Como prevenir incêndios causados por instalações elétricas

A Sompo Seguros apurou que as panes elétricas estão entre as principais causas de incêndio em imóveis tanto residenciais quanto comerciais. “O uso inadequado das instalações elétricas, pode aumentar significativamente o risco e a ocorrência de incêndio decorrente de curto-circuito”, afirma Andreia Paterniani, diretora de Sinistros da Sompo Seguros. “Com isso, os sinistros de incêndio que ocorrem em decorrência de danos elétricos se tornaram cada vez mais comuns”, considera.

Danos Elétricos

Os seguros dos ramos Residencial, Condomínio e Empresariais contam com uma cobertura adicional de danos elétricos, que indeniza o segurado por perdas e/ou danos causados por conta de variações anormais de tensão, curto-circuito, descargas elétricas, entre outras situações que envolvem eletricidade.

Ocorrências

Segundo dados do Anuário Estatístico Brasileiro dos Acidentes de Origem Elétrica 2017, da Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade), houve 1.394 ocorrências de curto-circuito com incêndio entre os anos de 2013 e 2016 no Brasil. O problema é que a incidência anual mais que dobrou e passou de 200 em 2013, para 448 em 2016. Em quase 100% dos casos, o incêndio aconteceu por aquecimento gerado por sobrecarga ou curto circuito. A entidade ressalta que esses números representam apenas uma parcela da realidade brasileira e que a incidência real talvez esteja entre três a cinco vezes maior que o total levantado.

“A boa notícia é que, com algumas medidas preventivas e um pouco de atenção, o risco de incêndio pode ser drasticamente reduzido”, considera Andreia, que listou algumas medidas preventivas para evitar curto-circuito em imóveis:

Voltagem! Ao ligar equipamentos, verifique se a voltagem da tomada (127 ou 220 volts) é igual à indicada no manual do aparelho.

Emissão de calor: cuidado! Não deixe os aparelhos que emitam calor ligados por muito tempo. Principalmente no inverno, não durma com aquecedores ligados durante a noite toda. Esses equipamentos exigem alta carga de fluxo de energia. Deixá-los ligados durante horas seguidas é muito perigoso.

Sempre alerta! Muita atenção com o ferro elétrico. É comum o eletrodoméstico ser esquecido ligado. Além de desperdiçar energia, o ferro ligado pode provocar acidentes.

Evite o do it yourself. Instalações elétricas são perigosas e exigem muita precaução e experiência. Conte com profissionais qualificados para deixar a sua casa ou escritório sempre em segurança!
Eletricidade e água não combinam! Mantenha sempre os cabos condutores de eletricidade longe de ambientes úmidos, principalmente no banheiro. Evite ligar barbeadores ou depiladores elétricos logo após o banho.

Está construindo? Dê as devidas atenções ao projeto elétrico! Garanta sempre a segurança no futuro. Os projetos elétricos garantem a boa distribuição do fluxo de energia – além de evitar más inserções de cabos que podem dar dores de cabeça posteriormente.

Faça sempre a manutenção das instalações elétricas. Ao notar uma constante queda de disjuntor em determinado ambiente, procure um especialista. A manutenção das instalações elétricas é bastante importante também para verificar a qualidade dos cabos de transmissões de energia elétrica e reparos nas distribuições pelos ambientes do imóvel.

Ao fazer manutenção, desligue o disjuntor. Antes de qualquer manutenção ser feita em sua rede elétrica, certifique-se de que a chave geral (disjuntor) foi desligada.

Hora da troca! Em alguns casos, danos ocasionados aos componentes elétricos já evidenciam a necessidade de manutenção. Entre os mais comuns está o derretimento ou queima de parte das tomadas ou interruptores, o que indica a necessidade de substituição imediata.

Cuidado com os extensores e réguas de energia. Sobrecarregar a sua tomada com diversos equipamentos eletrônicos pode comprometer a segurança da sua casa ou escritório. É comum utilizar benjamins (T’s), ou mesmo extensões, para ligar vários equipamentos em uma mesma tomada. Esta prática, comum na maioria das casas, causa sobrecarga, aquecimento dos fios, curto-circuito e, por consequência, acontece o incêndio. Portanto, evite ligar mais de um equipamento na mesma tomada.

