A AXA no Brasil anuncia sua entrada no mercado de Seguro Agrícola com o lançamento de um produto que alia proteção financeira ao compromisso com práticas ESG. O Seguro Agrícola da AXA chega em um momento importante para a companhia, que celebra 10 anos de atuação no país e consolida o portfólio mais completo de soluções para seguros empresariais.
“Do pequeno ao grande risco, trabalhamos com todos os perfis e oferecemos opções para diversos desafios enfrentados pelos negócios brasileiros. Agora, ampliamos ainda mais nossa atuação com o agro, um segmento essencial para o PIB. O Brasil responde por 11% dos alimentos consumidos globalmente. Não podemos falar de desenvolvimento sustentável sem atender ao agronegócio brasileiro de forma responsável e inteligente”, afirma Arthur Mitke, vice-presidente de Subscrição e Sinistros, em nota.
O processo de subscrição incorpora tecnologia para uma análise criteriosa dos riscos, baseada em dados oficiais e validações automatizadas. São utilizados indicadores como trabalho escravo, proximidade de comunidades quilombolas, embargos do ICMBio e IBAMA (por área e CPF/CNPJ), além da localização de sítios arqueológicos e terras indígenas. Esses mecanismos visam coibir práticas ilegais e garantir que as áreas seguradas estejam em conformidade com as normas ambientais e sociais.
A tecnologia também é empregada na leitura de imagens de satélite, com a inteligência artificial avaliando riscos sociais e ambientais. E, durante a vigência da apólice, são implementados mecanismos que detectam indícios de desmatamento e trabalho infantil análogo à escravidão.
A subscrição do produto também é altamente personalizada, combinando dados de sensoriamento remoto e dados de campo que alimentam modelos preditivos de produtividade, garantindo uma avaliação de risco a nível de talhão e, dessa forma, a oferta de termos e condições aderentes à realidade de cada produtor.
“Esse lançamento reforça nossa posição como apoiadores e agentes ativos na transformação do mercado, promovendo práticas ESG no campo e ampliando o acesso do produtor rural à proteção financeira de qualidade”, conclui Arthur.