A Marsh McLennan registrou lucro líquido atribuível de US$ 1,21 bilhão no segundo trimestre de 2025 (2T25), um aumento de 7,6% em relação aos US$ 1,12 bilhão apurados no mesmo período do ano anterior.
O lucro líquido diluído por ação cresceu 8%, alcançando US$ 2,45, enquanto o lucro operacional aumentou 11,8%, totalizando US$ 1,83 bilhão. A receita consolidada da companhia no trimestre foi de US$ 6,97 bilhões, alta de 12% na comparação com o primeiro trimestre de 2024.
“Tivemos mais um trimestre sólido, com crescimento de 12% na receita, refletindo o impulso contínuo em nossos negócios e a contribuição de aquisições”, afirmou John Doyle, presidente e CEO da Marsh McLennan. “Nosso desempenho demonstra o valor duradouro que entregamos aos clientes, bem como nossa execução consistente em um ambiente complexo e dinâmico.”
A divisão de Risk & Insurance Services respondeu por US$ 4,6 bilhões da receita, um avanço de 15%. Dentro dessa área, a Marsh, unidade de corretagem da companhia, contribuiu com US$ 3,8 bilhões, alta de 18% em relação ao ano anterior. Já a Guy Carpenter, especializada em resseguros, teve receita de US$ 677 milhões, um aumento de 7%.
Regionalmente, a receita subjacente cresceu 4% na América do Norte (EUA e Canadá). As operações internacionais tiveram alta de 7%, com destaque para Europa, Oriente Médio e África (8%), Ásia-Pacífico (4%) e América Latina (3%).
Durante o segundo trimestre de 2025, a Marsh McLennan recomprou 1,4 milhão de ações, ao custo de US$ 300 milhões. No acumulado do semestre encerrado em 30 de junho, o lucro líquido da companhia foi de US$ 2,59 bilhões, frente aos US$ 2,52 bilhões registrados no mesmo período de 2024. A receita semestral subiu de US$ 12,69 bilhões para US$ 14,03 bilhões. Já no primeiro trimestre deste ano, a empresa havia reportado lucro de US$ 1,38 bilhão, levemente abaixo dos US$ 1,4 bilhão do 1T24.