Chubb apoia a Campanha Transitando Seguro

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A Chubb Seguros é uma das apoiadoras oficiais da Campanha Transitando Seguro, promovida pelo Sindseg SP, Sincor-SP e pela ong terapeutas do Trânsito, que busca incentivar a conscientização da sociedade para a redução dos acidentes de trânsito no país. Desta forma, no mês de agosto, 10 cidades de São Paulo serão impactadas pelo movimento, que realizará blitze nos semáforos das principais avenidas , distribuindo um kit com dicas de segurança e dados de acidentes, adesivo e botons de divulgação da campanha, além de um abraço, o sorriso e a alegria da trupe de palhaços da ONG.

Conforme estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), acidentes de trânsito são responsáveis por mais de três mil vidas perdidas por dia em estradas e ruas e a nona maior causa de mortes no mundo. Diante destes números alarmantes, em 2015, o Sindseg SP, eo Sincor-SP, vem realizando diversas ações de conscientização e educação sobre a importância do trânsito seguro, com objetivo de alertar a sociedade do Estado de São Paulo sobre o alto índice de mortes e feridos em acidentes.

As cidades que serão impactadas pela campanha são: Santo André, Osasco, Mogi das Cruzes, Sorocaba, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Piracicaba, Campinas, São José dos Campos e Taubaté.

Bradesco Solução de Aluguel, que substitui fiador ou depósito caução, cresce 37% no 1º semestre

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De janeiro a junho de 2015, o Bradesco Solução de Aluguel, produto que vale como garantia para pagamento do aluguel em caso de inadimplência, registrou crescimento de 37% na comparação com o mesmo período de 2014. Lançado há apenas dois anos pelo Grupo Bradesco Seguros, o produto substitui a figura do fiador ou o depósito caução nos contratos de aluguel e oferece ao cliente, pessoa física ou jurídica, a possibilidade de concorrer a sorteios semanais pela Loteria Federal – o valor do prêmio líquido corresponderá a cinco vezes o pagamento do título.

Ao final de sua vigência, caso não haja nenhuma pendência, o locatário resgata 100% do valor atualizado pela TR. O prazo de vigência é de 15 meses e não há carência para o resgate. Além disso, a garantia é do cliente, ou seja, se durante a vigência ele alugar outro imóvel, leva consigo todos os benefícios do produto. O valor a ser pago é livremente pactuado entre as partes envolvidas (locador e locatário), variando de R$ 100,00 a R$ 50 mil. O Bradesco Solução de Aluguel disponibiliza ao cliente, ainda, acesso a ampla rede de assistência residencial, incluindo chaveiros, encanadores, eletricistas, vidraceiros e assistência help desk, além de descontos em me dicamentos.

Segundo o diretor geral de Capitalização do Grupo Bradesco Seguros, Ricardo Alahmar, o Bradesco Solução de Aluguel “visa a atender uma demanda de mercado que é crescente, devido, principalmente, às exigências das imobiliárias e dos donos de imóveis em contar com uma garantia real, além do que, representa para o locatário a solução de uma situação muitas vezes constrangedora, que é a busca por um fiador”.

A expansão desse produto contribuiu para que o segmento de capitalização da Bradesco Seguros registrasse, no primeiro semestre, faturamento de R$ 2,6 bilhões, o que representou um crescimento de 6,7% em relação a 2014. Atualmente, a empresa possui uma carteira superior a 3,3 milhões de clientes e provisões técnicas de R$ 6,9 bilhões.

Até junho, a empresa distribuiu recursos aos clientes por meio do pagamento de R$ 2,3 bilhões em prêmios, sorteios e resgate de títulos. “O cliente sempre volta a aplicar, pois une o útil ao agradável, isto é, a garantia da economia programada à oportunidade dos sorteios e prêmios aos quais concorre. Tanto que até junho nossa carteira era composta por 22,5 milhões de títulos ativos, dos quais mais de 8,1 milhões são títulos tradicionais (comercializados nas agências e nos canais Bradesco Dia&Noite) e 14,4 milhões são títulos de cessão de direito de sorteio”, complementa.