Rádio CNseg: Atendimento ao consumidor no Brasil é o tema da Entrevista Especial com o secretário da Senacon

Fonte: CNseg

A situação do atendimento ao consumidor no Brasil é o tema da Entrevista Especial desta segunda-feira com o secretário da Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), Arthur Rollo. Para ele, o atendimento tem melhorado, “mas ainda há muito a caminhar”. “Hoje, com as mídias sociais, a gente diz que o consumidor está mais empoderado, porque ele entra em contato com a empresa, reclama na empresa e, se não recebe a devida atenção, vai para as redes sociais e muitas vezes produz um efeito muito maior”, afirma. No caso específico do mercado de seguros, diz Rollo, “falta ainda uma penetração maior na sociedade dos conceitos e termos próprios do ramo securitário, porque afinal de contas uma gama muito grande de consumidores contrata seguro”.

Também nesta segunda, o presidente da CNseg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização), Marcio Serôa de Araujo Coriolano, volta a abordar no programa “Fala Presidente” a oitava edição da Conseguro (Conferência Brasileira de Seguros, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização), principal evento do setor no Brasil, que acontecerá de 19 a 21 deste mês no Rio de Janeiro. Ele destaca os cinco eventos que serão realizados além da Plenária Principal, incluindo a 7ª Conferência de Proteção do Consumidor de Seguros, “tema da mais alta relevância, tendo em vista a sensibilidade que o setor tem para o consumidor em geral”.

Nesta terça-feira, no quadro “Conheça os Seguros Gerais”, o head de Agro & ECM da Swiss Re, David Somlo, fala sobre os seguros existentes para animais produtivos de grande porte, como cavalos e gado de leite e de corte. No mesmo dia, entra no ar o “Qual é a Dúvida?”.

Já na quarta-feira, no programa “Inovação e Sustentabilidade”, o consultor da FenSeg Adhemar Fujii esclarece os principais pontos e impactos da Lei do Desmonte, que regula o desmanche de veículos no país. Também na quarta, o “Entenda os Seguros de Pessoas” traz o economista da Escola Nacional de Seguros Lauro Faria, que responde sobre a escolha do beneficiário do Seguro de Vida, no caso de falecimento do segurado. No dia seguinte, é a vez dos quadros “Por Dentro da Saúde Suplementar” e “Momento Jurídico”.

Fechando a semana, na sexta-feira, o programa “Dicas do Consultor” apresenta a quarta parte da série com o presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, sobre cuidados financeiros nas diversas fases da vida. Nesta semana, ele enfoca o período dos 26 aos 50 anos. No mesmo dia, vai ao ar o “Minuto da Capitalização”.

Diariamente, a Rádio CNseg traz ainda boletins de serviço, notícias do setor, da economia e da política do país, além da programação musical. A grade completa está disponível em http://radio.cnseg.org.br.

Perdas com furacões Irma e Harvey, que podem chegar a US$ 75 bi, dominam debates no Rendez-Vous, em Monaco

À medida que o furacão Irma atacava a Flórida, a nata do mundo dos seguros – reunido sob o sol do Mediterrâneo em Monte Carlo, avalia os custos da tempestade para a indústria global no tradicional evento anual Rendez-Vous, que acontece de 8 a 13 de setembro.

O tema do encontro até agora: Irma e seu antecessor, o furacão Harvey, que causaram inundações maciças no Texas há duas semanas, são susceptíveis de afetar os lucros em um setor que luta com apertadas margens, forte concorrência e queda de preços.

Neste estágio inicial, não se espera que os danos sejam tão excessivos que atingiram a base de capital das seguradoras de forma a aumentar os preços dos seguros ou prejudicar suas classificações de crédito, comenta a Reuters.

Irma é um “grande evento para a Flórida e também um grande evento para o setor de seguros”, afirmou Torsten Jeworrek, membro do conselho do gigante alemão de resseguros, Munique Re, aos jornalistas no domingo. Juntamente com cerca de 2,5 mil executivos de seguros, ele está em Mônaco para um conclave anual para buscar melhores preços de resseguro e acordos de subscrição mais técnicos do que comerciais.

