Uma bela pesquisa para atuários: mais de 125 milhões de smartphones e celulares quebrados em 2013

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Pesquisa do Clube Pitzi, empresa de proteção contra acidentes de smartphones e celulares via internet (www.pitzi.com.br), estima em 125 milhões o número de celulares danificados pelos brasileiros em 2013. Para chegar ao número, a Pitzi, que atua em 16 estados do País, considerou o volume de quebras em toda a sua base de clientes e dados sobre a evolução do mercado brasileiro de celulares e smartphones. Segundo a Associação Brasileira de Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), em 2013, 61 milhões de celulares foram vendidos no Brasil – 32 milhões de smartphones e 29 milhões aparelhos normais – elevando para 271,1 milhões o total de aparelhos no País.

Além de estimar o volume de quebras, o estudo da Pitzi aponta que os acidentes – como quedas ou quebra de telas – ocorreram com frequência muito maior que roubos ou furtos. “O celular é um aparelho de uso diário, com o qual se tem uma relação intensa. Por isso, estão muito mais sujeito a acidentes típicos do cotidiano, como tombos, queda em água ou afogamento”, explica o fundador da Pitzi, Daniel Hatkoff. “Proporcionalmente, roubo e furto têm impacto menor. Para cada caso de furto, por exemplo, há três acidentes”, completa.

Quando se analisa os tipos de acidentes que mais atingem os celulares dos brasileiros, o resultado é curioso. A Pitzi estima que 60 milhões de celulares (ou 48% dos 125 milhões) foram danificados em 2013 ao cair das mãos do próprio usuário. Outros 6,25 milhões de aparelhos (5% de todo o volume) deixaram de funcionar por serem atingidos por líquidos. O dado mais interessante, porém, é o que informa que 7,5 milhões de celulares (6%) deixaram de funcionar ou tiveram avarias depois de afogamento na privada.

Se os líquidos respondem por uma parcela importante do volume de quebras, os sólidos também têm sua participação. A estimativa é que, em 2013, 11,25 milhões de celulares (ou 9%) foram atingidos por objetos e, como consequência, necessitaram de reparos. Outros 3,5 milhões de celulares sofreram avarias pelo contato com outros objetos quando estavam sendo transportados em bolsas. Por fim, 26,25 milhões de celulares (21%) sofreram panes sem motivos aparentes e deixaram de funcionar.

Líderes de vendas no mercado, Samsung e Apple ficaram à frente também no ranking de marcas mais afetadas pelos acidentes. Dos 125 milhões de aparelhos afetados por problemas, a Pitzi estima que 19,9% eram do modelo Samsung Galaxy ; e 17,4%, Iphones. “Hoje, fabricantes como Samsung e Apple competem por criar aparelhos mais finos, leves e rápidos. Não há foco em durabilidade. Com isso, acidentes simples, como uma queda ou contato com líquidos, podem resultar na perda total de aparelhos cujos preços são altos”, explica Daniel

Sobre o Clube Pitzi

O Clube Pitzi foi criado para “quem é louco” por smartphones, como explica o fundador da empresa, Daniel Hatkoff, o fundador. Pioneiro no Brasil, o Clube vende planos de proteção contra acidente para celular por meio da internet. A empresa investe constantemente no atendimento ao consumidor em todos os meios de comunicação e já conta com mais de 50 mil seguidores no Facebook – onde interage com seus clientes com diversas informações e curiosidades relacionadas aos smartphones e à tecnologia de maneira geral. Em 2013, recebeu o selo “Ótimo” do site Reclame Aqui. Das mais de 70 mil companhias avaliadas pelos consumidores, apenas 322 conseguiram tal reconhecimento. Além disso, a Pitzi também realiza diversas pesquisas envolvendo quebra de celulares a fim de aprimorar seus serviços e dar dicas de proteção aos seus clientes.

Denise Bueno
Denise Buenohttp://www.sonhoseguro.com.br/
Denise Bueno sempre atuou na área de jornalismo econômico. Desde agosto de 2008 atua como jornalista freelancer, escrevendo matérias sobre finanças para cadernos especiais produzidos pelo jornal Valor Econômico, bem como para revistas como Época, Veja, Você S/A, Valor Financeiro, Valor 1000, Fiesp, ACSP, Revista de Seguros (CNSeg) entre outras publicações. É colunista do InfoMoney e do SindSeg-SP. Foi articulista da Revista Apólice. Escreveu artigos diariamente sobre seguros, resseguros, previdência e capitalização entre 1992 até agosto de 2008 para o jornal econômico Gazeta Mercantil. Recebeu, por 12 vezes, o prêmio de melhor jornalista de seguro em concursos diversos do setor e da grande mídia.

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