CEO da AIG aposta em crescimento de dois dígitos e orgânico, sem descartar aquisições

Paride Della Rosa AIGEnquanto os economistas traçam um cenário ruim para a economia brasileira, os executivos de seguros preparam o planejamento de 2016 ainda com expectativas de crescimento de dois dígitos. “Apostamos no Brasil e na América Latina. É uma região marcada por ciclos. Os acionistas sabem do potencial do Brasil, principalmente no que diz respeito ao mercado segurador”, diz o italiano Paride Della Rosa, que assumiu o comando da AIG Brasil há um ano, em um português que faz seu ouvinte ter certeza de que é brasileiro.

O grupo, que tem como característica o crescimento por meio de fusões e aquisições e é citado por analistas por ter criado uma das joint ventures mais bem sucedidas em seguros com o Unibanco, atualmente se dedica ao crescimento orgânico. “O grupo está sempre analisando oportunidades para melhor servir clientes e corretores”, diz. “Há uma consolidação mundial forte em seguro mundialmente. Nosso plano de crescimento orgânico é agressivo e temos uma visão estratégica de longo prazo, colocada em prática desde o fim da parceria com a Unibanco em 2009. Na época ficamos com dez funcionários e hoje já temos 450”, conta o CEO da AIG ao blog Sonho Seguro, na sede do grupo, instalada em cinco andares de uma das luxuosas torres do condomínio que integra o shopping Juscelino Kubistchek, em São Paulo.

A subsidiária brasileira encerrou 2014 com vendas de R$ 459 milhões no Brasil, alta de 38% em relação ao ano anterior. Praticamente 80% desse valor vem de contratos de grandes riscos e 20% vem de produtos como garantia estendida, acidentes pessoais, seguro viagem. Com forte experiência em linhas financeiras – foi um dos responsáveis pelo lançamento do seguro Directors & Officers (D&O) no Brasil, Paride lidera uma equipe comprometida com a criação de produtos e soluções para corporações. Agora que ir além. A AIG incluiu na estratégia o varejo e aposta suas fichas na venda do seguro de carro. “É o seguro mais vendido no Brasil em linhas pessoais e não podemos ficar fora. Investimos em uma plataforma que traz agilidade para o corretor conquistar clientes onde eles estiverem, seja presencialmente ou virtualmente”.

O grupo iniciou uma campanha que invadiu várias cidades brasileiras e que tem o objetivo de tornar a marca AIG mais conhecida no Brasil. Segundo pesquisas realizadas em vários países, o consumidor brasileiro e mexicano privilegiam a marca em primeiro lugar e só depois consideram o preço para comprar um produto. “Somos referência em seguros dentro dos grupos corporativos, com apólices de riscos financeiros, de grandes riscos e benefícios para funcionários. Mas no segmento individual, onde estamos entrando forte em automóvel, éramos pouco conhecidos e precisamos levar a marca para que as pessoas aceitem a AIG entre as cotações dos corretores, bem como também solicitem ao corretor a cotação da seguradora”, conta. A campanha “Carros da sua Vida” está em São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, além de Estados do Nordeste.

A AIG começou a tatear o segmento de seguro automóvel em 2012, com um projeto em Minas Gerais. “Desde então temos desenvolvido a ferramenta que possibilita uma resposta da cotação ao corretor em apenas seis segundos. Agora estamos prontos para avançar em 14 estados que representam 90% do seguro auto no Brasil”, informa. A aposta é conquistar os corretores com a agilidade e ofertar um atendimento diferenciado ao cliente. O grupo entende que para entrar neste mercado ter preço competitivo é determinante, mas aposta também na qualidade dos serviços e do atendimento.

Em riscos corporativos, o grupo mantém o portfolio de produtos sempre atualizado, como seguro para riscos cibernéticos, riscos financeiros e ambiental. O segmento sofre com a recessão da economia e com a paralisação dos investimentos. “Mas acreditamos que é uma situação que será superada, pois faz parte da agenda do Brasil investir em infraestrutura”, acredita.