Jeworrek, de Munich Re, disse que a avaliação da perda era “complexa” e que “demoraria muito tempo para as estimativas necessárias, deixando alta incerteza no mercado”. Ele estimou que as perdas seguradas para a indústria global totalizariam entre US$ 20 bilhões e US$ 30 bilhões, o que colocaria a tempestade em uma escala similar ao furacão Sandy, cuja tempestade causou inundações em Nova York em 2012.

Para Irma, que atingiu a Flórida no início do domingo depois de assolar o Caribe, as estimativas de perda são mais severas. A AIR Worldwide prevê as perdas seguradas totais previstas nos Estados Unidos entre US$ 20 bilhões e US$ 40 bilhões.

Tudo combinado, é provável que as tempestades “se traduzam em uma perda de subscrição para o ano”, disse Robert DeRose, diretor da agência de rating de seguros A.M. Best. Sua empresa estimou que US$ 75 bilhões em perdas seguradas resultariam em uma elevação significativa do índice combinado de toda a indústria, para 106% em comparação com 95% em 2016.

A grande questão para a indústria tem sido se os resseguradores verão perdas tão altas que podem então exigir preços mais altos por sua cobertura. Essa seria a primeira grande reversão desde o Katrina, o desastre natural mais caro na história dos EUA com perdas seguradas de cerca de US$ 80 bilhões.

O veredicto até agora entre os analistas é que o lucro terá sucesso, mas a dinâmica do capital e dos preços não. “Nós não vemos isso como um evento que mude o mercado”, disse Brian Schneider da Fitch Ratings. “Não é provável que os preços respondam”.

Tanto Hannover Re quanto Swiss Re dão um sinal de otimismo para o setor. Elas disseram na segunda-feira que vêem os preços de resseguro estabilizarem após anos de declínio. O Irma está na boca de todos os participantes, sendo, em alguns casos, que alguns tiveram de interromper a viagem para resolver os problemas gerados pelo furacão.

A corretora de resseguro AON Benfield disse a alguns funcionários que planejaram viajar para Monte Carlo para manterem seus postos para atender clientes com pedidos de indenizações na Flórida, disse o presidente-executivo, Eric Andersen.

Com o porto cheio de iate de Monte Carlo e os outdoors que anunciavam jatos particulares que contrastam com a destruição no Texas e no Caribe, um jornalista perguntou se as seguradoras poderiam mover sua reunião anual para um local mais modesto. Monte Carlo é “o lugar para estar no final do dia”, disse Jeworrek de Munique Re. “A indústria não se mudaria para outro local para se livrar do dano de reputação à sua imagem”. “Também voltaremos no ano que vem. Você pode escrever isso “, escreveu a Reuters.

Quais desafios e oportunidades estão associados à crescente expectativa de vida no país?

Quais desafios e oportunidades estão associados à crescente expectativa de vida no país? Esse é o tema do seminário promovido pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon no dia 14, quinta-feira, da 14h as 16h, pelo sócio Fundador do Supera Online, Luiz Moraes. As inscrições são gratuidas e podem ser feitas neste link

Data: 14 de setembro, quinta-feira, das 14h às 16h
Local: Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 USP – Cidade Universitária – Prédio I da FEA – Sala A-06

BB Mapfre inclui pequenos reparos gratuitos no seguro de auto

O grupo segurador BB Mapfre incluiu dois serviços diferenciados para os clientes que têm o veículo segurado pela companhia. O primeiro é a assistência “Reparo de Pequenos Amassados”, que tem o objetivo de consertar pequenos danos da lataria dos automóveis, sem a necessidade de pintura.

Segundo nota do grupo, este serviço é totalmente gratuito para os segurados que contratarem os seguros de auto individual – com a cobertura de “Vidros Top Plus” – e pode ser agendado até o final deste ano, por até três vezes.

