipal em 2019 em razão dos impactos no mercado segurador; descreve as atividades jurídicas, que abrangeram proposições, manifestações, atendimentos ao Poder Judiciário, a órgãos públicos e consumidores; relata as ações para  um diálogo efetivo com a sociedade, acenando com informações qualificadas do mercado para melhorar o entendimento sobre seguros e tornar a compra de coberturas mais bem  compreendida. 

As iniciativas para fomentar e aprimorar o diálogo sobre o tema proteção do consumidor; o compromisso do setor com ações sustentáveis e no âmbito da diversidade; o processo de profissionalização do quadro funcional da CNseg; as soluções para aprimorar a precisão das informações necessárias ao desenvolvimento das atividades das seguradoras; a repercussão dos eventos promovidos pela entidade e os resultados proporcionados por sua comunicação estratégica são outros tópicos relevantes do Relatório.

O último capítulo “Setor unido e mais forte” é dedicado às Federações, que elencaram suas principais ações realizadas no ano passado.  A FenSeg focou em temas relacionados aos produtos para o ramo automóvel, à infraestrutura, ao seguro rural e ao combate à venda irregular de seguros. Já a FenaPrevi, motivada pela importância da Reforma da Previdência para a sociedade, reforçou seu compromisso com o desenvolvimento sustentável do País contribuindo de forma consistente para esse debate, oferecendo subsídios para melhor qualificá-lo. A estratégia da FenaSaúde, em 2019, foi reposicionar a imagem e amplificar o alcance das mensagens de interesse das operadoras de planos e seguros privados de assistência à saúde perante a opinião pública. Para a FenaCap, o destaque foi a atualização do marco regulatório para os títulos de capitalização, que já rendeu bons frutos para o segmento.

D’Or Talks traz série de debates e está disponível no Youtube

Programação trará assuntos relevantes durante a pandemia da COVID-19

Fonte: D’Or

A D’Or Consultoria estreou o D’Or Talks, série de vídeos semanais com especialistas que abordarão os mais diversos temas sobre saúde, durante a pandemia da COVID-19. O primeiro vídeo fala de saúde mental em tempos de isolamento e já está disponível no canal da empresa no Youtube.

A introdução ao tema foi realizada por Bruno Iannuzzi, CEO da D’Or Consultoria, que reforçou o objetivo dos debates. “O isolamento pode trazer muitas dificuldades e, pensamos neste formato para levar informações sobre qualidade de vida, em casa, com as nossas famílias, ao mesmo tempo em que nos desdobramos para garantir a continuidade e a evolução dos nossos negócios”, explicou o executivo.

A intermediação foi realizada por Guilherme Malaquias, psiquiatra e médico do Trabalho, e o primeiro convidado foi o psiquiatra, Victor Bigelli. “Não podemos separar o que é o corpo da mente, e essa pandemia evidencia essa necessidade. Às vezes nossa saúde mental está mais forte e, em outras, mais abalada e pode adoecer”, afirmou Bigelli, durante a primeira live da série D’Or Talks.

O especialista afirmou que o estresse e o medo são sentimentos naturais em um cenário como o que vivemos, em que houve uma mudança abruta, tanto individual como na sociedade. Durante a transmissão, ele indicou estratégias para combater esses sentimentos, que podem surgir com o isolamento. “Como resistimos a esse momento desafiador, como flexibilizamos nosso comportamento?”, questionou.

O público mandou perguntas em tempo real, debatendo-as com Bigelli, que frisou a importância do tratamento da saúde mental, com formas de prevenção e de enxergar o indivíduo existente em cada paciente. O vídeo completo da live está disponível em: www.youtube.com/watch?v=8GiYQcgoDec&t=2s.

Para não perder as próximas, inscreva-se no canal da D’Or Consultoria no Youtube e ative as notificações: youtube.com/dorconsultoria.