Ciente da forte competição no mercado local em todos os nichos de negócios, Paride vai pessoalmente visitar corretores. Semana passada, por exemplo, passou cerca de quatro horas em um parceiro comercial para entender as necessidades dos clientes da corretora e como otimizar os sistemas tecnológicos para que o resultado final seja custos menores e agilidade para o cliente final. “Ter uma operação enxuta nos permite dedicarmos tempo para estar próximo dos nossos parceiros e assim lapidar o relacionamento”, diz, afirmando que isso faz parte da estratégia de longo prazo. “É preciso estar em dia para conquistar as oportunidades quando a economia voltar a crescer. A companhia está pronta. Agora precisamos desenvolver a cultura de seguro no Brasil”.

E nada melhor do que inovação para conquistar clientes neste mundo pós digital, com a internet das coisas conectando todos a tudo. Para se ter uma ideia do investimento do grupo em inovação, a AIG tem um centro de excelência nos Estados Unidos formado por uma equipe de 300 cientistas contratados para monitorar tendências de consumo utilizando a tecnologia para análise de tudo, desde a gestão financeira como de dados sobre hábitos de compra dos consumidores. “Fazer parte de um grupo global tem essa vantagem. Temos essa fonte de informação dentro de casa que nos ajuda a refinar e sermos mais efetivo nas ações de retenção, de cross selling e prever as próximas necessidades de seguro da sociedade e assim sairmos na frente com produtos que atendam a demanda futura”, diz.

Vale lembrar que a inovação e a qualidade do atendimento foram os principais itens citados pelos analistas para justificar a retomada da seguradora que foi socorrida pelo governo americano com cerca de US$ 200 bilhões em 2008. Foi essa mentalidade de estar a frente do tempo que fez o grupo voltar ao ranking das cinco maiores seguradoras do mundo, segundo a revista Forbes, em menos de seis anos, com receita de US$ 67,5 bilhões em 2014 e lucro de US$ 7,6 bilhões. São 64 mil funcionários que atendem mais de 90 milhões de clientes em 100 países. “Tivemos muito apoio dos corretores e dos clientes naquele momento difícil”, comenta o CEO da operação brasileira.

Paride é um verdadeiro cosmopolita. Nascido na Itália, criado no Brasil, onde formou-se em Administração de Empresas, com MBA e trabalhou nos Estados Unidos, viveu em Cingapura, onde foi vice-presidente de linhas financeiras para o Sudeste Asiático e China AIG, e liderou a operação República Checa, com sede em Praga. Ele é casado, sua esposa é americana, tem uma menina de oito anos nascido em Miami e um menino de 5, nascido em Cingapura. Quando ele começou sua carreira no Grupo AIG em Nova York, há 14 anos, ele trabalhou como gerente de D&O e linhas financeiras para a América Latina.

Projeto de seguros aprovado pela Câmara é falho, avalia o advogado Ernesto Tzirulnik

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O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 20/8, um projeto de lei (nº 2479/00) que estipula prazo máximo de 30 dias para que as seguradoras paguem as indenizações previstas em contrato. Para o advogado Ernesto Tzirulnik, especialista no tema e presidente do Instituto Brasileiro de Direito do Seguro (IBDS), o projeto tem alguns equívocos. “Tratar apenas do prazo de pagamento pode ser perigoso, como acontece com o PL 2479/2000. Ele pretende inserir a norma proposta no Decreto-lei nº 73/1966, em vez de colocá-la no Capítulo XV do Código Civil. Com efeito, propõe três novos parágrafos para o art. 12 do referido Decreto-lei”, destaca.

Tzirulnik lembra que a proposta aprovada nesta quinta-feira trata isoladamente de um tema que já está compreendido no Projeto de Lei 3.555/2004 e seus consectários, hoje em tramitação tanto na Câmara quanto no Senado (PLS 477/2013), que pretende estabelecer uma Lei Geral dos Seguros.

O especialista alerta que alguns pontos da proposta são obscuros. “O primeiro parágrafo prevê que qualquer indenização decorrente do contrato de seguro deverá ser paga no prazo máximo de 30 dias úteis, contados da data de formalização. O que é formalização? Será ela a entrega? Ou uma entrega de documentos por meio de correios eletrônicos absolutamente informais não terá validade? A palavra utilizada já não parece da melhor técnica”, ressalta. “Esse tipo de norma pode funcionar para seguros de massa que tenham um procedimento simples de apuração, mas não para todo e qualquer contrato de seguro. Assim, como se vê, a norma pode trazer dificuldades para segurados e também para seguradoras”, completa.