“Na rotina corrida do cotidiano é muito comum ocasionar pequenas avarias na lataria do veículo ao manobrar. Este serviço, que é rápido e dispensa pintura, é uma excelente alternativas para arrumar essas batidas, além de não ter nenhum custo”, explica Jabis Alexandre, diretor geral de automóvel e massificados do grupo.

Já o segundo serviço é destinado aos clientes que contratarem o produto para táxi, com a cobertura de “Vidros Básica” ou “Vidros Top Plus”, e oferece valor especial na “Higienização do Ar-Condicionado” até o final do ano.

Para utilizar os benefícios, o cliente só precisa ligar no telefone da Assistência 24 Horas, que consta no verso do seu Cartão do Segurado, digitar a opção 3, e agendar o atendimento em uma das lojas participantes.

Smart, do Cesvi Brasil/Mapfre, mescla digital e analógico para ter elevada assertividade em orçamentos

O Cesvi Brasil/Mapfre desenvolveu a Smart, nova funcionalidade do sistema Órion Orçamentos. Esta inovação só foi possível pois o Centro de Pesquisa unificou as informações provenientes do banco de dados do sistema de orçamentação, com mais de 20 anos de estudos realizados por sua área de pesquisa.

A nova funcionalidade, que pode ser usada tanto por orçamentistas das oficinas quanto por reguladores de sinistros do mercado de seguros, tem como diferencial a utilização desse banco de dados técnico e especializado com mais de 1 milhão de sinistros, com informações sobre mais de 14 mil versões de carros, cerca de 10 mil peças distintas e 1 mil variações de colisões.

O sucesso no desenvolvimento da Smart, construída sobre um algoritmo matemático para a geração dos orçamentos, só foi possível por meio do conhecimento técnico do Cesvi em reparação e estrutura automotiva. A equipe de engenheiros e pesquisadores que desenvolveu a funcionalidade é a mesma que detém o know how de mais de duas décadas de estudos, entre eles os índices divulgados pelo centro.

São seis indicadores, atualizados periodicamente: CAR Group, que compara veículos de uma mesma categoria quanto à facilidade e ao custo de seu reparo, e os Índices de Manutenção Veicular, de Segurança, de Visibilidade, de Danos de Enchente e de Furto. Essa expertise permite também o constante aprimoramento do software Órion.

“A Smart possui um algoritmo extremamente eficiente e com um elevado nível de assertividade justamente por ser fundamentado em nosso banco de dados, aliado à capacidade e conhecimento técnico da equipe no processo de reparação e estrutura automotiva”, explica Almir Fernandes, diretor executivo do Cesvi Brasil/Mapfre. “A metodologia utilizada no estudo do CAR Group possibilitou a identificação do método estatístico mais adequado para o desenvolvimento da Smart e o know how da equipe foi a base para esse trabalho”, completa o executivo.

Para o consumidor, é possível consultar todos os índices e fazer um comparativo entre modelos de veículos, em relação ao tempo e custo de reparo, no site: www.cesvibrasil.com.br/site.aspx/Indices.

Bancos começam a avaliar IRB Brasil Re após um mês listado em bolsa

As ações do IRB começam a aparecer no radar dos grandes bancos, informa o Infomoney. O Bradesco BBI recomenda a ação, citando que o case oferece uma combinação mais atrativa de crescimento, rendimento e valorização no mercado de seguros brasileiro. Já o BTG Pactual recomenda a compra, com preço alvo de R$ 35. Apesar da alta de 11% desde o IPO, a ação segue atrativa com um dividend yield estimado em 7%, comentam os analistas do banco.

Três temas justificam a recomendação das ações: perspectivas de bons resultado no terceiro trimestre, anuncio do primeiro alvo de lucro e potencial mudança na política de dividendo, de anual para trimestral. Além disso, os analistas citam que, de acordo com a imprensa, o governo estuda a extinção das Golden shares em empresas privatizadas, incluindo o IRB.

O tem das Golden shares vem sendo destacado pelo Valor e pelo Estadão. Nesta sexta-feira, o portal Estadão volta ao tema sobre um possível interesse da Berkshire Hathaway, do megainvestidor norte-americano Warren Buffett, pelo IRB. O portal afirma que o namoro começou durante a própria oferta inicial de ações, por intermédio do JPMorgan.Até agora, porém, a companhia de Buffett não teria feito nenhuma oferta pelo IRB, reforça o Estadão.

