A crise traz duas frentes para a governança no mercado segurador: aprimora a transparência das companhias e faz com que elas exijam um grau elevado de governança dos candidatos na compra de apólices de seguro, principalmente de crédito, de responsabilidade civil ou de linhas financeiras, afirma Gustavo Galrão, superintendente da Argos Seguros e presidente da comissão de riscos financeiros da Federação Nacional de Seguros Privados (FenSeg). “Durante o processo de análise de risco para contratação de uma apólice de seguros, a governança corporativa é um diferencial. Informações que traduzam de forma clara e concisa o nível de solvência e posicionamento da empresa no mercado permitem que a a seguradora defina de forma mais consistente e com menor margem de erro o grau de risco para aquela apólice”, afirma.
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