O parágrafo segundo prevê que “expirado o prazo definido no parágrafo anterior, havendo discordância entre a sociedade seguradora e o segurado quanto ao cumprimento de qualquer cláusula contida na respectiva apólice que impeça o pagamento de indenização, a sociedade seguradora, a partir de solicitação, deverá formalizar ao segurado sua discordância em pagar a indenização reclamada, fundamentando de forma circunstanciada as razões e motivos de ordem técnica que justificam esta impossibilidade de efetuar o pagamento requerido”.

Para o advogado, a parte final é muito importante. “As seguradoras têm de fundamentar suas negativas e seria relevante que também se garantisse, em lei, que essa fundamentação não pode ser inovada depois, quando eventualmente se discutir em juízo a recusa de cobertura ou pagamento. Mas, a norma é problemática quando estabelece que ‘qualquer cláusula contida na respectiva apólice que impeça o pagamento de indenização, a sociedade seguradora, a partir de solicitação, deverá formalizar ao segurado sua discordância em pagar a indenização reclamada’.

Simplificando, isso significa que qualquer discussão sobre matéria contratual obrigaria a seguradora a negar o pagamento da indenização reclamada pelo segurado ou beneficiário do seguro. Ora, muitas vezes há discussões marginais que não determinariam uma negativa ao pagamento da indenização, mas sim eventual redução desta. Por exemplo, pode-se discutir se a franquia corre dos primeiros prejuízos ou do dia do sinistro, mas isso não implica recusa de indenizar, e sim a grandeza da dívida da seguradora. Sabemos que não é isso que se quer, mas é isso que está ali previsto”, alerta.

A matéria agora será enviada para votação no Senado.

Lloyd’s of London destaca riscos da indústria de drones

droneO setor de drones é um componente dinâmico e importante da indústria de aviação global, cuja despesa global de aquisição deverá dobrar para US$ 91 bilhões nos próximos 10 anos, até 2024. No entanto, preocupações relacionadas à segurança e vigilância precisam ser consideradas por fabricantes e usuários desta tecnologia, diz o novo relatório do Lloyd’s, Drones Take Flight.

O estudo destaca cinco riscos fundamentais que podem prejudicar o crescimento futuro do setor. Entre eles, a violação de privacidade é citada como a maior e mais significativa preocupação, assim como os descuidos dos operadores dos drones e a vulnerabilidade dos equipamentos a ataques cibernéticos.

Outra preocupação em destaque no relatório é o ambiente regulatório que, apesar de estar se desenvolvendo ainda não está harmonizado entre as jurisdições internacionais. Além disso, por causa do crescimento rápido e desigual da indústria de drones, tem sido difícil para os reguladores supervisionar de forma eficiente e rigorosa sem apoio tecnológico para rastrear e monitorar seu uso.

Segundo o relatório, controle eficaz de espaço aéreo e tecnologia de prevenção de colisões serão requisitos fundamentais para o seguro de drones que operam em espaço aéreo congestionado.

Como resultado, os seguradores estão propensos a exigir dos operadores de drones maiores medidas para mitigar os riscos, como treinamento e certificação, fortalecimento da segurança cibernética e a realização de avaliações de impacto de quebra de privacidade.

Comentando o relatório, Nick Beecroft, gerente de Riscos Emergentes e Pesquisa do Lloyd’s, afirmou que “drones têm um potencial significativo, mas são, ao mesmo tempo, uma tecnologia emergente controversa. À medida que o mercado continua a crescer, o mesmo acontece com a interação de exposições ao risco. Os fabricantes, operadores e reguladores terão de trabalhar em conjunto, de forma global, para compreender as exposições e garantir que esta tecnologia seja utilizada de forma segura e responsável.

Já Marco Castro, presidente do Lloyd’s Brasil acredita que drones são usados agora em vários setores comerciais, como agricultura, infraestrutura, filmes, logística e serviços de segurança e prevejo que a demanda por seguros irá aumentar à medida que as aplicações comerciais e a aceitação se expandirem. Os sindicatos do Lloyd’s podem oferecer cobertura para perdas e danos materiais e riscos de responsabilidade e o mercado do Lloyd’s continua a desenvolver novas soluções para apoiar este setor emergente.