Além de manterem conversas, funcionários da Berkshire já visitaram o IRB depois da abertura de capital e o mesmo intercâmbio deve ser feito por colaboradores do ressegurador, que devem passar uns dias na companhia norte-americana. Representantes da Berkshire já estiveram, inclusive, com a alta cúpula dos controladores do IRB: Luiz Carlos Trabuco Cappi, do Bradesco, Roberto Setubal, do Itaú Unibanco, e Paulo Caffarelli, do Banco do Brasil. A sinalização dada por eles é para que o IRB mantenha o movimento de interação com a Berkshire, informa a Agência Estado.

O movimento de venda de controle ou de uma fatia do IRB pós-IPO visa a fugir da obrigatoriedade de uma licitação, comum para empresas estatais. Resta saber se a oferta agradaria União, BB Seguridade, Bradesco, Itaú e o FIP Barcelona, da Caixa – juntos, formam o bloco de controle do ressegurador com uma fatia de 50% mais uma ação. Ainda não está definido se todos os sócios sairiam com uma fatia ou apenas o governo. Procurado pelo Estadão, o IRB Brasil Re não comentou.

CONSEGURO: Controles internos implicam em benefícios, perenidade e sustentabilidade da empresa

Fonte: CNseg

Realizado em paralelo à 8ª Conferência de Seguros da Confederação Nacional dos Seguros (CNSeg), o 11º Seminário de Controle Internos e Compliance, vai tratar da adequação do setor à Lei Anticorrupção, entre outros temas. Na avaliação da diretora de Governança, Controles Internos e Compliance do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, Simone Negrão, participante de um dos painéis, o setor está bem avançado em suas práticas de governança, mas é preciso sedimentar a aplicação da lei. Veja a entrevista da diretora:

Que lições o mercado segurador pode tirar dos episódios de corrupção apurados nos últimos anos que abalaram setores inteiros da economia brasileira?

Me parece que a lição mais importante foi desconstruir a ideia de que manter controles nas empresas implica apenas em custos. Os impactos nos negócios e na reputação das empresas envolvidas demonstra exatamente o contrário, ou seja, controles implicam em benefícios, perenidade e sustentabilidade da empresa. Tanto que o que mais se vê é que cada vez mais empresas estão estruturando suas áreas de compliance, controles internos e governança corporativa.

O setor de seguros adota as práticas necessárias para se blindar contra casos semelhantes?

O mercado segurador conta desde 2004 com normas que regulamentam o sistema de controles internos das sociedades supervisionadas. Já estamos na 11ª edição do Seminário de Controles Internos e Compliance da CNSEG. O mercado é fiscalizado pela SUSEP, contamos com auditorias externas especificas para determinados temas, há a obrigatoriedade de instalação de comitês de auditoria estatutários de acordo com o porte da sociedade e contribuímos com o combate à lavagem de dinheiro com as comunicações de operações suspeitas ao COAF. O nosso mercado é regulamentado. Entendo que temos conhecimento e know how para nos blindarmos de casos semelhantes. De qualquer forma, observar o que ocorre em outros setores é sempre muito salutar.

O que já existe de proteção no mercado segurador e o que falta implementar?

É preciso sedimentar a aplicação da Lei Anticorrupção, que está trazendo uma série de discussões. Por outro lado, o regime de Solvência II já impôs ao mercado segurador uma boa gestão da empresa, baseada em riscos com a necessidade de implantação da estrutura de gestão de riscos nas sociedades seguradoras até dezembro de 2017. Assim, gestão de risco e governança devem estar alinhadas. A gestão de risco é ferramenta para tomada de decisão. Neste sentido, entendo que o mercado segurador está a frente de muitos setores.

SulAmérica apresenta espetáculo Cirkopolis no Rio de Janeiro

A SulAmérica apresenta no Rio de Janeiro o espetáculo Cirkopolis, da companhia canadense Cirque Elóize. A turnê, que passa por seis cidades brasileiras, chega ao Rio dia 14 de setembro no Vivo Rio, na zona sul carioca.

