Na manhã desta quinta-feira (10), 60 pessoas se reuniram no Centro de Estudos da Amazônia Sustentável da Universidade de São Paulo – seis eram alguns dos maiores climatologistas do país, e os demais, executivos de seguradoras. O workshop produziu três conclusões, traz reportagem do Valor Econômico.
A primeira é que já existem modelos que dão previsões e materialidade a algumas ameaças climáticas. A segunda, que a escala e o período das previsões funcionam para as dimensões do Brasil, mas devem ser ajustadas em tempo e espaço para o setor de seguros.
A terceira é a intenção das seguradoras de construir com com os cientistas um instrumento que seja útil a todos. “Queremos desenvolver um instrumental de modelagem para o setor que calibre os modelos de risco e seja útil tanto para o planejamento financeiro das empresas como para desenvolver os produtos”, diz a ecóloga Ana Cristina Barros tem 30 anos de trabalho em clima e biodiversidade e há três meses foi convidada a dirigir a área de sustentabilidade da CNseg.
Leia a matéria completa no Valor.