O relatório completo está em www.lloyds.com/DronesTakeFlight

Mitsui Sumitomo encerra trimestre com lucro de US$ 811 milhões

Helio-Kinoshita_webO grupo segurador número um do Japão fechou o primeiro trimestre fiscal japonês (abril a junho) com lucro líquido de US$ 811 milhões, 50% acima ou US$ 271 milhões a mais que o mesmo período de 2014. Os resultados das operações internacionais representaram 10% deste valor e devem continuar com peso expressivo, pois a expectativa é que as unidades devem quadruplicar este número nos próximos anos. O prêmio total emitido chegou a US$ 8,1 bilhões, sendo US$ 6,3 bilhões relativos ao segmento não vida, que apresentou um crescimento de 4,4% com relação a 2014.

Além do bom desempenho das operações internacionais, o resultado foi impulsionado pela melhora no desempenho da carteira de automóveis e a ausência de catástrofes naturais no período. “A cada ano as operações internacionais trazem mais representatividade nos resultados do grupo. Nosso objetivo é chegar a 40% em 2017, enfatizando a força das operações no mundo‎ e também as inúmeras oportunidades de negócios que todos os países do grupo podem trazer”, ressalta Hélio Kinoshita, vice-presidente da Mitsui Sumitomo Seguros.

Direção em Conta, novo programa da Liberty Seguros, bonifica motoristas prudentes

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A Liberty Seguros acaba de lançar o Programa Direção em Conta, que utilizará uma tecnologia chamada telemetria como ferramenta para determinar preço do seguro de automóvel, beneficiando motoristas que dirigem com segurança e de forma consciente.

A iniciativa visa calcular o preço do seguro de acordo com o comportamento do segurado no trânsito. Ao instalar um dispositivo no carro do usuário, diversos aspectos da maneira como o veículo é conduzido serão medidos no período de quatro meses, como a velocidade média utilizada, nível de freagem, movimentos bruscos, entre outros.

Durante esses quatro meses, o segurado terá acesso em tempo real ao diagnóstico e, de acordo com a sua conduta no trânsito, pode ser bonificado na renovação da apólice. É possível acompanhar todo o processo de medição por meio de um aplicativo de celular, disponível gratuitamente para iOS e Android.

De acordo com José Mello, superintendente de Inteligência de Marketing e Inovação da Liberty Seguros, a companhia possui mais de cinco anos de experiência de uso dessa tecnologia nos Estados Unidos e é a primeira a utilizá-la no Brasil. “O Direção em Conta é um programa inovador, pois abre um novo capítulo na forma de interagir e consumir seguros, menos focado em estereótipos de comportamento e mais baseado no perfil de cada indivíduo. Com ele, a Liberty Seguros amplia a confiança e transparência na relação entre cliente e seguradora e acompanha uma tendência mundial de valorizar o motorista que dirige com cuidado. Ao bonificarmos o segurado prudente, acreditamos que estamos colaborando para um trânsito mais tranquilo e seguro”, diz.

O programa começa a funcionar já esse mês em algumas concessionárias da cidade de São Paulo, e será destinado para novos segurados de automóveis zero quilômetro e seminovos. O consumidor que optar em participar desse programa, ganhará no ato até 10% de desconto no valor total do seguro.

Ainda em fase piloto, a ideia da companhia é expandir o número de motoristas beneficiados pela iniciativa e aumentar a área de atuação do Programa Direção em Conta para outros estados do Brasil.

Berkley investe em sistema user-friendly para Seguro Garantia

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Pioneira nas linhas de negócios da Berkley desde o início das operações no mercado de seguros brasileiro, a Carteira de Garantia conta com um sistema on-line para comercialização do produto que garante agilidade nos processos junto a corretores parceiros. A ferramenta acaba de ser atualizada e dispõe de um layout user-friendly, o qual facilita o acesso de usuários que buscam produtos da área de Garantia.