O patrocínio integra o Circuito SulAmérica de Música e Movimento, programa que tem por objetivo promover eventos culturais e esportivos por todo o Brasil. Pela primeira vez no Brasil, o espetáculo mostra que é possível encontrar beleza e poesia em meio a uma metrópole rígida. A apresentação une circo, música e teatro com projeções multimídia e uma trilha sonora original.

“Em nossa proposta de fomentar o acesso à cultura, a SulAmérica mais uma vez reforça este compromisso e soma diversidade cultural à nossa Cidade Maravilhosa. Estamos contentes em proporcionar aos cariocas a oportunidade de desfrutar este espetáculo de grande sucesso internacional”, pontua a diretora da regional Rio de Janeiro e Espírito Santo da seguradora, Solange Zaquem.

O Cirque Elóize é um dos líderes na arte circense contemporânea e cria espetáculos há mais de duas décadas. A companhia já contabiliza quatro mil apresentações em 440 cidades de mais de 40 países. O espetáculo já passou por Salvador e, além do Rio de Janeiro, terá apresentações em Belo Horizonte, São Paulo, Ribeirão Preto e Porto Alegre.

O Circuito SulAmérica Música e Movimento, que completa nove anos em 2017, já patrocinou espetáculos que foram sucesso em todo o país, dentre eles Tim Maia – Vale Tudo, As Noviças Rebeldes, Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, Palavra Cantada, Turma da Mônica – O Show e recentemente Vamp – O Musical. A seguradora também patrocina eventos de esporte de participação, que buscam incentivar a prática de atividade física por meio de ações e iniciativas em diversas cidades, como o circuito Up Night Run.

Cirkopolis – Cirque Elóize

Data: 14 e 15 de setembro, às 21h, 16 de setembro, às 16h e 20h, 17 de setembro, às 16h.

Local: Vivo Rio (Av. Infante Dom Henrique, 85 – Flamengo, Rio de Janeiro).

Levantamento da Minuto Seguros avalia os preços das apólices em cinco capitais diferentes do Brasil

Uma das principais corretoras do País e líder no segmento de seguros online, a Minuto Seguros apresenta um estudo com base na lista divulgada pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) com os carros mais vendidos no Brasil em Agosto de 2017.

O Chevrolet Onix figura no topo do ranking há mais de dois anos, desde Agosto de 2015. No mês passado, foram 18.513 unidades comercializadas, superando a marca de 15.234, referente à Julho. Na segunda colocação, está o HB20 da Hyundai, com 10.377 automóveis vendidos, seguido do Ford Ka, com 7.631, fechando o Top 3.

A Minuto Seguros avaliou os preços dos seguros em cinco capitais diferentes: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC) e Salvador (BA). O estudo considerou como perfil um condutor homem, de 35 anos e casado.

Para esse tipo de perfil, o preço do seguro do HB20 pode apresentar uma diferença de R$ 1.893 entre as capitais, a maior entre os carros cotados. No Rio de Janeiro ficou em R$ 3.466, enquanto que, em Santa Catarina, o modelo apresentou um valor de R$ 1.573, menos da metade do preço. Por outro lado, a cotação do Fiat Mobi Easy é a que possui a menor diferença entre os veículos listados. Em Florianópolis, o valor é o mais baixo, R$1.365, e no Rio o mais alto, R$2.119, uma distância de R$ 754.

Dos locais avaliados, Santa Catarina é o que possui o seguro mais barato para todos os carros analisados. Por outro lado, o Rio de Janeiro é a capital que apresenta os preços mais altos para oito dos dez automóveis listados abaixo.

Detalhes da cotação

Capitais: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC) e Salvador (BA).

Seguradoras: Azul, AIG, Allianz, Bradesco, HDI, Itaú, Liberty, Sompo Seguros, Mapfre, Mitsui, Porto Seguro, Tokio Marine e Sulamerica.

Perfil: Homem, 35 anos, casado.

Plano: Cobertura de terceiros de R$ 100 mil.