Com uma versão compacta, o sistema proporciona fácil adesão e entendimento, é acessível para operações de varejo e atente as modalidades mais tradicionais do segmento – garantia de concorrência ou “Bid Bond” (BID), que garante indenização ao segurado (contratante da obra ou serviço), caso o vencedor da licitação deixe de assinar o contrato; e a garantia de executante ou “Performance Bond”, produto que garante ao segurado o cumprimento das obrigações assumidas no contrato.

Brasilprev atinge lucro líquido de R$ 723,7 milhões no primeiro semestre de 2015

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A Brasilprev, uma das maiores empresas de previdência privada aberta do país e especialista neste setor, divulga a sua performance durante os primeiros seis meses deste ano. No período, a empresa, que tem como principal canal de distribuição a rede do Banco do Brasil, teve lucro líquido de R$ 723,7 milhões. O resultado ajustado**, que exclui efeitos considerados extraordinários, foi de R$ 429,0 milhões, evolução de 26,2% em comparação ao 1º semestre de 2014. Os ativos sob gestão também tiveram aumento: 35,5% comparando-se os semestres, totalizando R$ 132,9 bilhões face aos R$ 98,1 bilhões registrados no período anterior (mais detalhes no quadro abaixo).

A arrecadação total entre janeiro e junho foi de R$ 19,3 bilhões, valor 33,2% maior que o acumulado em 2014 nos primeiros seis meses, R$ 14,5 bilhões. Os planos da modalidade Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) continuaram sendo os responsáveis pela maior parte do valor arrecadado, R$ 18,0 bilhões, um crescimento de 35,8%. Já a modalidade Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) somou R$ 1,1 bilhão, um aumento de 5%.

“O semestre foi positivo para a Brasilprev, apesar do cenário macroeconômico desafiador. A companhia manteve a liderança em captação líquida com 51% de participação de mercado nos últimos 12 meses. A captação líquida corresponde à diferença de todo valor arrecadado menos os resgates. Por isso, para nós é um indicador que demonstra a qualidade da nossa operação e da venda do nosso produto, atestando o comprometimento da Brasilprev com um crescimento sustentável focado no longo prazo”, comenta o diretor de Planejamento e Controle da Brasilprev, Nelson Katz.

RSA Seguros lança campanha para corretores de Transportes

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A RSA Seguros, um dos maiores grupos seguradores do mundo, lançou a campanha Go: Dubai, cujo objetivo é incentivar e ampliar a venda dos produtos de Transportes, reconhecer os corretores com os melhores desempenhos com a Companhia, além de promover novos negócios e estreitar o relacionamento com os parceiros.

“Para essa campanha visamos impulsionar os negócios destinados ao segmento Transportes e também estreitar a nossa parceria com as corretoras parceiras que atuam neste mercado”, afirma o superintendente de Marketing, Estratégia Corporativa e Desenvolvimento de Negócios da RSA Seguros, Marcelo Biasoli.

A Go: Dubai vai distribuir diversos prêmios mensalmente aos corretores que obtiverem as melhores pontuações no período. Ao final da campanha, as três corretoras de seguros que obtiverem os melhores desempenhos de vendas dos produtos de Transportes da RSA Seguros receberão uma viagem a Dubai – a principal atração turística dos Emirados Árabes Unidos. “Escolhemos Dubai como destino desta campanha por ser uma cidade que proporciona diversas experiências e atividades, além de ser mundialmente conhecida por sua arquitetura futurista e luxuosa. Nossos corretores parceiros merecem desfrutar desta experiência”, esclarece Biasoli.

A performance das corretoras será avaliada mensalmente através de uma pontuação baseada em metas. Os ganhadores finais serão anunciados em fevereiro de 2016, após o término da campanha.

Embasada em valores como conquista, superação, metas e produtividade, a campanha foi desenvolvida para aumentar a proximidade com os corretores, manter a marca RSA Seguros presente no dia-a-dia dos parceiros e também promover bons negócios.

Transportes

Referência em seguros de Transportes no Brasil, a RSA possui soluções específicas para os diversos tipos de operações no setor, incluindo coberturas aos bens e mercadorias durante o transporte em viagens nacionais e internacionais. A empresa destaca-se pelo seu sistema logístico para acompanhamento e monitoramento da carga transportada, além de oferecer produtos e serviços diferenciados.